Vinícius Torres Freire > Consequências econômicas da rua Voltar
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Como é de seu feitio,(nosso) molusco só reaparece nos momentos positivos,tranquilos,posando de mito.Numa situação de turbulência como agora, em que o prestÃgio de sua nefasta sigla pt também está no chão,ele prefere ficar alheio, talvez homiziado em um "bunker"de algum empreiteiro companheiro.Â
A quantidade e principalmente a qualidade do quê não foi feito nestes 11 anos, não é viável ser obtida neste momento, na velocidade compatÃvel com o clamor popular...Uma atitude patriota (e impensável olhando-se para brasÃlia) seria a renúncia coletiva do executivo e do legislatiVo e eleições em 60 dias Será???
Não se tira prosperidade do nada. Há necessidade de ordem, trabalho e poupança. Até os idealizadores da República e da bandeira, já disseram: Ordem e Progresso.  Como perguntou a presidente ao MPL, sem resposta: "quem vai pagar a conta do passe livre, o passageiro ou o contribuinte?". As sociedades orientais de filosofia Zen, acham que quem nasce tem dÃvidas por tudo quanto encontra já feito na sociedade. Vivemos no Ocidente ideia de que o Estado nos deve tudo. Um pai perdulário e farto.
É isso aÃ, tem gente que pensa que pode governar só com discursos, que é só falar que as coisas se materializam, mas da boca não sai nada além de palavras. Para realizar são necessários trabalho e competência.
Se a ressaca precedesse o porre, o alcoolismo seria uma virtude. Pena, não é assim. Esse porre de liberdade e frustrações contidas, até por causa de malfeitorias dos 3 podres poderes, vai ter sua fatura a pagar.  A fatura virá na forma de menos investimentos privados (quem aplicará recursos no caos?), menos crescimento econômico, menor arrecadação de impostos e, se todas as causas populares vingarem, mais despesas públicas-inflação. O tétrico cenário do ovo da serpente do nazifacismo.
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