Elio Gaspari > Uma substituição desastrosa Voltar

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  1. Marmat

    "Quem julga a doutora pela sua cenografia e pelo hermetismo de suas falas é capaz de acreditar que ela substituiu um governante falastrão. Seria a gerentona no lugar de um palanqueiro. Há alguns meses, contudo, Dilma Rousseff gerencia a imagem de gerentona de Dilma Rousseff. E se Lula tiver sido um astuto gerente fingindo-se de palanqueiro?" E porque não? 

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  2. Contrera

    "O instinto animal dessa espécie vê em cada concessão um sinal de fraqueza e vai à luta para conseguir mais". Não podia ser mais esclarecedor. 

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  3. svarat

    A popularidade dos governos petistas sustenta-se no populismo distributivista que se mantém enquanto o dinheiro não acaba. A crise em que estamos entrando com baixo crescimento e inflação alta é sintoma de que está acabando, como já acabou em Argentina e Venezuela.

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  4. Cassia

    O sabe tudo, e se sua bola de cristal estiver arranhada?

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  5. Guriatã

    O Brasil não é só,Fiesp,club Harmonia,Iguatemi e Cidade Jardim shop,Helipontos,tem muita coisa além disso.

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    1. svarat

      Tem, bandidos, ladrões, estupradores, corruptos...

  6. Jairo

    Sair de um posto de destaque, como o que o Professor Barbosa abdicou, certamente já foi , por parte dele, uma manifestação de descontentamento com os rumos da economia. Agora, com a sua substituição por um companheiro de campanha, denota verdadeiramente uma situação de conveniente manipulação, quando assim entender o poder de quem manda.  

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  7. Renato

    É a crise tão esperada e cantada em prosa e verso.

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  8. Dewey

    Realmente, um país que aguenta um governo desses  tem muito valor. A questão é por quanto tempo antes de entrar na rota de decadência em que se meteram a Argentina e Venezuela. Aí virão aqueles para apontar o índice de popularidade do Governo que obviamente não está alinhado com o desempenho, mas sim com a co-optação via o saco de bondades distribuidas aleatoriamente e sem contra-partida. 

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  9. Evans

    Nobre e velho colunista, nesta te superaste a ti. Análise mais abrangente e profunda, e concisa ainda, não via este pobre leitor há tempos na imprensa brasileira. É pau, é pedra. É o fim do caminho.

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