Rogério Gentile > Protesto contra o protesto Voltar
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Quando invadem as fazendas (MST), invadem terrenos urbanos(MSTU), Ãn.dios fazem invasões NÃO LI o RG criticando....Será um P T ista? Sou a favor de movimentos populares pacÃficos ocupando as ruas. Sou contra baderneiros mascarados. Serão os baderneiros os mesmos do MST,MSTU e Ãn.dios? Modus operandis é idêntico!!!!
Prezado Rogério Gentile, parabéns pelo artigo "Protesto contra o protesto". Concordo integralmente com as suas ponderações. Não há justificativa plausÃvel para permitir a paralisação de uma das principais avenidades de São Paulo por um grupo de 30 pessoas que representam a si próprios. Não podemos esquecer que em São Paulo há milhões de habitantes, com os mesmos direitos que estes que se julgam acima da ordem pública.    Â
Péssima colocação, estamos exatamente tentando melhorar a educação, por favor não fique incomodado de ter que ficar algum tempo aguardando no transito por alguns dias para que isso aconteça, a propósito também estamos tentando melhorar o transito, por tanto pelo amor de "Deus" que você está fazendo como colunista da Folha ....Â
rogério, o protesto para ser protesto, tem que encher o saco de alguêm, senão seria chamado "reuniao". Isso ai quem fez escola foi o ptismo. eles ensinaram como fazer vozes serem ouvidas.
O governo do Estado, e dos demais estados, precisa desenvolver uma polÃtica comum. Dividir as manifestações em 2 grandes grupos: 1. a manifestação livre e ordeira, com seu direito assegurado e até mesmo protegido pela polÃcia. 2. o vandalismo e a arruaça de pequenos grupos, filmados, onde se aplique a força da lei, mediante a prisão inafiançável com base na formação de quadrilha, uma vez que ninguém nesses grupos, se encontra ao acaso com os demais ou age sozinho.Â
Se a ressaca precedesse o porre, o alcoolismo seria uma virtude. Pena, não é assim. Esse porre de liberdade e frustrações contidas, até por causa de malfeitorias dos 3 podres poderes, vai ter sua fatura a pagar.  A fatura virá na forma de menos investimentos privados (quem aplicará recursos no caos?), menos crescimento econômico, menor arrecadação de impostos e, se todas as causas populares vingarem, mais despesas públicas-inflação. O tétrico cenário do ovo da serpente do nazifacismo.
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