Legal, aguardemos a continuação...

Estabelecendo no último parágrafo que o jogador distingue bem quem é o eu real e quem é o eu virtual, a articulista lembrou-me um argumento usado em defesa de jogos de conteúdo violento, a de que os jovens discriminariam com clareza a sua personagem violenta no ambiente de jogos, de si mesmos. Interessante que antes o que era um argumento lógico, teórico, agora torna-se empírico. Ou quase. Uma dúvida, qual foi o instrumento que a equipe holandesa empregou, ressonância magnética nuclear?

A neurociencia localiza o eu virtual no cérebro do sujeito.Exercício interessante para que se pense em um diálogo possível:Freud já identificava - no século 18 -a divisão do sujeito. Entre o Eu e um outro. O Eu, com quem o sujeito se identifica. E um outro, a decifrar, que detém o "comando" ("o Eu é um Outro", diz Lacan).

Pauta interessante. Mas, senti que faltou uma conclusão.