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  1. Contrera

    Até as moscas do bar da esquina sabem que a educação é prioridade. Mas, questionaria eu, o que fazer? Dar com uma mão (aumentar salários) para pegar com a outra (melhorias) ou dar uma de Sarmiento (Argentina), com sua casinha de vidro às margens do rio da Prata tão bonitinha (e simbólica)? Temos um Sarmiento? Precisamos de um?

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  2. Raphael

    Artigo bastante objetivo. Gosto de textos assim.

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  3. Antonio Catigeró Oliveira

    Esperemos um planejamento sério(?) na educação, com os lucros do pré-sal. Sem dúvida, "desenvolvimentismo", no Brasil, é sinônimo de privilégio em detrimento da competitividade. Mas isso está acontecendo nos EUA e na Europa...

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  4. Dewey

    Grande artigo Vinicius, mas tenho duas ressalvas. A primeira é que a solução que você defende, apesar de correta, está muito focada no governo e exclui a sociedade como um todo. Segundo, apesar da educação ser crítica para a geração de riqueza, sozinha ela não é suficiente. Roma e outros povos conseguiram construir impérios que duraram séculos porque tinham uma filosofia que os unia e os guiava para um objetivo. Nos carecemos desse elo unificador. 

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  5. germanoottmann

    OK, valeu Vinicios, muito bom artigo. Mas nem tudo esta perdido meu caro. O nosso competentissimo mec esta facilitando o aprendizado de nossa lingua em "boas" cartilhas que estão sendo queimadas por aí. E tem mais. o programa que dará bolsas para interessados em estudar tecnologia e inglês em Portugal será incrementado. Vamos que vamos.

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  6. LUIZ RUIVO FILHO

    Concordo porque o Brasil se preocupa mais com que ocorre com vizinhos do que tratar assuntos importantes para o desenvolvimento do País. Alias, o investimento em educação de qualidade, mola-mestre para crescimento em todas atividades e direções, sempre foi desleixada. Veja nos ultimos 50 anos qual o pifio percentual destinado nos Orçamentos Federal, Estadual e Municipal? Por que não aproximar de quem busca o desenvolvimento e crescimento? Parabens ao Colunista.  

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  7. svarat

    Vinicius Mota sempre preciso, é um prazer ler suas colunas, ao contrário das de sofistas baratos como Clóvis Rossi e Vladimir Safatle.

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