Hélio Schwartsman > O tamanho das mudanças Voltar
Comente este texto
Leia Mais
É claro que numa democracia participativa do povo sempre haverá novas mudanças sim ,não se dá pra mudar o começo más da pra mudar o final ,pois não concordo com a sua análise com todo respeito democrático...Â
O parágrafo final demonstra desconhecimento das razões de "paÃses darem certo". Poder polÃtico e econômico são independentes. Bill Gates, o homem mais rico do mundo por muito tempo nunca teve poder polÃtico. Churchill, Mussolini, Lincoln, ñ eram ricos. PaÃses q dão certo devem possuir uma nação, devem ter tido lÃderes ao longo da história q criaram estruturas solidas para o estado, como Washington, Jefferson, Lincoln, Kennedy, Regan no EUA. Quem ñ os tem, tem o q existe no Brasil.
O Brasil ñ tem uma nação, tem gaúchos, paulistas, cariocas, baianos, nunca teve estadistas q pudessem criar um estado factÃvel de funcionar nessas condições adversas. Sem q tais entraves sejam resolvidos nenhum protesto vai mudar nada.
Quem fez a economia ñ ser monopolizada foram as idéias de Adam Smith, o Liberalismo, q tem por base a ausência de monopólios, a democracia representativa, a liberdade individual, e o mais importante, o Estado de Direito, base de qq sociedade q dá certo.
Hélio, há uma diferença enorme entre hoje e 1992. Naquela época, os partidos polÃticos que não foram aquinhoados com sua parcela no butim do PRN do Collor é que organizaram as manifestações dos estudantes, culminando com a saÃda do presidente. Ainda estávamos na era analógica. Hoje, estamos na era digital. Basta uma convocação no Face ou Twitter, e as massas estão nas ruas. A qualquer hora, em qualquer dia, em qualquer lugar.
O importante é o contexto. Rompeu-se (rompemos?) uma barreira com situação forjada há anos pelo partido dominante (e quasi-único), e os quatro poderes. Por mais que se desqualifique, desacredite, ou simplesmente lance urucubaca no desenrolar a seguir, a contra mensagem já foi impressa. E foi forte. Cada um, agora, se repagina. E o Faustão?
reportagem deste jornal informou que  Apenas 3% dos inquéritos acham culpados para assassinatosou seja MATE alguem e voce terá 97% de chance de sair impune em assaltos tb vemos a impunidade prevalecerem crime de colarinho branco então a impunidade deve beirar o 99,999999999999999% dos casos para quem ainda tinha duvidas, eis o BRASIL: o paÃs onde ser criminoso COMPENSA
Hélio, fiquei com a impressão de que você não apoia as mudanças. Estou enganado?
Manifestações civilizadas são para populações civilizadas que votam civilizadamente em polÃticos civilizados, então...: "Cada povo tem o governo que merece" - dirÃamos. Então tá! Mas o povo brasileiro se cansou, mais do que isso, se saturou!
Espero que essas manisfestações sejam um estopim, uma luz nas mentes dos polÃticos, e com a grandeza de suas responsabilidades, comecem a agir em prol do paÃs, esquecendo interesses individuais e regionais, pedir isso é querer de mais, só o calor da passeata, me faz pensar assim, quando voltei pra casa, acordeiiiiiiiiiiii
Apesar do raciocÃnio bastante simplista do artigo como um todo,o parágrafo final define bem como se deve comportar uma sociedade comtemporânea,bem articulada.
Num condomÃnio, os moradores fazem pressão cara a cara e quase cotidianamente em cima dos sÃndicos,obtendo bastante sucesso em seus pleitos ,por isso o esvaziamento das assembleias ,o que obviamente com a politica tradicional não se consegue.
A única solução seria nos moldes de Cingapura!
4 - Agora é muito estranho que o salario dos vereadores só pode chegar a dez mil por mês. Fica claro que os assessores são necessários para camuflar um salário elevadissimo dos proprios vereadores.
3 -Por exemplo, cada vereador de São Paulo tem direito a 17 assessores(parentes) e cada assessor pode ganhar até 24 mil se tiver o curso superior. Fazendo as contas isso dá chega a mais de 20 milhões mensais só com esses assessores.
2- Todo ataque deveria iniciar pelas bordas. O MPL acertou na mosca, já conseguiu parcialmente o seu objetivo.  Os demais movimentos em vez de iniciar atacando a esfera federal, deveria ser mais pontual e exigir o fim das mordomias da Camara Muncipal. Â
1 -Não vejo tanta esperança nessas manifestações. Afora o MPL, o restante segue acéfalo e as reinvindações são muio difusas e não pontuais.A reforma politica corre o risco de gorar. Há décadas vem sendo requentadas e o Congresso já demonstrou instransigencia a qualquer mudança radical, aliás como sempre. Só um visionário acredita na possiblidade de quebrar esta estrutura sólida. O movimento teria que atacar pelas beiradas e ir enfraquecendo aos poucos toda essa estrutura corrupta.
O tamanho das mudanças será menor que o 'pedido' pelas manifestações e menor ainda que o 'prometido' pelos governantes sob o calor dos 'medos'. Mas ainda assim o saldo será  significativo para o paÃs, para a população e principalmente para os representantes do povo, pois acabará norteando tacitamente decisões e encaminhamentos, além de inibir excessos; a busca do equilÃbrio já está posta e isso é uma mudança gigante! A indignação ganhou asas e elles não contavam com isso.
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Hélio Schwartsman > O tamanho das mudanças Voltar
Comente este texto