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  1. Contrera

    As ambivalências que o Pondé cita são construídas com o tempo, e em algumas delas não temos controle absoluto de que fazemos. Não sei se cabe pensar se estamos entrando em ambivalências do tipo. Cabe vermos se somos felizes do jeito que as coisas estão. Tá bom, blablabla sobre a felicidade. Deixa para lá. Ou você prefere ser infeliz?

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  2. Marmat

    Só existem ambivalências quando temos escolha...

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  3. Germano

    Ambivalência - Plurivalência - Dicotomia - seccionar o sentido dos sentimentos - somos mais de um dentro de cada um? Não conseguiimos amar inteiramente nada e a ninguém? Quem pode definir a si mesmo ? Quem age é o sentimento ou a razão? Quando a coragem nos obriga a um sacrifício superior ao nosso direito à vida, ainda assim é um sentimento aceitável ou será mera loucura romântica, mas loucura e nada mais? 

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  4. apierrot

    Pondé poderia não repetir nada de seus livros.

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  5. Depaula

    Não sei, mas a 1ª é o texto: se são reminiscências subliminares ou confissões escancaradas do autor; em qual posição o autor 'joga' ou se não joga em nenhuma posição. E por aí vai... Quanto ao 'terror das ambivalências' é relativo, cada pessoa é uma pessoa e reage de uma forma em cada situação dependendo do entorno, potência, caráter, medo, riscos, OU SEJA, é impossível 'reproduzir' cenários para testar. + 1 pondecação: falsa aporia.

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    1. Maga

      Joga nas posições deitado,em pé e de ladinho.

  6. sergio

    Pondé, mais uma vez fantástico!

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  7. Peter J

    Freud simplificado. Pergunto-me qual versão o articulista estudou. Se não foi no original, a maioria das traduções deixa a desejar.

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    1. Maga

      kkkkkk sensacional .