Paul Krugman > A história do nosso tempo Voltar
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O didatismo do autor faz me acreditar, creio que sem motivos, que a economia dos dias atuais seria fácil de decifrar. Mas o autor é Nobel e com certeza seu ponto de vista descansa em bases sólidas. Mas essas bases não são aqui citadas. Para cada um que se interessa ou se importa, resta portanto um trabalho hercúleo pela frente.
Ótimo texto, bastante claro. Faltou apenas explicar que a mobilização de recursos ocasionada pela intervenção estatal na economia, proposta pelo autor, é aquela de cunho Keynesiano, e não deve estar focada apenas na manutenção das redes de segurança social, tão atacadas pelos individualistas modernos, que não compreendem sua importância, mas sim no investimento: projetos de infraestrutura, incentivo à modernização etc.
Esse Krugman é , no mÃnimo, um fanfarrão. Quem quiser se enganar em economia com um senhor que prega que gastar mais faz você mais rico(?) é só segui-lo. Ele fala o que todos os governos querem ouvir por isso é tão famoso e popular. Simples assim.
Agora só falta tacharem Krugman de comunista.
Concordo com Dr.Paul, na crise a austeridade acaba piorando a situacao dos mais pobres. Ao governo cabe nessas situacoes politicas de desemvolvimento, injetando reservas de moeda na economia, principalmente dando liquidez. Finalizando , para os pobres que sao a grande massa, a austeridade ja faz parte do deu cotidiano.
Bem, o fato é que a crise continua, se acentuou e a luz no fim do túnel está mais longe do que foi previsto pelos brilhantes estrategistas da tróika. Europa seguiu por um caminho e e EUA por outro. Qual povo está a sofrer mais? A resposta é óbvia, é hipocrisia negar.
O pior cego é aquele que não quer ver...é aquele que faz vista grossa para defender o "austericidio" alheio,que confunde neoliberalismo com verdade e que só defende a austeridade porque não é no pais dele ou porque tem dinheiro e não vai se prejudicar.A austeridade foi excessivamente precipitada e prolongada.Deveriam ter tido mais cautela e planejamento.Pena que é a população,especialmente os mais pobres e espoliados que pagaram o preço.
A economia, pelo menos no aspecto "fazer dÃvidas" se parece sim com economia familiar, deve-se fazer dÃvidas q possam ser pagas; governos não podem "investir no social", q nada mais é q dar coisas (casas, alimentos, etc) para quem não as tem, sem q tenha dinheiro para pagar : A Grécia, Espanha, Islãndia, Portugal, fizeram essa caridade e foram a falência, o autor, cego pela ideologia q domina a cabeça dele, faz vistas grossas para esse fato, o ignora e quer continuar na rota da falência
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