Hélio Schwartsman > Banho de sangue Voltar

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  1. AA

    Democracia, me parece, é cultural... A cultura árabe/islâmica ñ se adequa a democracia multipartidária, a religião é mais importante q o estado..Se acham melhor assim, bom para eles, o ocidente ñ tem q querer q eles sejam democracias se isso ñ está no dna deles..Não importa o regime, importa é se existe boa qualidade de vida na nação.. O problema do Egito é q nem todos são islamitas.. A IM entrou e já foi logo mudando a lei para o islã ser soberano, arrumou encrenca.

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  2. Célia L H

    Pode ser que um dia a democracia nasça nesses países árabes...mas vai ser a fórceps e com muito, mas muito sangue...

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  3. svarat

    Isso aí não tem solução, assim como o conflito Israel- palestinos também não tem. O islamismo é incompatível com a modernidade laica. Não tem como conciliar uma religião que prega a conversão compulsória com a democracia.

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  4. Herdf

    Os Egípcios terão que achar seu caminho e não nós ou outro país, com a imensa maioria muçulmana, provavelmente terão que passar por um regime islâmico antes de chegar a uma democracia, isso levará décadas. Religião e política não devem se misturar, bem como uma potência não deve querer reger outro país, os países daquela região escaparam da idade média e hoje estão retrocedendo, o retrocesso foi causado pela intervenção estrangeira, antes eles se resolviam e eram mais desenvolvidos que ocidente.

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  5. pedro volpe

    Hélio, uma coisa não pode ser um círculo e um quadrado ao mesmo tempo. Para o Islã, religião e política não são coisas distintas, eles acreditam que os princípios religiosos devem reger todos os aspectos da vida, eles não desejam a democracia ocidental, é impossível existir democracia se existir o islã.

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  6. Guriatã

    Têm que ser pró Israel,senão, tuas vidas não serão fáceis.

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  7. Dewey

    Apenas 72% dos egípcios sabem ler e escrever, um dos piores índices de alfabetização da região e a pobreza, principalmente no meio rural, é enorme. Os componentes sociais existem para que o conflito caminhe na direção da guerra civil. Os atuais líderes já avisaram que não querem nenhuma interferência externa, uma indicação de que o regime vai endurecer o jogo ainda mais, até porque a Irmandade não quer saber de negociação. Essa tragédia vai longe.  

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