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  1. JRS

    O gasto previdenciário é diferente do insumo intermediário associado. Na verdade, a concepção de previdência social como seguro estatizado vem pelo menos desde que Bismarck criou esse arranjo na Alemanha do século XIX. No Brasil, acabou misturado com a função redistributiva nas últimas décadas, o que é mais uma razão para evitar o rateio entre os diferentes gastos públicos. Mas a comparação da pensão por morte ao investimento público impressiona.

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  2. tádsacanagem

    Concordo que esse gasto do governo com pensões tem que ser mensurado. Agora, considerando o tanto que se rouba dos cofres públicos, um sério combate à sonegação/corrupção nos traria uma economia muito maior.   

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  3. Inez

    Caro Professor Doutor da FGV,Creio que a informação contida no penúltimo parágrafo de seu artigo está desatualizada.Viúvas, a partir de 31.12.2003, passaram a ganhar apenas um percentual (70%, se não me engano) do salário do falecido.  Naquela data, foi promulgada a última Reforma da Previdência havida no Brasil.

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  4. Fernando MOtta

    Depende.Tem pensão de servidor da pátria que saiu de graça pra nação.Custo zero.

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  5. Déjà vu

    Caro Samuel(Físico-USP) e PhD em Economia. Tenho algumas perguntas, que não tem haver com economia doméstica. 1.O Estado não recolhe FGTS dos mortais e atualiza o valor, com um índice sofrível(existe pior aplicação no Mercado de Capitais)?.2. Já para o funcionalismo, recolhe valor para o Plano de Seguridade Social. Or@!!! quando a vítima morre,  reclamam da Pensão. Só faltava não querer pagar, seria estelionato. Um abraço de alguém que sabe que vai morrer um dia.

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