Cotas sem avaliação consistente e permanente só pode funcionar como desculpa, não justiça social. 

A estatistica mostra o obvio, é claro que os cotistas terão sempre perfomance em media menor que os demais estudantes - é por isso que existe as cotas. Me surpreende a enfase nesta obviedade estatista pelo jornal.

Uma pergunta me parece fundamental. A Universidade deve ser uma forma de alavancar o desenvolvimento do País, dessa forma beneficiando a todos, ou ao contrário, deve ser uma forma de formar doutores que melhorem pela formação a perspectiva de renda de alguns? No caso dos cotistas, uma afluência dos menos favorecidos. Essa visão imediatista e de certa forma mercantilista da Universidade está na raiz da cota. Muito mais cômodo que resgatar os desvalidos com educação fundamental de qualidade.

Estudantes das universidades publicas paulistas ,via de regra ,entram nas escolas superiores com conhecimento relativo, de nivel maior ao de quando saem.Deve-se isto ao acomodamento pessoal ou a um ensino relaxado?ou aos 2?A sociedade que financia este aprendizado gratuito, deveria muito interessar isto.