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luizcandidob
Não, Gilberto, eu não pensei numa sala de concertos, mas em algum recurso fabuloso que mudará o destino da humanidade. Não deu outra: mais uma super-gadget do MIT. Isto é G. Dimenstein, o paulofreirista high-tech. A base é a mesma: a escola tradicional não presta para nada, tem que acabar! Mas enquanto os tradicionais pensam em Cuba, você pensa no MIT. Uma não dá mais, enquanto que a outra exigiria um longo caminho de trabalho duro. Nem pensar! Delirar é preciso, trabalhar é para os outros.
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Contrera
Enquanto isso, no Brazil...
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