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Este texto está excepcional. Merece ser mais divulgado pela FSP e amplamente discutido. Tocou no ponto essencial da produção cientÃfica e inovação.
A recusa de ver a realidade pela religião e filosofia paradoxalmente vem de mentes religiosas e filosóficas precursoras da ciência. A ciência é fraca para o singular, pois a repetição é necessária como método. Mas pode construir um modelo e examiná-lo à exaustão testando hipóteses, entretanto um modelo não é o mesmo que o fenômeno real. Em tese há infinitos modelos competidores e incertos, ou seja, contingenciais tal e qual as humanidades se acreditam.
O cientista,raciocina,sua,põe a mão na massa,enquanto o filósofo comtempla,acomodado em uma poltrona.
Olá, Guriatã. Concordo em parte. Einstein não seria um bom exemplo. A massa dele era uma fol ha de papel e lápis. Como ele, houve e ainda há muitos (não em nÃvel). Rs.
Tanto a fÃsica como filosofia são herméticas, no sentido de ser pouco palatável ao ser humano comum. A maior falha nos cientistas (humanistas ou fÃsicos/mametemáticos) é que não trazem ao público as coisas de uma forma mais fácil de entender. Os divulgadores de ciência, apesar dos pesares, traduzem as informações. Tem os tendenciosos, os isentos, mas ao menos podemos confrontar mais facilmente as informações. FÃsicos usam abstrações demais, filósofos citações demais. Nem todo mundo é acadêmico.
Devo confessar que, embora tenha lidado bastante com ela, nunca achei a segunda lei da termodinâmica tão simples. Shakespeare também não é.
Bom artigo! Acho q cientistas divulgadores estão em busca de aplausos, os não divulgadores, talvez, se achem donos da verdade, e por isso menosprezam os q apenas pensam e não tem prova empÃrica.. Mas, é como ES disse, tudo começou na filosofia... Na verdade, acho q a briga é "religiosa"... existe deus? Um diz não, outro talvez, outro diz sim... E todos vão por um caminho para chegar a lugar nenhum...
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Na verdade, a FÃsica não é mais tão empÃrica como foi e faz crer. Como qualquer grupo social, a sociedade cientÃfica estimulam e impõe o consensualismo, o que é extremamente noscivo à ciência. Um salto quântico ou um bósom, ou o big-bang, não tem nenhuma base empÃrica. Jamais foram comprovados, vistos ou encontram fenômeno paralelo conhecido. São hipóteses para não dizer mitos. Ainda assim a fÃsica os tem como certos.
OK, Ricardo, eu respeito seu argumento embora discordo em parte.Até onde eu sei, o Big-Bang no seu escencial, que teve um começo explosivo, é uma teoria ainda aceita pela maioria dos cosmólogos conhecidos, até é claro que se encontre outra com evidencias mais fortes. Aperfeiçoamentos como a inflação inicial, e incógnitas como a "força" que esta acelerando a expansão subsistem, mas a teoria ainda está se aguentando! Sds.
Ger, eu falei que "bósons" não tem base empÃrica alguma. O homem jamais teve dificuldade em encontrar explicações, mas em encontrar explicações empÃricas. E o Bigbang tem mais dados contra do que a favor. O problema é que quando a ciência admite uma tese mÃstica, ela perde a base que a diferencia e fica muito difÃcil o retorno.
NA VERDADE, é meia verdade. Ninguém viu um pósitron,além dos rastros nas câmaras de bôlhas, mas a medicina usa os tomógrafos de pósitrons com muito sucesso, o big-bang deixou rastros "permanentes" que podem serem conferidos a qualquer momento, ..., mas a  fÃsica quantica está convergindo para a filosofia, ao menos em suas interpretações.
Helio, acadêmicos em geral são si teimosos e tem um que de arrogância, notadamente em considerar a sua tese única e querer desrespeitar as demais. Sou pai de um autista que está no ensino especial, sou a favor da inclusão, mas sei que ele não resolve tudo, mas os acadêmicos que influenciam o MEC querem extinguir o ensino especial e deixar nossos filhos sem nada após adultos como o meu. Não são os polÃticos o problema, mas a tese da inclusão que quer excluir as demais e pronto, estamos ameaçados.
Muito bom Hélio, apesar de "puxar a sardinha" um pouco para seu lado. Como se diz por aÃ, nem tanto ao mar e nem tanto a terra. Espinoza éra o norte filosófico de Einstein, e Libenitz éra a unificação dos dois lados, sem falar de Poincaré e Kant como você mencionou, que contribuiu para a cosmologia. Se um dia a ciência completar todos os nossos anseios por conhecimentos, SEREMOS TODOS FILÓSOFOS!
Questionamos a existência em qualquer tipo de mÃdia,de algum anúncio oferecendo vagapara Filósofo,em perÃodo integral.Embora talvez fosse possÃvel decifrar o enigma de comoalguem de ´´amigo da sabedoria´´,chega a ChauÃ...
Ao mapear genéticamente os neurônios de chimpanzés e humanos, cientistas encontraram mais de 40 milhos de diferenças que podem inviabilizar a teoria de evolução em comum. São, também, um bom material para o estudo da alma, nos termos propostos por Henri Bergson, que, penso, deveriam focar a produção de seretonina e endorfina, hormônios responsáveis pelo estado de humor no ser humano.http://noticias.terra.com.br/ciencia/pesquisa/cientistas-acham-regioes-do-dna-que-controlariam-neuronios,
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