Luiz Felipe Pondé > O terror da ambivalência Voltar
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As ambivalências que o Pondé cita são construÃdas com o tempo, e em algumas delas não temos controle absoluto de que fazemos. Não sei se cabe pensar se estamos entrando em ambivalências do tipo. Cabe vermos se somos felizes do jeito que as coisas estão. Tá bom, blablabla sobre a felicidade. Deixa para lá. Ou você prefere ser infeliz?
Só existem ambivalências quando temos escolha...
Ambivalência - Plurivalência - Dicotomia - seccionar o sentido dos sentimentos - somos mais de um dentro de cada um? Não conseguiimos amar inteiramente nada e a ninguém? Quem pode definir a si mesmo ? Quem age é o sentimento ou a razão? Quando a coragem nos obriga a um sacrifÃcio superior ao nosso direito à vida, ainda assim é um sentimento aceitável ou será mera loucura romântica, mas loucura e nada mais?Â
Pondé poderia não repetir nada de seus livros.
Não sei, mas a 1ª é o texto: se são reminiscências subliminares ou confissões escancaradas do autor; em qual posição o autor 'joga' ou se não joga em nenhuma posição. E por aà vai... Quanto ao 'terror das ambivalências' é relativo, cada pessoa é uma pessoa e reage de uma forma em cada situação dependendo do entorno, potência, caráter, medo, riscos, OU SEJA, é impossÃvel 'reproduzir' cenários para testar. + 1 pondecação: falsa aporia.
Joga nas posições deitado,em pé e de ladinho.
Pondé, mais uma vez fantástico!
Freud simplificado. Pergunto-me qual versão o articulista estudou. Se não foi no original, a maioria das traduções deixa a desejar.
kkkkkk sensacional .
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