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  1. Cesadi

    Educação se dá em casa, tentaram transferir para a escola. É nisso que deu.

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  2. Contrera

    Reluto em concordar com esse negócio de "derrubar os muros" das escolas, para inserção das escolas na comunidade. De nada adianta tentar ampliar o âmbito de discussão se a escola não consegue reforçar o caráter comunitário dela mesma. Longe de sugerir psicólogos, diria que antes de mais nada as escolas devem ser mais capazes de resolver conflitos elas mesmas.

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    1. Contrera

      Oi, Luiz. Obrigado pelo comentário. Diria fazendo uma analogia. Moro num conjunto de três prédios enormes que não têm cultura comunitária. Ou seja, no frigir dos ovos a regra sempre foi cada um por si. O que fazer? Bom, reforçamos a lei. Cumprimos a lei. Tornamo-nos transparentes. Ouvimos. Retrucamos. Chegamos a conclusões. Não somos especiais. Simplesmente as condições criaram a oportunidade de ter uma equipe unida (não panela) com gente de bom senso. Usemos o mesmo nas escolas. 

    2. luizcandidob

      Pois é, Contrera. O que você diz é puro bom-senso, é óbvio, mas isto exigiria enfrentar certas realidades terrivelmente incômodas, como a absoluta incapacidade da maioria dos pais em educar seus filhos, soltando-os na escola prontos para fazerem com seus professores o que bem entenderem. Os pobres-coitados têm que enfrentar dezenas destes casos desarmados de qualquer autoridade e apoio da sua hierarquia, em geral composta de pedagogos e psicopedagogos que sempre dão razão às "pobres crianças".

  3. luizcandidob

    Ô Gilberto, você não esclareceu quanto à autoria da violência contra os professores! Seria esta violência algum tipo de doença infecto-contagiosa? Uma praga, talvez? Não, não é nada disso: são os alunos que perpetram violência contra seus professores, fato notório, mas que o paulofreirista hi-tech jamais admitirá. Não, os jovens sempre são vítimas deste modelo escolar que reproduz a repressão social das elites! Esta é a verdade da academia e se os fatos a contradizem, que se danem os fatos!

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    1. Ju

      Concordo que é um inferno!!!! Sou professora de escola pública, e alunos ao subir pelas rampas, miraram em mim e cuspiram na minha cabeça, e riram.... ao comentar com a diretora , ela solicitou que eu resolvesse a "violencia" ou agressão indo conversar com a própria agressora...Falta gestão, falta vontade pública, falta família para podermos " derrubar estes muros"