Como jornalista é obrigada a estar de acordo com o grupo que a cerca.... Pense, aqui neste forum 98% dos comentários são a favor da maioridade penal. E não se trata de vingança, é parte da história humana. Era da informação, as crianças são mais aptas, sabem mais, aprendem mais, logo devem ter mais responsabilidades. Fora isso, é retrocesso para a sociedade e civilização.

Muitas outras pessoas que também foram vítimas têm uma opinião diferente, então deve prevalecer a opinião da maioria, necessitamos um plebiscito já!

Uma parte da reportagem me chamou a atenção quando ela sai pra fora do País pra fugir do trauma. Bem Senhora, quero lhe dizer que nem todas as mulheres no Brasil que são vítimas de estupro tem a oportunidade que a senhora teve. Aliás, muitas, nem conseguem mais ter vida sexual. Ouvir o relato dessa Senhora só reforça o quanto é necessário discutir a menoridade no Brasil. Ela não representa a maioria esmagadora da população que entende a necessidade de se rever a maior idade no Brasil!

É uma covarde sim. Só porque o sistema é falho, o infrator não tinha de ser punido? Se a filha dela sofrer do mesmo ato, a atitude dela vai se repetir?

Na última 5ª feira, escutei na rádio Trianon AM 740Khz no programa da 18h do Jornalista Renato Albuquerque, uma entrevista estarrecedora com uma funcionária da tal Fundação Casa. Esta Sra.,  que por motivos óbvios não quis ser identificada, disse barbaridades que acontece dentro deste lixo de instituição: ameaças de todas as naturezas para os funcionários, drogas, celulares a vontade, visitas intimas em camas separadas por lençóis, uma vergonha!!!!!!!!!!!!!!

Luiza Pastor, você possui o que a maioria já perdeu: a sensibilidade! O importante da questão não é a redução pura e simples da maioridade penal. O homem está cada vez mais violento, sem respeito pelo outro e irracional. Do debate sobre as causas desse fato é que podem nascer políticas públicas eficientes e eficazes. Trancafiar mais cedo ou mais tarde não é o nó da questão. Parabéns. Compreender seu comportamento na Delegacia é para poucos...

Com a redução vamos ver que não temos cadeias suficientes, nem um código penal decente que recupera um ser humano ao invés de torna-lo pior, e nem penas compatíveis com nossa época, e logo nós vemos que é por causa dos governantes, do atual sistema que negligencia grande parte da população, vamos ver que o buraco é sempre mais embaixo. Uma pena uma sociedade com suas bases no ódio, sempre atirando a primeira pedra, e pra quem é religioso, uma pena não praticar o perdão e ainda julgar quem o faz.

(continuando) Se fosse por este motivo, em países de altissimo nivel de escolaridade e economia não haveriam problemas semelhantes. O homem só respeita a lei quando sabe que será atingido por sua transgressão, de outra forma, não respeitará absolutamente nada. Nos EUA existe pena de morte e mesmo assim existem transgressores. Imagine se não houvesse o que seria?  Responsabilidade por atos ilicitos independente de idade.

É triste ver casos como este se repetindo indefinidamente neste pobre e impotente país. O nosso problema é que as leis são extremamente brandas e quando podemos mudá-las ficamos filosofando a respeito da vida daqueles que preferiram seguir o caminho da violência, da agressividade e da transgressão. Não existe, e nunca existirá sociedade perfeita. Não adianta ficar culpando nossas autoridades pela falta de oportunidades, educação, blá, blá, blá... para os desfavorecidos (continua)

Bando de inognartes ,não sabem interpretrar um texto?O que ela quis dizer é que verdadeira justiça e diminuição da violência é trabalhar na base de tudo:exclusão social.Endurecer a lei de um sistema que não funcionada não vai dar em nada enquanto houver impunidade.Se ela é uma covarde,para mim demonstrou muita coragem ao pensar no contexto e não só no umbigo dela.Mas para isto é necessário pensar,algo dificil para muitos hoje em dia.Afinal são os pensadores que poem no banco do legislativo....

Não quero aqui defender que um ato criminoso não deva ser punido, mas gente, todo adolescente infrator teve uma infância terrível, por esse motivo ele se tornou o que é hoje. Este menor foi abandonado pela mãe que era prostituta, o pai não conheceu, e a avó lhe aplicava surras. Que tipo de ser humano os senhores ditos do bem, acham que esse menor se tornaria? Um cara bonzinho, super educado, caráter nota dez, com a infância que teve? Ninguém se torna bandido por acaso,tudo tem causa e efeito.

Se o menor vai para a cadei eh julgado como adulto pela brutalidade e ele sair depois de 20 anos e voltar ao crime, prenderemos ele e vai ficar mais 30 anos..Nao vejo para que proteger o menor se ele pratica crime de adulto..e deve sim acabar com esse protecionismo.

A atitude de uma jovem, logo apos uma situação trementamente traumática é uma situação à parte e que não nos cabe julgar. Apenas não  deveria servir com agumento para fecharmos os olhos à barbarie. Temos uma responsabilidade  com a sociedade em que vivemos. Quem vai conseguir esquecer o casal de idosos que perdeu a filha queimada viva?

A redução da maioridade penal  a esta altura, torna-se uma necessidade urgente para a diminuição da violência praticada por menores infratores.Sempre encobrem os delitos praticados e idealizados por maiores infratores. É bem mais fácil jogar-se a culpa para os menores. Tudo isso é o resultado da proteção descabida e absurda do ECA.Antes mesmo de proteger os menores decentes, acaba protegendo menores que já possuem o DNA do crime e dele se safam em virtude de que a impunidade lhes dá !

Não temos que defender que baixem   a maioridade para 16 anos temos que exigir que não tenha limite de idade ou seja cometeu o crime não importa a idade  pagou, conforme a gravidade!

Penso que o Brasil deveria tratar seus "de menor", muitas vezes criminosos da pior especie, como certos paises europeus de primeiro-mundo e os USA tratam os menores que COMETEM CRIMES, sejam hediondos ou nao. Nesses paises os menores criminosos SAO JULGADOS e condenados como se fossem adultos. Ficam em internatos ate os 18 anos e depois sao despachados para os presidios de adultos! Penso que so o menor carente e que NAO COMETEU crimes eh que teve ter toda a protecao e apoio.

Se tivesse sido contaminada com AIDS talvez mudaria de opinião a respeito dos bebezinhos do E C A ,C O V A R  D E ! Fugiu do pais agora vem defende-los

Isso é apenas a opinião duma pessoa; e as outras milhares que passaram tal humilhação?

O problema com esse argumento de "enquanto o estado não der condições de vida digna a todos, não pode punir ninguém" é que MUITAS pessoas cresceram em situações semelhantes à do tal P.S., se não piores, e nem por isso se tornaram assaltantes, assassinos ou estupradores. Se pena de morte é muito drástica, então pelo menos prisão perpétua, pois existem sim casos perdidos e a única coisa piedosa a fazer é removê-los da sociedade. Não estamos mais em 1976.

 Redução da idade penal só deve ocorrer com a  da idade para o trabalho, hoje 16 anos. Havendo emprego com  estudo, se reduziria a criminalidade. A aprendizagem aos 14 anos é burocrática e distante das  pequenas empresas que poderiam ensinar os jovens, com a efetiva vigilância estatal. A opção pelo crime seria por desvio e não necessidade.   

O triunfo dos maus é resultado da omissão dos bons!

Importante artigo escrito pela jornalista e de muita coragem tal exposição. Também concordo que não é diminuindo a maioridade penal que resolveremos os problemas. O sistema carcerário atual resulta em escola do crime. É preciso conscientização e muita, mas muita mesmo, EDUCAÇÃO, principalmente dos políticos, que não sabem o que fazem.

Ainda está traumatizada, não está raciocinando corretamente. 

A jornalista pode opinar da forma que desejar - afinal de contas - ainda estamos numa democracia, mas ... não concordo !O infrator seja de idade for deve ser criminalizado pelos seus atos. Essa também é uma opinião, mas não aceito que a impunidade prevaleça.

AH! vide exemplo do efeito da incompetência da população ao eleger seus representantes, o que reforça o ponto de vista da jornalista. Elegem o Feliciano e o apoiam como presidente de uma comissão de direitos humanos mais preocupada com os direitos das minorias (gays ou evangélicas) do que com a MAIORIA que clama por mudanças que apontem um caminho para a mudanças nas leis q realmente precisam ser mudadas independente das convicções pessoais....o problema da sociedade atual é a hipocrisia!!!!!

Assim como os 93% de paulistanos a favor da redução da maioridade penal eu também estou indignado com a situação instaurada no nosso país. Entretanto é algo que devemos respeitar a opinião dessa jornalista que relatou brilhantemente seu ponto de vista e mostrou onde está a falha do sistema, independente de reduzir a maioridade (que eu apoio) faz-se necessário uma mudança geral principalmente do ponto de vista político, apenas a redução não revolve o problema só satisfaz o desejo de vingança!!!

O teor machista das pessoas que comentam nesse jornal é horrível. Fico me perguntando como essas pessoas, preconceituosas, machistas e cheios de ódio no coração fazem pra viver consigo mesmo.

Cheio de gente aqui pedindo a condenação de crianças ......  Tenho certeza absoluta que 100% dessas pessoas sempre tiveram café da manhã , almoço e jantar fartos e suculentos feito pela mamãe .  Estudaram em escolas particulares ,  estudaram inglês e uma vez por ano iam à Dineylândia . Essas pessoas vivem numa redoma de ouro e não fazem a menor idéia do que é o Brasil real ,  provavelmente nunca passaram necessidade !

Você pode não saber o destino deste rapaz, mais o  das vítimas que te sucederam você sabe. A sociedade de modo geral não reinvindica vinganças, pede mudanças que desestimulem a escalada de crimes bárbaros. Foi bom saber que você  conseguiu se reerger, mais muitas mulheres - acredite - não são capazes, inclusive porque o estupro é bem comumente seguido por sequelas incapacitantes ou pelo assassinato.

Caríssima jornalista Luíza Pastor, parabéns pelo teu espírito de PERDÃO!Porém, gostaria de te lembrar que os tempos são outros; não mais os saudosos anos 70, os quais tivestes inclusive a oportunidade de "sair do país" como mesmo disseste. Ademais, como jornalista e, experiente cidadã por ires morar em outro país, nos diga da tua vivência e, como tratam os delinquentes no país ou países pelos quais residiste! Assim, poderemos aprender algo de útil de lá!Abraço em todos.

A imputabilidade deve ser julgada caso a caso, e não depender da idade. Além disso, as penas são muito brandas para crimes contra a vida.

Ingenuidade acreditar que o governo vá fazer alguma coisa para melhorar a educação e o sistema carcerário no Brasil. Tivemos oito anos de Lula e a Dilma está chegando ao fim de seu governo. Além de bolsas disso e daquilo, o que mais eles fizeram? Os jovens da periferia vivem no esgoto moral de onde tiram as lições de violência e sangue que aplicam na população. Não vejo saída para o Brasil enquanto vivermos de remendos e discursos. Não há mais luz no fim do túnel, aliás, não há mais túnel.

É muito fácil para os políticos aumentar a maioridade penal,que não vai adiantar de nada a não ser como escola para esses menores infratores se graduarem no crime e saírem da prisão mais violentos e com a ficha manchada.Essa "MAIORIDADE PENAL" vai ser como peneira tampando o sol,o problema esta na educação,na desigualdade social e outros problemas sociais que o Estado deixa de se importar e acarreta nisso que acontece há muito tempo mas que eclodiu só agora.

Esta senhora teve a sorte de poder sair do país para ficar longe do drama que viveu. Mas e as milhares de mulheres que tem que continuar vivendo aqui? E os crimes bárbaros cometidos por menores de idade, como assassinatos a sangue frio? A maioria esmagadora da população vive com medo até de sair de casa para ir na esquina comprar pão, ou de dormir sabendo que seus filhos estão na noite. Tem que punir, sim, porque o governo não vai mudar a realidade e nós continuaremos reféns da violência.

Acho correto que menores paguem pelo que fazem e incluo que a família tem o dever e obrigação de saber o que seus filhos até 12 ou 14 anos andam fazendo... ai fechamos a conta. Menor que mata não é menor e sim assassino. Se alguém acha errado, que de uma nota de cem reais ou uma mulher nua para ver se eles sabem ou não o que fazer. Brasil, um pais sem famílias estruturadas gerando uma nata de aproveitadores!

Qualquer postagem na internet tem um poder multiplicador enorme. Temo que uma matéria com esse enfoque venha reforçar ainda mais o sentimento hipocrita da maioria dos que deveriam ser responsáveis pela melhoria no convivio entre os cidadãos na sociedade.Creio que agora não é hora de pensar muito, mas de agir imediatamente, pois não há tempo a perder.

Crimes de estupros datam de épocas remotas no Brasil. A sociedade NUNCA quis punir os COVARDES. Menores de 18 anos, sabem muito bem o quê fazem e devem sofrer as penalidades da Lei quando praticam crimes. Defendo que, TODOS, a partir dos 12 anos de idade, devam ir a júri popular responder por seus atos criminosos. Se julgados e condenados, cumprirem a pena imputada, seja ela qual for.

Muito corajosa a Sra. jornalista Luiza Pastor. Fiquei comovido com o seu depoimento. Ela é um verdadeiro SER HUMANO, passar o que ela passou e dar seu testemunho tentando contribuir com o bem comum, com a sociedade, é extremamente louvável, eu agradeço.O essencial é quando ela afirma: " Estado consciente de suas responsabilidades".Entre ser a favor ou contra, eu sou pelo ESSENCIAL : A coisa principal; o indispensável; o fundamental.

Realmente, vingança não é justiça. O Estado não pode ter essa postura. A jornalista disso tudo.

É claro que justiça não é vingança, nós sabemos disto, o que a sociedade quer são leis mais duras façam os dimenor mal intencionados a pensarem dez vezes antes de praticarem crimes, hoje os dimenor zombam da justiça, quando são presos, ops, quando são apreendidos, eles zombam dos policiais, riem nas delegacias, ou seja, está tudo errado, é preciso leis duras para que a sociedade de bem tenha tranquilidade para trabalhar e produzir para manter o país e seus politicos maravilhosos.

Muitas pessoas sofrem muito na infância neste país de terceiro mundo mas nem por isso temos milhões de delinquentes, a maioria são pessoas de bem e lutam para melhorar de vida por isso que eu acho que quem vai para o crime é uma pessoa covarde, preguiçosa, às vezes psicopata, etc, uma pessoa que não merece o perdão da sociedade e principalmente esses adolescentes criminosos que se aproveitam da lei para cometer crimes bárbaros, não merecem nenhuma misericórdia por parte da sociedade.

a posição dessa senhora é nobre, afinal , perdão não é pra qualquer um mas, será que no país pra onde foi após o crime as crianças criminosas  e perversas são tratadas da maneira utópica, pra realidade brasileira, que ela sugere sejam tratadas aqui no Brasil ? As coisas mudaram e deveríamos ter como exemplo o tratamento dado a crianças e adolescentes nos EUA, sem tirar nem por, sem contar que, se o mesmo tivesse acontecido nos dias de hoje, ela teria sido queimada viva após o estupro.

É preciso cumprir a pena referente ao crime cometido. Quanto a recuperação, seja menor ou maior, depende da reforma penitenciaria (reflexão) e ampliação e condições materiais e culturais para a "recuperação" do condenado. O trabalho produtivo do detento deve ser permanente e não amontoados onde tendem a reproduzir e aperfeiçoar o "universo" que vivem.

Fácil resolver isso. Menor de idade que cometeu sua primeira infração é levado ao juiz que decide se ele continua sendo considerado menor ou maior. O Judiciário pode fazer isso sem mudar a Lei.

Comentários...comentários...Alguém que tira a vida da pessoa, que estupra, simplesmente não paga ou paga ridicularmente uma tal medida sócio educativa - cara de um pais de políticos pequenos, pífios. A pergunta é: que fica com a tragédia nos casos citados? O Estado não,  a família do marginal não, quem os defende não - e o marginal pouco. Quem sofre é quem fica. Este um país que pune a vítima, e acarinha o marginal. Juridicamente, eticamente, moralmente que caminhamos pra vala.

O ECA só favoreceu os criminosos e as quadrilhas. Hoje há jovem angustiado por estar chegando aos 18 e ainda não ter m/ata/do ninguém... E há quadrilhas onde o líder é um menor de 18. Ele chegou a liderança por ter um diferencial que o valoriza no crime. Se a quadrilha tiver somente uma arma quem a portará? Difícil imaginar alguma coisa que foi tão extraordinariamente bem aproveitada pelos criminosos do que o ECA...

Que Justiça?

Continuar , com leis atrasadas, tolerando  o que os menores  fazem  em termos de crimes tornará o Brasil uma enorme casa de tolerância! Vejam se nos paises mais modernos e democráticos do mundo  os menores recebem esse tratamento privilegiado que recebem em nosso país. Longe disso!!!!!

Não acredito que só o ambiente faça o delinquente, pois a natureza desempenha papel importante, talvez mais importante. As pesquisas sobre a natureza e funcionamento do cérebro já determinaram que o cérebro de quem comete atos hediondos possui diferenças significativas, que não os inibe da prática, como acontece com a maioria. Não é difícil imaginar o que aconteceu com aquele garoto. Depois de solto ele voltou a fazer tudo como antes. 

com 16 anos poder votar portanto ter ideias maduras p eleger seu representante, sabe de sua impunidade perante a leie e q hoje e um excelente moeda de negocio no mundo do crime q em todo bando sempre tem um ou dois protos p assumir culpas hidiondas praticadas