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Dick
País dos "espertinhos". Não acho ético isso. Aliás, é automóvel que estacionado ou em movimento fica "exalando" um barulho que chamam de música (o tal tumm, tumm, tumm). Alarmes. Gente gritando. E não gostam de reclamações. Esse país é uma barbárie. Um povo genéticamente/racialmente bárbaro, egoista, sem educação. nada cordial, ao contrário, cidadãos comuns que andam armados e matam por bobagem.
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Aranha
Empresas privadas não podem reservar o espaço público através de mão de obra informal e precarizada. Podemos então observar duas práticas gravissimas contidas nesta atitude: apropriação indevida do espaço publico e trabalho ilegal.
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AA
Esse professor de Harvard deve ter atolado a cabeça em alguma ideologia e não consegue mais tirar... acabar com a prostituição seria levar a humanidade ao caos social : Me parece q o q está acontecendo na Paulista não é "compra de vaga", como os estacionamentos são caros os q ali trabalham estão pagando para estacionarem seus carros nas proximidades.
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AA
Fazem isso por duas razões, uma pq sai mais barato, outra pq se fossem eles próprios estacionar até acharem a vaga e voltarem para a empresa chegariam muito atrasados ao trabalho, não existe o menor vestígio de falta de ética nisso.Isso é a mesma coisa q se o Obama tivesse q arrumar a cozinha de seu almoço em vez de deixar para outra pessoa fazer isso e ele ir cuidar de seus afazeres.
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CesarH02
Concordo que haja problemas em controlar a prática, mas, do ponto de vista ético, não é aceitável comprar vagas em filas. É aético (não estou falando de moral ou lei) porque usa o poder do dinheiro em prejuízo de outras pessoas. Difere da prostituição, pois, se for um acerto entre pessoas adultas e aptas, não prejudica mais ninguém. No caso da barriga de aluguel, tenho dúvidas, pois há um bebê envolvido. Da mesma forma, é aético colocar alguém para guardar fila no supermercado ou no cinema.
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Depaula
E a ética da mídia, vale quanto? E a da Pholha no plano político, não seria, a rigor, tal qual a do flanelinha?
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MH
Teria sido interessante, sim, como colocado por você, a abordagem do colunista Hélio Schwartsman, sempre, tão competente em suas análises, numa direção que pontuasse aspectos da ética da mídia. Maria Helena
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