Luiz Felipe Pondé > O rosto da adúltera de Jesus Voltar
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Ótimo texto. Uma análise perfeita de como uma consciência bem formada coloca uma pedra na questão do relativismo moral.
A Palavra Chave é hipocrisia, pois se condena polÃticos por alguns milhões, mas não se condena empresários que desviam bilhões e bilhões. A igreja condena a lavagem de dinheiro, mas o banco do Vaticano praticava esta lavagem. A pedofilia também sempre foi criticada, mas era muito praticada por religiosos. A Grécia pregava a lisura nas contas públicas e por que será que está falida. A polÃcia combate as drogas, mas sempre tem gente da polÃcia neste meio. Â
Que desprezo pelo mundo da pólis não? A direita (H. Arendt) já foi mais inteligente, até por que racionalista. Não desprezava a vida da pólis, ainda que justificasse sua sociedade de classes com télos no presente. Ademais, é bem conveniente que se use de um elogio à herança judaico-cristã, afinal, pode-se ao mesmo tempo ser irracionalista e colher benefÃcios honorários.
Única peça descolada do mosáico 'aula 12' 'Filosofia da Religião e congêneres': "achar que Jesus era um cabra macho" e que, a rigor, expressa uma dúvida ou mesmo uma incerteza invertida e eufemÃstica! Pergunta ao final da exposição: E daÃ? Mais uma 'pondecaçãozinha' apenas. Â
Luiz Felipe Pondé, que página saborosa e feliz sÃntese de importantes ciências humanas essa de "O rosto da adúltera". Vou estudá-la pois ela me parece um grande e precioso apoio na  validade das pobres e confusas ciências humanas. Pena que faltou o lastro do pensamento evolutivo que ignoraria os "demônios" nela cravados. A hipocrisia revela exatamente a ignorância do pensamento darwiniano, compreensÃvel nos que antecederam CW e inaceitavel em seus pósteros.
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