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  1. Haydn

    A escolha ministros é fragilíssima no Brasil, pois fragilíssimo é nosso quadro político, pela mútua dependência governo-legislativo ou, diria, conluio. Seria mais independente se o governo não pudesse nomear candidato e o mesmo fosse eleito por um colégio eleitoral formado por seus pares, entre juízes, procuradores, juristas, um conselho da OAB e que tivesse um mínimo de 25 anos de magistratura, procuradoria, magistério e advocacia. 

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  2. Everton Souza

    A lógica que articulista utilizou para provar a "independência" do ministro do STF - a liberdade de descumprir as promessas feitas aos seus "patrocinadores"- é tão frágil quanto perigosa. Esse mesma lógica permite que o promitente, investido na vitaliciedade, também possa entregar exatamente aquilo que foi acordado. A decisão de cumprir ou não o acordado dependerá apenas do juízo de valor do promitente e da repercussão dos seus atos. Não é difícil descobrir pq não se cumpriu o acordado...

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  3. AA

    O STF não elege parlamentares e presidentes, por que eles podem eleger magistrados?

    Seria mais compatível com o Estado de Direito, com a independência entre poderes, se os magistrados fossem eleitos pelo povo por um período de 5 anos a partir de uma lista feita pelo próprio STF.

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  4. Depaula

    Poder-se-ia dizer então que o legislativo é uma CASA DE BONECOS (e bonecas) manipuláveis pelo judiciário e executivo! Mas bonecos ricos, cavadores e com rabos presos intermináveis de lagartixa, com as ressalvas de estilo! Nos demais poderes, bonecos manipuladores. Mudando apenas sistemas e práticas e leis os bonecos continuarão lá se renovando e adaptando-se... "Capte-me uma 'grana' boa".    

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