Tostão > A natureza dá saltos Voltar
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Não é atoa que o chamamos de mestre, ele consegue tão simples mostrar o que os tapados não enxergam. Perfeito, e claro se este time, com gente mais criativa neste meio, não com este volante, mas quem sabe com Ramires, Paulinho e Hernandes, o Ganso voltando a jogar bola, poderemos ter uma time e eu poder torcer, pois desde 1986 não sei o que é torcer por um time do Brasil. É isto ai Tostão, tomara que não seja um sonho de inverno. Alias, torcer para time do Felipão é muito difÃcil, eu tenho nojo.
Os craques do Cruzeiro das décadas de 60/70 valeriam hoje mais de 1 bilhão de Euros e seriam melhores remunerados.
A primeira vez que vi um jogo de equipes mineiras,foi em 1964,pela tv,jogavam,GALOx CRUZEIRO,assistia o jogo ao lado de meu avô, ex-atleta do antigo Paulistano ,bom observador de futebol, que já  naquela partida exaltava as qualidades de um jogador de pequena estatura ,que fomos informados pelo narrador ter apenas17 anos e que muito nos encantou o futuro craque de futebol Tostão e,hoje, bom escritor,mas não tão bom observador.
O time do Cruzeiro que nasceu nacionalmente com a conquista daquela taça Brasil,tinha um time fantástico além dos mestres, Dirceu Lopes e Tostão, tinha bons coadjuvantes,como Piaza,Evaldo,Natal,Raul,a conquista foi surpresa para quem não tinha ouvido falar desta gente.
Na final da taça Brasil de 66,não houve saltos,o Cruzeiro ganhou de 6x2 no mineirão e depois confirmou (o que era mais difÃcil) com um 3x2 no Pacaembu,de um Santos em inicio de decadência.Qto a competições  aqui no Brasil,qquer razoável observador,conclui que os europeus se amedrontam bastante com o clima quente e a torcida à beira da histeria,qquer time brasileiro poderá vencer.Em relação a 98 ,a França tinha um bom time com um excepcional maestro(ZIZOU)e o nosso time tremeu.
Amigo Tostão, o futebol da saltos quando se renova o elenco colocando quem merece em campo. Quando um jogador é chamado para uma seleção, esse já é profissional do futebol. Não precisamos de salvadores da pátria, nem de jogadores experientes demais como Ronaldinho e Kaká. A experiência necessária cabe ao técnico para montar o time como tem que ser ou quer, sei lá. Aqui no Brasil esses jogadores renomados mandam até no técnico, lá fora, na Europa, se jogar mal é banco.
PS: se o Parreira tivesse colocado o Ronaldo em campo na final da Copa de 94 (em vez do Viola que sonhou que tinha feito um gol na final) o Brasil teria ganho o jogo com pelo menos um gol do Ronaldo.
Se depender de jogar em casa então já seremos semifinalista como a Alemanha em 2006 ou a Coréia do Sul em 2002. Meno male.
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