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1. Guriatã

   22.abr.2013 às 7h18

   Desagradavel era você ouvir ou ler diversas coisas dos cronistas esportivos do país,com as quais não concordava e não poder retrucar,ainda bem que com a abertura dada por esse grupo Folha,pode-se fazê-lo.Viva a liberdade de pensamento,viva a liberdade de expressão.

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2. Alberto

   22.abr.2013 às 5h19

   Bons tempos realmente - o chamado futebol romântico. Lembro-me do Atlético-MG que representou o Brasil numa competição sul-americana na década de 70 e que tinha o jogador Marcelo e tantos outros craques (mesma época do excelente time do Cruzeiro-MG).

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3. Antonio Catigeró Oliveira

   21.abr.2013 às 13h16

   Curiosamente, esses craques que o articulista "viu" foram do tempo em que o futebol não era essa massificação com pouca qualidade e lucro exorbitante. Lembrando Garrincha e Chaplin, vivemos uma espécie de "Tempos Modernos" da indústria esportiva. 

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   1. Paulo

      22.abr.2013 às 5h50

      Pão e Circo

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   2. Paulo

      22.abr.2013 às 5h49

      Pão e Circo

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   3. Paulo

      21.abr.2013 às 23h09

      Hoddie panes et. Circenses

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4. Maurilio

   21.abr.2013 às 6h27

   Tostão, exemplo de craque, de pessoa e de brasileiro que honra seu país em qualquer atividade a que se dedique.

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5. Guriatã

   21.abr.2013 às 0h14

   Obvio ululante,esperava-se bem mais de um cidadão que jogou ao lado de grandes feras e frequentou o curso superior mais disputado no Brasil.

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