Hélio Schwartsman > A mamata dos planos Voltar
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Caro Hélio, divirjo quanto a se estabelecer limites de dedução com despesas de saúde no Imposto de Renda. Na minha opinião, serviços como educação, saúde, transporte, energia elétrica, água e telefonia não deveriam ser tributados com pis, cofins, icms, iss, etc. As empresas (hospitais, operadoras, escolas, etc) pagariam somente o imposto sobre a renda. Desta forma, não teriam como continuar alegando a alta carga tributária para cobrar mensalidades tão altas ou se esquivar de pagar procedimentos.
Concordo com a opção B. Uma oferta de produtos mais simples (consultas e exames), com clareza e transparência do que o consumidor está pagando e o que receberá. Limitar o desconto no IR não é justo. Já pagamos o que o Estado teria - em tese - obrigação de fornecer. Ou seja, já aliviamos devidamente o SUS e temos limites demais para descontar no IR aquilo que pagamos além do que já nos é compulsoriamente descontado na fonte.
a comercialização de produtos simples como consultas e exames (o chamado baixo risco) deveria ser considerado uma mão na roda para o SUS. Quanto ao alto risco (cirurgias e hospitalização), o SUS deveria remunerar bem os médicos desse sistema. Muitos médicos e Planos fazem o óbvio: atendem o baixo risco e encaminham o alto risco para o SUS. É da natureza do nosso capitalismo: paga quem quer e pode o que se oferece e busca-se o SUS, que é universal, sendo ambos de direito constitucional.Â
Já exite o procedimento (encaminhamento) especÃficos, e numerados, de exames, "doença", medicamentos, etc. Exite, também, uma tal de informática que, rapidinho, resolve o problema administrativo. Se as polÃcias, a Recita Federal e, provavelmente outros segmentos "secretos" tenham o equipamento Guardião, pode ser utilizados pelos M. da Saúde e Fazenda. A questão básica é a vontade polÃtica e o interesse em resolver a questão (creio ser jogo pesado).
Que abordagem mais rápida e SUScinta para um tema tão importante,leva o smart para o wc.
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