Comida > Análise feita com queijo minas frescal revela salto de qualidade Voltar

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  1. Dewey

    Com todo respeito ao Senhor Henrique Soares, o que ele está fazendo é comer queijos e não provar. A provação não implica em deglutição por isso requer um cuspidor para eliminar o produto da boca. Em segundo lugar, o processo exige controle rígido da temperatura das amostras, isso porque se estiverem muito frias ou quentes, afeta o gosto e o aroma percebidos. 

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    1. Carolina

      O leitor tem razão porém além do uso habitual da expressão "comer"  por "provar" há a troca habitual e horrível hoje quando as pessoas falam que os animais tem rostos enquanto que as pessoas tem caras, aboliram a expressão Sr/ Sra na linguagem formal, não distinguem "vir" e "ver".  Mazelas do péssimo ensino da nossa língua misturada a uma contaminação idem com o inglês, que acreditam ser língua fácil de ser falada mas não é..

  2. Dewey

    Contrário ao que faz crer a reportagem, o processo de maturação dos queijos não tem a finalidade de torna-lo mais seguro. No processo de maturação, o aroma, o gosto e a textura típica de cada queijo são desenvolvidos. Queijos que apresentam problemas sérios de contaminação com microorganismos patogênicos no início da maturação, têm grandes probabilidades de causar problemas de saúde porque se forem produzidas toxinas elas, e/ou os microorganismos, permanecerão no produto. 

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