Educação > Fora da lei, 11 capitais negam tempo livre a professores Voltar
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A folha sempre publica dados fantasioso sobre o Estado de Goiás. Não temos horas aulas suficientes fora de sala, nem recebemos o piso salarial. Parem de inventar pra agradar o governador...Â
O Jornalista FÃBIO TAKAHASHI, a quem eu admiro pela seriedade nas matérias sobre educação, poderia fazer uma reportagem sobre em quais redes de ensino o professor tem direito a FGTS ou seguro desemprego.Logo vai descobrir que os professores do Estado de SP não possuem tal direito.
A Lei 11.738/2008 é falha pois não prevê nenhum tipo de punição. Enquanto estiver assim os administradores da Gestão Pública Estadual e Municipal continuarão rindo para ela. Tempo para o professor preparar aula, corrigir trabalhos, atender alunos e comunidade e para estudar não significa investimento, significa gasto.E vamos combinar, ninguém quer uma educação pública de qualidade pois ela traz lucros, muitos lucros.Enquanto a educação no Brasil for sucata, muita gente continuará ganhando $
Temos que ASSUMIR RESPONSABILIDADES, cada num naquilo que lhe cabe: MEC, secretarias municipais e estaduais, gestores , professores, pais. Tem muito professor bom, mas também tem muito professor irresponsável. Tem muita secretaria boa, mas tem muita secretaria sacana. E sem falar em muitos pais que não são pais.Eu estou cansada de ser taxada de incompetente, por causa dos que realmente são. Estou cansada de ser rotulada de despreparada, devido aos acomodados que tem a sÃndrome de Gabriela.Â
O piso salarial possui relação direta com a busca da profissão pelos os jovens. Pagar menos de R$ 3.000,00 como piso nacional a um professor, por 40 horas de trabalho, é decidir abdicar da soberania; dado que a soberania passa hoje pela produção intelectual com reflexos imediatos na produção econômica. Só gente burra estuda Matemática, QuÃmica ou FÃsica, disciplinas trabalhosas  e basilares no magistério de Ensino Médio, para ganhar menos que 3 mil.Américo Vieira, D.Sc. COPPE.
A culpa do caos na educação é dos professores assim como na saúde é dos médicos, segundo Mercadante, que inclusive já propôs recentemente residência obrigatória para os professores na rede pública.Â
Caro Rodrigo,entendo parcialmente sua responsabilização. A saÃda em uma economia liberal já está em curso. Não haverá docentes disponÃveis e os poucos que sobrem irão ganhar uma baba! Há outras opções naturalmente, dependendo das ideologias e do nÃvel de aperto que uma população passa. Passeatas são um caminho (e estão ocorrendo), revoluções armadas com sequestros e/ou assassinatos a ministros, polÃticos, e embaixadores é, outro exemplo, que foi inclusive aceito no passado do Brasil.
Tá pagando mal, hein, seu Haddad? O salário inicial da rede municipal é inferior ao da rede estadual, que é de 2.400, e, pior que isso, mais baixo que o praticado em várias capitais com arrecadação muito menor que a da capital paulista. Pela responsabilidade e função estratégica da educação para o paÃs, o salário inicial do professor deveria ser de uns 3.500. Mas precisa ter produtividade e desempenho controlados, senão vira aquela várzea que é o Senado.
para um  paÃs  que  historicamente  se  encontra  na rabeira  no  que  diz  respeito  aos  nÃveis  educacionais  e  intelectuais  de  sua  população  fica  difÃcil  entender  como  obras de estadios podem  consumir  tanta  atenção  em detrimento da educação básica
Grande reportagem...Pena que para uma profissão tão GRANDE em sua magnitude,não seja valorizada pelos polÃticos. Quando eles mesmo pra chegarem onde estão estão passaram pelo professor! Dentro ou fora do paÃs, não importa bens materiais que eles possuem...Hoje o medo de um paÃs EDUCADO mudou a visão futurista da profissão! Mas, com toda sua desvalorização o MESTRE,O TIO,é o pudor de vida de uma nação! Parabéns A Folha de São Paulo pela lembrança! Sou professora aposentada com grande ORGULHO!
Além de todas as mazelas que assolam a nossa Educação é oportuno denunciar que os professores da Bahia para ter aumento de salário precisam se submeter á provas de conhecimentos, se não neca de aumento salarial, imagine aqueles professores que já estão velhinhos, prestes a se aposentar, que já não tem cabeça pra ficar estudando, estão sem aumento !!!, isto é o cúmulo !!!, é rasgar a nossa constituição !!!, esse é o governador deles, é um crime que se comete com quem prepara o cidadão de amanhã !
Parabéns à Fo-lha por mais uma reportagem sobre a educação (minúscula) brasileira.A reportagem estaria perfeita se ainda não houvesse o ran-ço de blin-dar o go-ver-no tu-ca-no de São Paulo, que tri-pu-dia sobre nós professores e não acata a lei. Não temos essa possibilidade de planejar/preparar a aula permanecendo na escola. O que nós fazemos - embora anti profissional - é passar sábados, domingos e feriados nessas atividades.
CarÃssima Maria Tereza. O problema está no discernimento do problema.A busca pela demonização do P.T. já é feita pela media em geral, embotando o poder cognitivo de quem apenas observa sem raciocinar.Não sou eleitor do P.T., mas o problema da educação extrapola siglas e nichos regionais.Pense. De verdade.
A pergunta é simples... Porque se há punição aos funcionários públicos quando descumprem certas normas, o mesmo não ocorre para os que possuem cargos de natureza eletiva? Que fazem eles serem distintos dos funcionários? Fácil entender porque eles são perdulários, insensÃveis aos reclamos populares, etc. Sabem de antemão que não serão punidos... É risco ZERO! Dá pra entender porque estamos nesta "draga" ética?Â
A Sra. Cleusa Repulho, antes de julgar os outros, deveria cumprir a lei em São Bernardo do Campo, onde é Secretária de Educação e os professores não tem 1/3 de templo na jornada!
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