Batalhões de tolos - até parece que na imprensa brasileira também não existe um monte deles!

Os donos de clinicas que devem estar felizes da vida...

Se fosse apenas drogados que os q trabalham e pagam imposto de renda e demais impostos tem q sustentar não seria muito, mas tem tb os bandidos na cadeia, as milhões de BF, os ongueiros q vivem de doação, os cotistas, etc, etc, etc....  numa coisa o autor tem razão, os q reclamam são tolos, tolos explorados por mercenários q pretendem "transformar o mundo", como sempre, não com esforço próprio, com esforço dos competentes que trabalham e produzem..

Ninguém está imaginando nada, você insiste nessa baboseira de que não vai reduzir a criminalidade. O que as pessoas querem é que quem comete crimes violentos e cruéis quando presos paguem muito caro por isso independente de qualquer outra consideração. Várias pessoas já expuseram isso aqui mas vc sempre volta na mesma tecla. Não entendeu ainda que queremos punição queremos que sofram como fizeram outros sofrer? É isso aí olho por olho, dente por dente.

Acho difícil alguém conseguir manter sob guarda um viciado por meros R$1.300 mensais. Muito menos se ainda tentar recuperá-lo. Com esse falor acredito que vão surgir, sim, muitas clinicas de fachada. Em tese porem, compensaria  o Estado pagar para um viciadoo ficar realmente internado com uma minima chance de recuperação, o mesmo que paga para mantê-lo em algum presidio.

A "Bolsa Crack" é só mais um dos devaneios governamentais em busca de aprovação de uma gestão que tem uma das maiores crises de segurança pública.

Gilberto, uma pessoa com nível razoável de educação, independentemente da sua classificação sócio-econômico-cultural, jamais usaria o termo "batalhões de tolos" para desclassificar a priori os que possam discordar das suas opiniões. Mas vejo que você esqueceu de tudo que o papai, a mamãe, as titias e as professoras lhe ensinaram. Também se esqueceu que um dia foi jornalista. Por trás da máscara do bom moço de ilimitado otimismo esconde-se (mal) um sujeito muito grosseiro.