Hélio Schwartsman > Importação de médicos Voltar
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Quem disse que temos tantos médicos (eficientes) quanto precisamos? Gostaria de ver os dados, com informações sobre formação (mestres, doutores, experiência, etc.).Â
As prefeituras em geal oferecem salários cinco vêzes maior para médicos do que para outros profissionais de niivel superior, é só ver os editais. Só que sendo o único médico público num determinado posto torna difÃcil não cuprir o horário, fazer plantão de fachada. Se controlassem o expediente dos médicos a saúde no paÃs melhoraria exponencialmente.
Trazer médicos de Cuba não tem a ver com medicina, mas sim com ideologia. O governo do PT está fazendo de tudo para evitar a derrocada do governo dos Castro que está "pendurado na brocha". Fazem isso porque no dia em que o regime cair acaba de vez a ilusão, a fantasia e o discurso do socialismo na América Latina. Não que o PT veja no horizonte a possibilidade de socialismo aqui, mas manter o discurso é muito importante, muito útil politicamente para o PT.
A medicina cubana é ineficiente para não dizer uma porcaria, qdo Castro ficou doente ele ia morrer nas mãos dos médicos cubanos, tiveram q chamar um médico espanhol q foi a Cuba e em uma semana achou o problema e tratou Castro, Chacez fez a besteira de ir se tratar em Cuba e morreu rapidamente, esses médicos se vierem, acho q seria mesmo apenas para ação "revolucionária" e mais nada.
al, Quando Fidel teve uma diverticulite severa, com sangramento, o médico lhe disse que iria prime iro fazer uma colostomia temporária para desinflamar a área e depois operaria; ao que Castro lhe disse: "Yo seguiré cagando por donde todo el mundo caga". Resultado: o médico operou a diverticulite inflamada, a sutura estourou e teve uma séria peritonite. Daà que teve que tirar um pedaço do intestino e ficou com uma colostomia permanente. É o resultado da arrogância.
Gostaria muito que os problemas de saúde pública nos rincões deste PaÃs fossem resolvidos assim, numa canetada. Só que isso não vai ocorrer. Virão os médicos (de formação questionável), mas e o resto? Os remédios, os exames, os equipamentos, os hospitais? Virão tb? Medicina não é só o médico.
Talvez médicos sem formação ameassem a saúde da população. Mas o governo e o SUS já são  eles mesmos uma ameaça a saúde pública. Fica assim: quem tiver  grana consulta um médico de verdade. O pobre sempre pode ir a um "médico cubano". Sem condições, no interior do Brsil, tanto faz. Médico formado, "médico cubano", feiticeiro, pai-de-santo....
DeverÃamos então ,desobrigar o aprendizado do português em nossas escolas e retira-lo dos exames vestibulares para escolas médicas ,onde êle tem peso significativo, para sermos coerentes , que é o mÃnimo que se espera de todos, principalmente de um filosofo, que não faz mas ensina.
Pessoal qualquer paÃs importa o que não é produzido, ou serviços. Se há uma parcela da população brasileira completamente abandonada dos serviços de saúde por falta de profissionais, temos que admitir a conveniência da vinda desses profissionais. Nós que temos acesso aos melhores profissionais e hospitais, temos que, pelo o menos, apoiar essa iniciativa.
Nem vencimentos nem condições de trabalho; o nó está no cenário, no local, na falta de público alvo para as atividades paralelas (mais rentáveis e prioritárias) para os médicos! E são muitos os ociosos e/ou despreparados, que não enfrentam desafios maiores se escondendo sob diplomas e jalecos. Classe corporativista e elitista ao extremo, com as exceções ideológicas e virtuosas de praxe, claro.
CG, sim, todas as classes são, mas ressaltei 'ao extremo' (ganham fácil dos advogados!!!). Elitista no sentido de 'que se considera parte de uma elite'. O que há de médicos com cultura geral sofrÃvel ou desprovidos de conhecimentos outros tão importantes para qualquer profissão, não é brincadeira. 1 abç.
Todas as classes são corporativistas. As que não são não sobrevivem como classe. Já "elitista" não entendo. Por que elitista? Talvez tenha querido dizer "elite". Está certo. A maior parte dos médicos vem da elite social. Os que não vem,  pertencem ao menos à elite intelectual. Num paÃs  onde quem escreve sal com"Ç'  pode ser presidente, não é demais dizer que quem estuda ao menos 20 anos de maneira intensiva é elite intectual....
Essa população distantes dos grandes centros não podem esperar. Temos que importar medicos os mais rapido possivel, que sejam de Portugal, Espanha ou de Cuba. Sabidamente a medicina em Cuba tem uma atuação mais preventiva e mais adequada a essa população de crianças desnutridas e com diarreias; coisas que nossos medicos - superespecialistas - não se motivam a tratar.
Para além do mérito da questão, tá lindo ver médicos preocupados com a saúde da população brasileira, com o próximo e com a humanidade.Lembrei de alguns candidatos à defensoria pública que querem defender os pobres, mas para isso não abrem mão de ganhar quinze mil reais.
Demonstrou total desconhecimento do assunto. Não são Médicos, são agentes.de saúde com o objetivo de disseminar a ideologia marxista nos rincões do Brasil. São brasileiros oriundos do MST, que por incapacidade total de cursar medicina aqui, foram selecionados ideogicamente e encaminhados para Cuba. Vamos esclarecer melhor a população, Sr. Schwartsman.
Será que Cuba tem tanto médico assim, disponÃvel para trabalhar no Brasil? Por outro lado, tirar médicos de paÃses pobres não é justo porque a sociedade investe muito para formar um profissional que deveria retribuir clinicando no seu próprio paÃs. A análise do Hélio sobre o problema está perfeita, a começar por apontar que o diagnóstico do governo mais uma vez está equivocado. Â
Seriam tais profissionais porventura,conhecedores do modo da terapia das indigestões causadaspelo consumo abusivo de insetos?
A colocação, tanto do governo, como do colunista me parecem equivocadas. Décadas atrás, já se falava no Serviço Civil, um equivalente ( e substituto) ao Serviço Militar.  Médicos (e outros profissionais) formados em universidades públicas deveriam pagar esse ensino gratuito, cumprindo 2 anos de Serviço Civil em comunidades para onde fossem enviados. Nada de médicos cubanos ou havaianos. Racionalidade só.
O problema não é a falta de médicos, mas sim a falta de condições de trabalho nas pequenas cidades ou na periferia das grandes. Falta tudo, esparadrapo, gaze, antibióticos, analgésicos, luvas, laboratório para um simples exame de sangue, raio X, etc. etc. etc. Além disso há prefeituras que prometem uma boa remuneração mas não pagam ou pagam com um atraso enorme.
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