Após uma das últimas novelas,haverem divulgado as agruras das moças atraidas para a profissão,vem o próprio governo difundir as alegrias de um ofício,capaz de proporcionar orgasmosseguidos,com a vantagem de um estipêndio em boa e soante moeda nacional...

Lutar contra moralismos hipócritas, no Brasil, ainda é navegar contra a correnteza. O negócio é não baixar a guarda e avançar enquanto os cães ladram. Um dia eles deixam de existir.

Ninguém está nem ai com os gays, o q queriam era o voto dos gays, mesma coisa com as prostitutas, são mais de 2 milhões delas no Brasil, um eleitorado importante.

A campanha sinaliza o orto da ´´grande cafetina´´,alem da furia fiscal,já que após regulamentadoo ofício,passará a ser tributado,tal qual na Suiça,e Portugal por exemplo.

Ótimo. Precisamos quebrar muitos paradigmas ainda... Ainda que o objetivo seja secundário! "Sou administrador público e não sou corrupto" pode vir na sequência; "Sou imprensa e sou livre e imparcial"; "Sou banco e não quero apenas lucro"; Sou igreja e meu 'negócio' não é dinheiro" e por aí vai...