Hélio Schwartsman > Banho de sangue Voltar
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Democracia, me parece, é cultural... A cultura árabe/islâmica ñ se adequa a democracia multipartidária, a religião é mais importante q o estado..Se acham melhor assim, bom para eles, o ocidente ñ tem q querer q eles sejam democracias se isso ñ está no dna deles..Não importa o regime, importa é se existe boa qualidade de vida na nação.. O problema do Egito é q nem todos são islamitas.. A IM entrou e já foi logo mudando a lei para o islã ser soberano, arrumou encrenca.
Pode ser que um dia a democracia nasça nesses paÃses árabes...mas vai ser a fórceps e com muito, mas muito sangue...
Isso aà não tem solução, assim como o conflito Israel- palestinos também não tem. O islamismo é incompatÃvel com a modernidade laica. Não tem como conciliar uma religião que prega a conversão compulsória com a democracia.
Os EgÃpcios terão que achar seu caminho e não nós ou outro paÃs, com a imensa maioria muçulmana, provavelmente terão que passar por um regime islâmico antes de chegar a uma democracia, isso levará décadas. Religião e polÃtica não devem se misturar, bem como uma potência não deve querer reger outro paÃs, os paÃses daquela região escaparam da idade média e hoje estão retrocedendo, o retrocesso foi causado pela intervenção estrangeira, antes eles se resolviam e eram mais desenvolvidos que ocidente.
Hélio, uma coisa não pode ser um cÃrculo e um quadrado ao mesmo tempo. Para o Islã, religião e polÃtica não são coisas distintas, eles acreditam que os princÃpios religiosos devem reger todos os aspectos da vida, eles não desejam a democracia ocidental, é impossÃvel existir democracia se existir o islã.
Têm que ser pró Israel,senão, tuas vidas não serão fáceis.
Apenas 72% dos egÃpcios sabem ler e escrever, um dos piores Ãndices de alfabetização da região e a pobreza, principalmente no meio rural, é enorme. Os componentes sociais existem para que o conflito caminhe na direção da guerra civil. Os atuais lÃderes já avisaram que não querem nenhuma interferência externa, uma indicação de que o regime vai endurecer o jogo ainda mais, até porque a Irmandade não quer saber de negociação. Essa tragédia vai longe. Â
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