Educação > Lei tira exigência de pós-graduação para novos professores de federais Voltar
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Isso mesmo, tem que tirar exigências e para o povo brasileiro ficam as condolências, se bem que os estudantes brasileiros não vão se importar muito, aliás vão achar até bom. Vivem de chinelão e bermuda, desfilando em passeatas a favor das drogas ou em casa, de garrafa na boca, copo na mão e cadernos no chão, portanto para eles terminar a faculdade para serem apenas guardas, porteiros ou zeladores de alguma fábrica onde só trabalhem estrangeiros já está de bom tamanho.
Não houve desrespeito ao limite de 500 caracteres! Respeitei o limite! É melhor deixar claro quais as palavras que não podem ser ditas!
NÃO TEM JEITO MESMO CADA VEZ PIOR!!!! oHHH GOVERNO SEM VERGONHA
Concurso para professores de universidade pública sempre é feito com provas e tÃtulos, então não concordo com a ideia de pré-selecionar os tÃtulos. Abra-se concurso para graduados e quem possuir titulação, em tese, tem mais vantagens. O argumento de melhor qualificação dos professores medidos fundamentalmente ou apenas por sua titulação é furado, pois temos  professores com titulações que não fazem pesquisa e extensão como, em tese novamente, deveriam fazer. Sou a favor da lei.
O govêrno quer o povo cada vez mais ignorante, assim poderá facilmente ser manipulado e se perpetuar no poder.Cidadão esclarecido e com instrução é um risco calculado para governantes corruptos que só cometem ilÃcitos.
Se as tarefas de um professor universitário se restringissem apenas ao ensino, não vejo diferença entre ter mestrado/doutorado ou não. Só que o ensino é apenas parte das tarefas desenvolvidas pelo professor universitário. Quem consegue conduzir uma pesquisa acadêmica sem preparo para tal? Esse é o grande problema.
Correto nao exigirem. As pessoas se preocupam demais com papel. Agora vale o que cada um realmente sabe. Quem teve um bom mestrado, vai naturalmente conseguir melhores resultados nas provas, sem precisar de bonus só por ter o tÃtulo. Ja vi muito mestre que era aluno ruinzinho na gradaução, e muito graduado que sempre ia bem e certamente consegue competir com os mestres.
Qualquer paÃs que prioriza a educação, exige que os professores universitários tenham qualificação para tal. Já abaixo do equador ...onde a prioridade não é a educação, serve qualquer coisa. Daqui alguns anos, quando muitos terão o nÃvel universitário sem saber nada, o governo vai jactar-se pela tv que 90% da população tem nÃvel universitário. Prioriza a quantidade em detrimento qualidade. Temos chance?
Todo mundo que conhece o assunto sabe que os sem mestrado e às vezes até doutorado não tem chances nos concursos das federais, afinal a disputa é grande. Só não é grande a disputa nos cargos temporários em que o salário é uma merreca, de repente é para conseguir esses temporários que veio a flexibilização. Trata-se de uma não manchete este assunto, é mais uma da lista vamos falar mal do governo, quando não tem assunto a gente arranja.
o governo ,a exemplo de seu representante no minsterio da educação,cuja incapacidade o impediu de ter um dursonormal de mestrado e por debaixo do pano ele assimo consegiu não quer muita gente mais graduado que el numa sala de aula e com iisto os brasileiros que proinatureza ja são bem burrinho nõ poderão nemmopuchar carroça tão logo recebamo diploma
E dizem que estão investindo na educação, agora sim as Particulares vão dar um banho nas publicas, pois a federais ja entraram em modo de sucateamento, logo logo professor também não precisará saber ler e escrever
O MEC dá uma demonstração de sua "preocupação extrema" com a qualidade do ensino em nossas universidades, que aliás não é diferente com os demais nÃveis de ensino, tome-se por base os resultados obtidos nos últimos ENADEs.Nas Universidades públicas Federais, em sua grande maioria, o que funciona mesmo na hora de escolher professores para a formação do corpo docente, é a perpetuação de grupos, inclusive pela orientação polÃtica, a meritocracia defendida no resto do mundo, aqui não funciona.Â
 ....daqui a pouco teremos "professores cotistas" ou "professores de Universidades sem curso Superior" é o culto à ignorância patenteado por esse (des) G0verno populista e demagogo...
....o a.p.e.d.e.u.t.a sempre se vangloriou de ter chegado ao poder sem "DIPROMA de DOTÔ", agora vem mais essa.....
Que tremendo retrocesso!!! Estranho esse negócio de mudar a lei e depois mudar de novo, hein? O paÃs está cheio de problemas que exigem solução rápida e eles ficam perdendo tempo dessa maneira.
Depois que um semi@nalfabet0 passou pelo poder a Educação foi à lona.....
Conheço muitos professores mestres e doutores que não tem a mÃnima capacidade de dar aulas, assim como conheço muitos professores que tem apenas a graduação e são "doutores" na arte de ensinar. Mestrado e doutorado não dão didática a ninguém, dão apenas conhecimento, e na maioria dos casos é um conhecimento muito especÃfico que talvez nunca será realmente útil dentro de uma sala de aula. De que adianta o cara ser um "oceano" de conhecimento se ele não sabe transmitÃ-lo e não é útil?
OO governo está correto.Chega de ganhar em cima dos brasileiros. Tem muito teórico com doutorado, mestrado, que não sabe dar uma aula que presta.As universidades criam esses tÃtulos para "mamar na teta" das pessoas que desejam ser professores...Professor bom é professor que possui experiência e não apenas tÃtulos!
Carma, o guverno vai mudar a lei daqui arguns dia. Ele mesmo falô iço. No entanto, priciza de un prazinho pra abri vaga prôs amigos. Veja o caso de Santa Catarina, vai contratá 200 profeçor. Depois qui arranja impregu prus sem pós, sem mestrado e sem dotôrado o MEC manda um projeto de lei pra ser discutido no legislativo durante uns cinco anosFalando sério. O governo está equiparando a qualidade(?) cientÃfica dos docentes com a proficiência(?) intelectual dos novos universitários contemporâneos.
IDH 85. Educação com cotas raciais, faculdades de beira de estrada, professor com salario baixo, tributação de material escolar, salarios, mensalidades, e finalmente o golpe fatal: PARA ENSINAR NÃO É NECESSARIO SER PROFESSOR.Â
isto é só o começo do fim...o governo quer ter excelência no ensino com pessoas cada vez menos preparadas? piada de mau gosto...ou melhor....nem o governo é capaz de cumprir a lei....no caso a mais desrespeitada de todas... a LDB
Esse pessoal do PT é burro até em fazer coisas erradas.
Trata-se de um viés acreditar que quem tem mestrado e doutorado, necessariamente, tem mais condições de ser um bom professor, em detrimento de quem tem grande conhecimento de sua área e continua se capacitando mesmo sem o formalismo dos tÃtulos acadêmicos. Além do mais, se os concursos fossem bem feitos e sem apadrinhamento, entrariam os melhores.
Mabi, além de ser professor, ele terá que desenvolver pesquisas- trabalhos cientÃficos de "interesse", e para tanto não basta apenas a graduação.
Exatamente Mabi, estou tendo isso na prática agora, tive um prof(a). que tinha PóS, Metreado, Pós DR. PHD, e tudo mais... mas lecionar e conseguir passar o conhecimento??? NUNCA... ela vai morrer tentando e ninguém vai conseguir aprender absolutamente nada com ela.
Os melhores professores que tive eram os pós graduados apenas e os de vivência prática. Os Doutorados geralmente enfocavam a matéria apenas na linha de estudos de suas teses, deixando o curso enfadonho e limitante, castrando o aprendizado do conteúdo pragmático da matéria.
TÃtulo acadêmico agora virou formalismo? Essa é boa... no mÃnimo você deve ter apenas graduação pra dizer isso. Um candidato a uma vaga de docente em uma federal que possui mestrado e doutorado indiscutivelmente possui muito mais capacidade e experiência para o desenvolvimento das atividades fins da universidade (pesquisa, ensino e extensão) do que alguém que só tem a graduação como experiência. Quem acha que é só dar aula, KKKKK está muito enganado.
Isso que voce falou pode ate funcionar em algumas partes de Humanas, mas na area de saude isso nao existe.Â
Pois é, tudo o que necessitamos é acabar com a corrupção e não com os tÃtulos, esses devem ser valorizados e respeitados de acordo com a competência de quem os possui. Simples assim. PONTO
Concordo com você Mabi, os professores substitutos nas federais não são obrigados a terem a pós e no entanto cumprem muito bem o papel. Além do mais se existe um processo de seleção, os mais capacitados é que serão aprovados independente de terem, ou não, o tÃtulo. Ou o medo é justamente esse? Descobrirem que nem sempre o tÃtulo é garantia de um bom profissional? Medo de um graduado provar no concurso que é mais bem preparado?Â
Mabi, concordo e acrescento... Para ensinar precisa ter vocação e treinamento especÃfico. Só porque faz um doutorado, até no exterior, isso não qualifica um indivÃduo para ensinar e raramente para pesquisar. Há alguns anos criaram bolsas para recém doutor para que eles fossem aprender a pesquisar e ensinar, mas parece que não resolveu.
Aqueles que não tem mestrado podem ensinar atuando em palestras. Mas o professor é aquele que estudou didatica e teria condições de avaliar a capacidade do aluno de aprender. Ou seja, o volume de conhecimento tecnico desse profissional não precisa ser tão assombroso. Basta orientar bem.
É esse o jeito do PeTe trabalhar: nivelar por baixo.
E lá vai o Brasil.... Descendo a ladeira.
Num momento em que o governo petista deveria exigir e investir mais na Educação de qualidade no paÃs, essa turma de incompetentes faz exatamente o contrário: querem ver a população mais burra a cada dia, começando por baixar a qualidade do Ensino. Pobre, Brasil!
Parabéns ao governo por destruir mais ainda nossa educação colocando professores despreparados dentro das federais.
Marlon, gostaria de saber porque os neg_ativos nos com_entários sobre os bo_atos do Bo_lsa Fam_Ãlia... Será que você é que é o boat_eiro ???
Pode até ser que o governo não queira gente muito sabida, mas o que significa então o programa "ciência sem fronteiras", do governo federal, que dá oportunidade para tanta gente em nÃvel de graduação, especialização, mestrado , doutorado e pós-doutorado em vários paÃses do mundo? Não seria uma contradição? Tenho um filho formado em Medicina na USP e, apesar de estar entre as 70 melhores do mundo, tem professor que não deveria entrar em sala de aula, mesmo com pós-doutorado.
Os professores na verdade tem que ter uma quota mÃnima de sala de aula, principalmente na graduação, quando na verdade muitos queriam era mesmo ficar o dia inteiro apenas "pesquisando e publicando" os seus artigos. Ou seja, muitos deles são contratados em regime de dedicação exclusiva para pesquisar, lecionar e trabalhar com extensão universitária, porém, a vedete das atividades é pesquisar/publicar. Na hora de ensinar teorias básicas da graduação é que aparecem os maus professores.Â
Pode nao saber dar aulas, mas dizer que um prof da USP e ruim, Olha... espera sentado. Deve haver uns 3% de ruins e o resto bom.Â
Não se iluda. A USP é 70 em "reputação" que não significa absolutamente nada. É um concurso de "popularidade". Na avaliação cientÃfica objetiva é número 158. Quanto ao nÃvel de professores, só acabará com o fim da endogamnia e importação de cérebros, mas isto é uma vã esperança. O corporativismo é insuperável.
Concordo.Uma das preocupações das universidades é a possibilidade de graduados apresentarem desempenho superior ao dos mestres e doutores. Isso abriria os olhos da população para a (má) qualidade de alguns cursos de mestrado e doutorado.A beleza dos concursos é justamente esta. Passa quem tem mérito e reclama quem não tem capacidade. Tudo isso independentemente do tÃtulo da pessoa.
Por que as exigências de Mestre e Doutor se:a) Faz-se prova de avaliação;b) Exige-se conhecimento especifico;c) A maioria dos aprovados não vão pra pesquisa;d) A Universidade pode com programas de melhorias de qualidade, incentivar e qualificar os novos professores em áreas que melhorem, e se adequem aos seus objetivos sociais;e) As universidades deveriam acabar com feudos de professores em suas cadeiras sem dar bolas para coordenação, à s vezes rotativas.Â
Realmente isso é uma oportunidade para que todos graduados e com vosação possam ensinar em autarquias publicas, agora o que é impresendivel mesmo é colocar os professores para dar aula, na sala de aula, não colocando-os nos setores administrativos,   é uma vergonha pagar tão bem a esses profissionais para serem dirigente e não exercer as funções para o qual foi contratado lugar do professor é na sala de aula e nada mais.
É..., a educação não é prioridade para os Terroristas Comunistas. A educação é vista como uma arma e isto a gangue instalada não quer! Â
O fato do professor ter tÃtulo de mestrado ou doutorado não implica que ele seja mais preparado para lecionar. O foco dos cursos de pós-graduação é a pesquisa, não tem nada de docência. Quem trabalha em universidades sabe: mestres e doutores não querem estar em sala de aula, querem trabalhar com pesquisa (foram preparados para isso)As instituições são melhor avaliadas pela maior quantidade de mestres e doutores. Por outro lado, o MEC exige da instituição um nº cada vez maior de alunos/professor.
Revogou a exigência e vai recolocá-la de novo? Isso cheira tanto a jogada pra colocar mais amiguinhos em cargos públicos...E tem gente que ainda concorda com esse tipo de atitude... aiai.
O fato de que está se retirando a exigência permite que graduados concorram, mas os editais podem continuar a oferecer pontuações adicionais por tÃtulo. Além disso, mesmo superada essa desvantagem, a autonomia ainda é da banca, que avaliará a capacidade do docente. Poucas pessoas se lembram, mas na década de 70 era comum nossos professores fazerem o mestrado enquanto se iniciavam na carreira docente, e nem por isso foi uma década de trevas na ciência brasileira, muito pelo contrário...
Seria muito bom ter professores que soubessem, ao menos, se expressar corretamente. De nada vale um docente com cursos de pós-graduação que não é capaz de ensinar os rudimentos de sua disciplina aos alunos. Além disso, a pós-graduação muitas vezes é utilizada apenas como rito de passagem, um degrau burocrático na carreira acadêmica que não traz nenhum acréscimo em conhecimento.
Da mesma maneira que as cotas, o petismo está nivelando por baixo, uma vez que fez um presidente analfabeto funcional,  nunca chegaremos a ser um pais de ponta, ou talvez sim, na ponta de um abismo.
O governo não quer gente muito sabida, porque vai para o exterior, vem cheio de teorias, melhorias, mudanças e conflita com os reais interesses dos politicos eleitos pelo dedo do povo. Entendeu o esquema::: Eles querem gente que tem o certificado mas nao sabe muito, assim podem manipular sem serem questionados.... Abre o olho Brasil!
Eu me pergunto como é que um projeto de lei desses passa pelo crivo da Dilma? Ela não leu o projeto? Se leu, não entendeu? Se leu e entendeu, concorda com um despautério desses?
No seu texto, o diplomado na graduação é um ignorante, pouco sabido, manipulado. Como são os profissionais que você frequenta?
Inócua essa discussão uma vez que boa parte das bancas examinadoras de concursos públicos para carreira docente é parcial e atroplela a meritocracia. A subjetividade da avaliação da prova didática (cuja nota tem maior peso) e o compadrio, contribuem para essa triste distorção. A baixa remuneração e um ambiente de trabalho danoso à saúde, acabam por complementar o baixÃssimo interesse de melhores profissionais para atuarem nas IES públicas.
Caro colega, a distorção está no cerne da Universidade que sempre foi um local de compadrio. Historicamente as universidades escondiam os perseguidos e abrigavam os pensadores que não eram bem aceitos pela sociedade. Mas havia também a preocupação de bem fazer e de manter a diversidade e até para poder manter o compadrio se exigia seriedade e capacidade. A seriedade no trabalho de ensino e pesquisa, no entanto, foi se perdendo e agora é a excessão e não a regra. E não é só no Brasil.
Comentário parcial, vil, e com base em desinformação.
Além do mais, professor, se os entraves burocráticos fossem menores, provavelmente o paÃs contasse com mais profissionais interessados em se candidatar aos nÃveis de mestrado e doutorado. Porém, o que se percebe é que o candidato tem de se adequar a uma certa linha de pesquisa com um pré-projeto que muitas vezes o elimina de cara por não enquadrar-se em regras preestabelecidas pelos eventuais tutores. E a liberdade da pesquisa e do pesquisador aluno?Â
o compadrio é o unico item de maior valor das bancas examinadoras . O governo deveria obrigar as universidades a fazerem concursos publicos  com provas fechadas, para eliminar esta danosa pratica.Nas  universidades brasileiras o que encontramos são grupos de amigos se auto protegendo e evitando a competição por merito.A maioria dos concursados tem dedicação exclusiva de 40 horas, mas não dão aulas e nem vão às escolas. Colocam os alunos de mestrado para os substituirem .
No meu entender MESTRE é quem tem maestria e não somente curso de Mestrado, por isto entendo que há muitos profissionais, somente com graduação, mas com capacidade para ensinar essa molecada, principalmente nas faculdades de Direito, de onde tem saÃdo muiito profissional mal preparado.Â
Um graduado que trabalhou em grandes corporações, muitas vezes no exterior, possui condições de desenvolver um excelente trabalho como professor, melhor talvez que um indivÃduo com doutorado que sai direto da pós-graduação para a cátedra, mas sem nenhuma experiência prática.Â
João. Cordo plenamente com a sua observação. Gostaria de acrescentar, porém, que muitos peasquisadores de ponta, inclusive premios Nobel, são bons orientadores para pesquisa, mas terrÃveis para o ensino.
Pode até haver um ou outro caso em que isto seja verdade, contudo em via de regra a nova lei vai ser perniciosa. Sei muito bem que as vezes nas universidades (não todas) existe uma certa proteção. Contudo, venho observando uma lenta mudança, pra melhor, em algumas universidades agora com esta lei, corremos o risco de voltarmos aos velhos hábitos.
Você realmente acha que todos os selecionados, ou apenas uns gatos pingados, serão graduados com experiência em grandes corporaçõs que trabalhou no exterior?
Concordo que ter experiência e didática são o mais importante para professores. Mas principalmente na área da pesquisa e desenvolvimento, que é aonde nosso paÃs mais peca, uma formação mais acadêmica é primordial.
concordo totalmente .A universidade precisa dos dois perfis , os doutores e aqueles que detem experiência nas empresas .A universidade está  décadas atrasada em reação à s indústrias competitivasÂ
os jovens com medo de enfrentar o mercado, resolvem fazer pós e engatam em seguida um mestrado, então temos jovens "MESTRES" que nunca tiraram o traseiro do banco escolar, criando um problema de qualificação no ensino.
É o famoso "zéruela", que fala bonito, engana todo mundo, consegue dinheiro.
Concordo plenamente. Um graduado pode sim exercer a profissão de professor desde que seu curriculum assim o qualifique, como tempo de trabalho na profissão a que se dará aulas, cursos extra-curriculares, cursos que a própria empresa o qualificou.Acho que a Universidade de hoje tão fraquinha, não está preparando os jovens para o mercado de trabalho (vida real)(tenho 3 filhos universitarios), os jovens sem experiência nenhuma saem graduados, não encontram trabalho ou tem medo de enfrentar, Â
Vc é o "x" errado!!!Esse papo de achar que grande corporação é isso ou aquilo é coisa de bitolado.Vc realmente acha que o lean ou 6sigmas, por exemplo, surgiu naquela fábrica de telefones celulares?Se sim vc realmente não sabe nada....
Estamos falando de ensino universitário, não de cursos técnicos.A universidade está umbilicalmente ligada à pesquisa, não há universidade sem pesquisa, pois esta é vital para o desenvolvimento da ciência. Ou seja, professores capacitados, conhecedores das técnicas de pesquisas cientÃfica são vitais para o ensino universitário.
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