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  1. LUIZ RUIVO FILHO

    Brilhante e ao mesmo tempo comovente. Esta PEC, apesar de algumas imperfeições técnicas que não cabe aqui enumerá-las, resgatou a auto-estima das integrantes da categoria ao equipará-la a de trabalhadores comuns, inclusive devemos sempre respeitá-las como seres humanos e porque muitos de nós tivemos o apoio delas, quando crianças ou adoslescentes. Elas merecem, talvez muito mais do que esta PEC. Parabens ao Cronista.

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  2. Cynthia Berriel

    Nao se trata mais de achar certo ou errado. As mudanças foram aprovadas e temos que cumpri-las. Patroes e empregados, ou melhor, empregadas. Patroes teremos que pagar as contas e as empregadas terao que se quaificar. Ser "boazinhas"nao vai mais resolver o problema delas. Se e contratar uma cozinheira, quero uma cozinheira. Quero uma bacalhoada no dia que quiser comer bacalhoada. Quero um cassoulet. Pago caro por uma cozinheira, que mal sabe fazer um arroz, feijao e bife. Que se qualifiquem...

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  3. carlos

    O autor nos leva a refletir sobre a importância do pibinho.Nosso passado recente é muito próximo do passado remoto.E o futuro,certamente,está muito longe de nós.

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  4. Antonio Catigeró Oliveira

    Nossa mentalidade não avança no ritmo da tecnologia, infelizmente. 

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  5. RH

    Falta de conhecimento. Uma coisa é a teoria e o discurso outra a realidade. 

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  6. ClaudioGoldman

    Artigo sensível e verdadeiro... 

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  7. Dewey

    Existem casos como o citado pelo jornalista, mas existem também os casos onde domésticas e domésticos, graças ao seu trabalho, esforço e incentivo dos empregadores, conseguiram estudar e hoje fazem parte da classe média alta do país. Ninguém é contra a Pec das domésticas, mas transformar todos os empregadores em algozes, é pura demagogia.

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  8. Depaula

    "vamos deixando para trás..." Será? Apenas as letras frias das leis não tem esse poder! Mesmo com a lei essas relações de 'chicote' persistirão, talvez em menor número e produzindo outros efeitos negativos, assim como sem a lei já havia muitas relações corretas. Isso, nunca foi problema de normatização, mas de cultura, de índole!   

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  9. JFK

    Nossa! De que mundo passado e carcomido este cara saiu? Certamente existe no norte, mas aqui?! Meu mundo sempre foi de respeito as empregaras, convivência na mesma mesa mas a vida particular de cada um era de cada um. Assim é a classe média de São Paulo! Esta classe social, em extinção forçada, vai fazer falta um dia. Acharão como reconstruí-lá perguntando as domésticas como era seu patrão e como era bom sentar na mesma mesa e não no refeitório da fábrica.

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    1. JFK

      Viramos engrenagem da máquina, não operador da mudança. Esta é a grande mudança.

    2. AIL

      O maior respeito que se pode ter às empregadas é tratá-la sem discriminação em relação aos demais empregados de empresas, ou seja, respeitando-lhe todos os seus direitos trabalhistas mínimos que visam a lhe assegurar a dignidade, como salário mínimo, jornada de 8 horas diárias e 44 horas semanais, horas extras muito de vez em quando e pagando 50% de adicional, hora noturna, FGTS, etc.O resto, esse "considerar como membro da família" é sim reflexo do pensamento escravista.