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  1. Dick

    País dos "espertinhos". Não acho ético isso. Aliás, é automóvel que estacionado ou em movimento fica "exalando" um barulho que chamam de música (o tal tumm, tumm, tumm). Alarmes. Gente gritando. E não gostam de reclamações. Esse país é uma barbárie. Um povo genéticamente/racialmente bárbaro, egoista, sem educação. nada cordial, ao contrário, cidadãos comuns que andam armados e matam por bobagem.

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  2. Aranha

    Empresas privadas não podem reservar o espaço público através de mão de obra informal e precarizada. Podemos então observar duas práticas gravissimas contidas nesta atitude: apropriação indevida do espaço publico e  trabalho ilegal.

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  3. AA

    Esse professor de Harvard deve ter atolado a cabeça em alguma ideologia e não consegue mais tirar... acabar com a prostituição seria levar a humanidade ao caos social : Me parece q o q está acontecendo na Paulista não é "compra de vaga", como os estacionamentos são caros os q ali trabalham estão pagando para estacionarem seus carros nas proximidades.

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    1. AA

      Fazem isso por duas razões, uma pq sai mais barato, outra pq se fossem eles próprios estacionar até acharem a vaga e voltarem para a empresa chegariam muito atrasados ao trabalho, não existe o menor vestígio de falta de ética nisso.Isso é a mesma coisa q se o Obama tivesse q arrumar a cozinha de seu almoço em vez de deixar para outra pessoa fazer isso e ele ir cuidar de seus afazeres.

  4. CesarH02

    Concordo que haja problemas em controlar a prática, mas, do ponto de vista ético, não é aceitável comprar vagas em filas. É aético (não estou falando de moral ou lei) porque usa o poder do dinheiro em prejuízo de outras pessoas. Difere da prostituição, pois, se for um acerto entre pessoas adultas e aptas, não prejudica mais ninguém. No caso da barriga de aluguel, tenho dúvidas, pois há um bebê envolvido. Da mesma forma, é aético colocar alguém para guardar fila no supermercado ou no cinema.

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  5. Depaula

    E a ética da mídia, vale quanto? E a da Pholha no plano político, não seria, a rigor, tal qual a do flanelinha?

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    1. MH

      Teria sido interessante, sim, como colocado por você, a abordagem do colunista Hélio Schwartsman, sempre, tão competente em suas análises, numa direção que pontuasse aspectos da ética da mídia.   Maria Helena