Realmente seria isso o necessário. Concordo!!!

3-É claro que para implementar essas medidas vai demandar um longo tempo, mas acho que se uma diretriz básica não for traçada de imediato, o movimento pode agourar e se perderão sem nenhum comando. É claro que essa diretriz teria que ser pétrea,  mas como cada cabeça é uma cabeça no mundo dos humanos, a historia pode continuar se repetindo e nenhuma lição aprendida.

2 - Eliminando estas falhas, esteja onde estiver, cria-se assim um ambiente hostil aos politicos mal intencionados e assim com o passar do tempo, tende a se afastar do ambiente, senão morrerão de inanição. É claro que uma vez sanado o mau, uma vigilancia 24 horas é necessária para que novos buracos não sejam criados e voltar ao estágio inicial. O povo já mostrou o seu poder.  Basta então organizar as equipes de vigilia e essa deve ser a filosofia que norteia a Democracia de agora em diante.

1 -Todas as reformas são bem vindas, venha de onde vier, mas não é o principal. As reformas deveriam ser implemenntadas fazendo uma análise acurada das atuais disposições em vigor e atraves de especialistas no assunto que estão totalmente disvinculadas do poder, e descobrir os buracos existentes nas leis. Estes buracos são as portas dos fundos que os politicos mal intencionadas colocaram ao longo da gestão, nas regras de governo e servem como rota de fuga para eventuais delitos cometidos.(cont.)

Esse  plebiscito agora não tem o menor cabimento. Não se pode fazer uma mudança dessas assim de afogadilho, em três meses, praticamente sem discussão, só porque o PT entrou em desespero e tenta sair das cordas de qualquer maneira. Isso não é assim não, precisamos de reforma política mas isso tem que ser feito com calma, com mais tempo, com mais seriedade.

Esta coluna expôs hoje com muita  sabedoria e clareza a alternativa da implementação do voto distrital aqui no Brasil, pois  num país com as diversidades do Brasil esta forma seria a ideal para aproximar a população de seus representantes a fim de que os mesmos passassem a cuidar melhor dos interesses de seus eleitores e além disso a ótima colocação sobre o coeficiente participativo da representação dos estados que hoje não condiz com uma democracia de fato.