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• Governo quebra o porquinho

1. svarat

   24.jul.2013 às 11h54

   Sem cachorro, sem dinheiro e sem apoio político e popular.

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2. Manguito

   24.jul.2013 às 11h08

   Correr na descida é fácil (2002 a 2010)!!! Eu quero ver é correr na subida (2010...) Vamos lá PT!!!

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3. Guriatã

   24.jul.2013 às 10h14

   Algumas  medidas seriam necessárias para estruturar os gastos do governo;congelar salários que estão altos em relação ao mercado privado,reduzir aposentadorias,principalmente pensões de viúvas e dependentes e obviamente atacar com agressividade a corrupção que campeia intensa,mas livre, leve e solta em todos os níveis das administrações públicas.

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4. Edu

   24.jul.2013 às 9h26

   Parece-me que o empresariado brasileiro, representado pela voz dos colunistas jornalistas, aposta numa redução dos investimentos que atinjam os programas sociais e os de infraestrutura. Ou seja, apostam numa recessão econômica para ficarem felizes. 

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   1. svarat

      24.jul.2013 às 11h58

      Porque é que o empresariado haveria de apostar numa recessão? Para deixar de ganhar de dinheiro, para correr risco de quebrar? Deixe de falar bobagem rapaz, quem está provocando ameaça de recessão é a política econômica equivocada do governo.

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5. jimi 7890

   24.jul.2013 às 7h26

      Inevitavelmente nossos representantes vão empurrar com a barriga até as eleições, mas depois!!!! Não seria o caso de combater ferozmente a sonegação, aplicar com  eficiência nossos impostos, porque o que se faz com R$ 10,00, com absoluta certeza se faz com R$7,00.    Tem tanta coisa para se fazer no quesito reduzir despesas, que ficamos desanimados só de pensar, só não sabe disso a turma que nos representa.

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6. Mauricio Nardi Jr

   24.jul.2013 às 5h10

   Mais um "artigo torcida" ('Torço desesperadamente para que aconteça o que escrevi, pois não aguento mais esse partido no poder, com esse negócio de inserção social ficar dando certo o tempo todo, ano após ano...').

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   1. darwin

      24.jul.2013 às 11h24

      Consumismo populista eleitoreiro e emcabrestante, descartando reformas estruturais (tipo lei da responsabilidade fiscal, tiro na inflação com o plano real, saneamento do setor bancário, etc..), que dão trabalho e exigem competência, e que, sim, propiciaram a subsequente inserção social. Mas seria demais exigir visão histórica de quem acredita que o Brasil começou a existir em 2003.  

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   2. darwin

      24.jul.2013 às 11h16

      e é proibido torcer para  que a inserção social se dê por desenvolvimento sustentado e não por consumismo populista ?

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