Comida > Análise feita com queijo minas frescal revela salto de qualidade Voltar
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Com todo respeito ao Senhor Henrique Soares, o que ele está fazendo é comer queijos e não provar. A provação não implica em deglutição por isso requer um cuspidor para eliminar o produto da boca. Em segundo lugar, o processo exige controle rÃgido da temperatura das amostras, isso porque se estiverem muito frias ou quentes, afeta o gosto e o aroma percebidos.Â
O leitor tem razão porém além do uso habitual da expressão "comer"  por "provar" há a troca habitual e horrÃvel hoje quando as pessoas falam que os animais tem rostos enquanto que as pessoas tem caras, aboliram a expressão Sr/ Sra na linguagem formal, não distinguem "vir" e "ver".  Mazelas do péssimo ensino da nossa lÃngua misturada a uma contaminação idem com o inglês, que acreditam ser lÃngua fácil de ser falada mas não é..
Contrário ao que faz crer a reportagem, o processo de maturação dos queijos não tem a finalidade de torna-lo mais seguro. No processo de maturação, o aroma, o gosto e a textura tÃpica de cada queijo são desenvolvidos. Queijos que apresentam problemas sérios de contaminação com microorganismos patogênicos no inÃcio da maturação, têm grandes probabilidades de causar problemas de saúde porque se forem produzidas toxinas elas, e/ou os microorganismos, permanecerão no produto.Â
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