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AA
Não vão reagir.O caso das empregadas não pode ser igualado ao de conradores, frentistas, graçons, etc.Uma vez q o empregador destes últimos é uma empresa privada q pode ajuustar os preços aos custos e o empregador de domésticas, em sua maioria gente não da "classe média" como supõem, mas sim aposentados e trabalhadores diversos, não tem como ajustar aumento custos, e menos ainda possíveis multas, ao seu salário ou aposentadoria.
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Ricardo Flor
Ainda bem que o abastecimento de combustível pelo próprio usuário não pegou no Brasil e que a automação não pode, ainda, substituir todos os empregos. É melhor termos menor produtividade do que alto desemprego. Conviver com a exclusão de muitos não funcionou nem no período feudal e lá os castelos eram bem menos inexpungáveis que os nossos.
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pedro volpe
As pessoas ainda tem a tendência de considerar a tecnologia como ameaça aos empregos. Para mim ela é a perspectiva maravilhosa de seres humanos condenadas a realizar tarefas estúpidas e limitadas se libertarem disso, mas muitas vezes essas próprias pessoas, parecem contentar-se em realizar tais tarefas.
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Ricardo Flor
Veja Pedro essa é uma visão ufanista da tecnologia que só se concretiza quando a mão de obra é, de fato, realocada e não dispensada, o que requer que o aumento da produtividade seja acompanhado com um aumento do consumo ou exportação. Fora disso a tecnologia se reverte apenas em benefício de poucos e chega, sim, até a ser maléfica no quadro geral.
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Guriatã
A pergunta não é essa ,seria sim:como reagiria um governo composto por seres humanos a situações como esta?Capitalista x sindicalista,coisa desumana é.
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Bene
Lamentavelmente, apesar dos recursos disponibilizados pela natureza, a vida no planeta Terra vem tendendo para uma árdua luta pela sobrevivência. Assim fomos perdendo o sentido e não alcançamos o estágio de lucidez que nos leva a reflexões e intuições próprias, no anseio de saber e compreender a Criação e seus mecanismos automáticos que regem a vida.
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