Hélio Schwartsman > O mundo como ele é Voltar
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Caro colunista,há certo tempo você havia inferido, mediante pesquisas consistentes, que a teoria filosófica de que o homem é uma "tábula rasa" é no mÃnimo duvidosa quando confrontada com a genética e a hereditariedade (pesquisa feita com gêmeos e adotados) uma vez que estas demonstram que o meio influi muito pouco no desenvolvimento do rebento e que, desse modo, os pais de classe média alta deveriam relaxar mais quanto à cumplicidade nos estudos dos filhos. Leia o Dimenstein de hoje! E agora...
O q existe são pessoas com talento em alguma coisa, em geral ajudados por estudo e treino, estes em geral são ruins no restante. Kant e Nietzsche foram bons em filosofia e Newton em fÃsica, mas, não casaram, não tiveram filhos, ñ agradavam as mulheres, se a espécie dependesse deles seria extinta.. Inteligência não depende de estudo, é instantânea, "felling", é "ver" algo importante, em qq situação, onde os demais não veem, é compreender a realidade objetivamente, sem dogmas ou ideologia.
Sendo o judaÃsmo mãe das religiões ocidentais, e o judeu o que mais ganha prêmio nobel, concluÃmos que o povo judeu é muito religioso e também muito inteligente.  Assim existe uma contradição nesse artigo. Â
  Sendo o judaÃsmo mãe das religiões ocidentais, e o judeu o que mais ganha prêmio nobel, concluÃmos que o povo judeu é muito religioso e também muito inteligente.  Assim existe uma contradição nesse artigo. Â
   Se o mesmo judeu campeão do prêmio nobel, é também o maior religioso com o judaÃsmo (berço das religiões ocidentais), então esse artigo possui uma forte contradição.
Não se trata apenas de fechar igrejas, pois na própria ciência existem dezenas de teses mÃsticas, que apesar de nenhuma base cientÃfica, tem a credibilidade quase unânime da sociedade cientÃfica. E estas mitos cientÃficos paralizam a ciência muito mais do que os mitos religiosos.
Esses resultados que são decorrentes da interpretação de outros resultados me dão vontade de rir.... Hélio, esperava mais de vc!!
Entre os ateus e agnósticos mais conhecidos, encontramos apenas 2,7% de premios Nobel e entre os crentes, cerca do dobro, 5,6%. Entre os ateus, a grande maioria são perofissionais de mÃdia e entre os crentes encontramos nomes de peso, como Newton, Galileu, Maxwell, Pasteur e Planck, por exemplo. Resumindo, essas pesquisas são nitidamente tendenciosas
Bem, vivemos num mundo hoje em que a intelectualidade é laica, materialista. Se fizessem a mesma pesquisa na idade média em que o pensamento se concentrava em instituições religiosas provavelmente o resultado seria o oposto. Pode ser uma questão cultural da época em que vivemos.
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