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• Não há mais inocentes

1. Daniel

   10.mai.2013 às 15h38

   Creio que a questão merece ser debatida de forma mais ampla. Antes de fazer algum julgamento acerca das drogas deve-se analisar os aspectos biológicos, sociais, culturais, psicológicos, antropológicos, históricos e filosóficos que a envolvem. Além disso, o fato de alguém usar drogas não quer dizer que vai levar a família ao martírio. Isto soa piegas. O martírio está muito mais voltado a frieza social, desigualdade e falta de perspectiva diante de um sistema reducionista.  

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2. felipebritto

   10.mai.2013 às 12h15

   Trinta anos de cadeia para traficante sem nenhum direito além de comer, beber agua e uma hora de banho de sol diminuiria no mínimo uns 50% o numero de viciados.

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3. gilwise

   10.mai.2013 às 12h12

   Gostei da coragem do Ruy Castro. É a posição de um cara que não é careta, contra a liberação da droga.

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4. Contrera

   10.mai.2013 às 11h37

   Difícil generalizar.

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5. Marcio

   10.mai.2013 às 10h02

   Não há mais inocentes, mas ainda há muita desinformação sobre a dependência química. (PS e + 24h. a todos).

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6. lhilho

   10.mai.2013 às 9h13

   É verdade.  E uns e outros ficam propondo ofertar drogas mais leves aos dependentes de drogas mais pesadas como panacéia simplista do problema.

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