Gaspari é mais brasileiro do que os políticos. Desmascarou a ditadura em três obras e agora desmascara a política atual. A história se repete como farsa. A falta de liberdade da ditadura é repetida pela falta de respeito à nação dos políticos atuais. Nesta situação vale a frase-chavão. Machado de Assis esvreveu que a melhor definição de amor não vale um beijo da moça namorada. A nossa namorada é a médica que nos beija com um beijo de amor aos que sofrem o videotape da ditadura, farsescamente!

Plebiscito? ou Referendo? é importante deixar claro a diferença. A pauta é extensa, cabe a sociedade organizada (OAB, CNBB, Jornalistas e demais associações de classes), não deixar os políticos profissionais sem pressão, para que nossas instituições avancem eque esse momento dê frutos doces.

Carlos Lacerda fez pelo RJ mais do que todos os que vieram depois dele. Na época, o RJ era um paraíso para se morar. Fez o aterro e acabou com a falta de água. A turma getulista tentou assassiná-lo, foi ferido e seu acompanhante militar morto. Esquecem que o regime militar cassou seus direitos políticos. Não coseguem lhe perdoar que foi militante na juventude e depois se desiludiu.

Sr. Élio, interessante coluna. É isso que a gente quer num jornal. INFORMAÇÃO. Por exemplo, agora me deu vontade de estudar sobre essa passeata de 68. Mas, eu já tô quase implorando para ser "exilado" desse país. Não dá mais gosto de viver aqui. Não quero mais lutar por nada, porque essa semana me mostrou que este país NÃO TEM SOLUÇÃO. Tão engabelando o povo de novo. Adoraria ir embora daqui, mas não de forma ilegal ou clandestina porque não sou b-andido.

A democracia foi perdida em 64, no Golpe contra Jango... já estava perdida... mto pelos militares, claro, mas tb pelo lacerdismo-falso-moralista q ficou com o p na mao apos a banda passar, cantando coisas de amor... lacerdismo q ainda impera por estas bandas. Querer atribuir o AI5 a bomba do quartel do Ibirapuera é o que o "professor" Pedro Malan chama de "passado imprevisível"... indeed!

Com relação ao atentado contra o soldado Mário Kozel Filho, eu sempre tive em conta que foi praticado quando o QG do II Exército ainda era na Rua Conselheiro Crispiniano, no Centro, ao lado do Cine Marrocos e aquele herói caxiense foi morto com um tiro de fuzil e não com atentado a bomba.  

Excelente Coluna, Parabens. Aqueles que dizem ter combatido as mazelas daquela epoca, inclusive espertalhões e aproveitadores, hoje estão na condução dos destinos do País e estão cometendo os mesmos erros que dizem ter combatido, distanciando-se do Povo, o que autoriza dizer "Que mudou o rotulo mas o produto continua o mesmo, diga-se rançoso". O Povo, força motriz de qualquer País, quer que o Executivo e seus Representantes no Legislativo sejam honestos e compartilhem dos seus anseios.