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Ricardo Flor
Pelo contrário, a primeira fase provou (a todos) a necessidade doo programa. Foi uma fase política para derrubar a tese dos médicos de que não faltam médicos. Oferecidas as mesmas condições e R$10.000/mês aos brasileiros, nem 7% das vagas foram preenchidas. Agora não há mais argumento contra a abertura desse mercado pelos estrangeiros.
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SP30
Esse é o caminho mesmo. A medicina é complexa e formar um (bom) médico leva muito tempo e dinheiro. Coisas simples, como saneamento básico e acompanhamento por agentes de saúde causam um impacto positivo gigantesco na saúde, muito mais rápido e barato do que médicos mal preparados atendendo em hospitais mal equipados. Enfermeiros bem treinados ou mesmo técnicos de saúde podem preencher muitas lacunas, principalmente na atenção básica e no acompanhamento de doenças crônicas.
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Minha opiniao 1022
Deveriamos comecar pelo nome do programa: Ao inves de "Mais medicos", "Mais saude". Sim, porque politicas PERMANENTES de Saude Publica, nao vinculadas ao governo "X" ou "Y", que tenham previsao orcamentaria protegida e execucao garantida, dao resultado.Um plano desses teria foco em levar saneamento basico, incrementos 'a Educacao primaria nos conceitos de Higiene, Seguranca e Saude.Politicas que geram resultados permanentes mas nao sao atrativas, politica e eleitoralmente
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Ricardo Flor
Não é possível deixar de ver que, embora não seja o único, a falta de médicos em muitas regiões é um problema gravíssimo. E este está sendo sanado pelo programa mais médicos.
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LUIZ RUIVO FILHO
Olá MANOEL, concordo contigo plenamente, principalmente no que tange ao atrativo politico e eleitoreiro. Investindo em saneamento básico certamente reduzira o risco de doenças e evitara mortes desnecessárias, como ocorreu em Pernambuco e Paraíba resultantes de simples diarreia. Absurdo. Parabéns. Tenha um bom domingo. Abraços.
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AA
A lei da oferta e da procura teria uma ação bem conhecida neste caso - era para estarem sendo instaladas muitas faculdades de medicina, já que médicos faltam no mercado, o mercado produziria mais médicos, isso ñ acontece. A questão é saber por que algo que deveria estar acontecendo ñ está acontecendo? Minha opinião é q a organização patronal dos médicos no Brasil criou um oligopólio q impede surgimento de novas faculdades de medicina e assim mantem a oferta baixa e preços altos.
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Déjà vu
O Achismo é típico de pessoas parcialmente informadas, como a do colunista. O quer ele diz subliminarmente em sua coluna é que para brasileiros de 2ª ou 3ª linha devem ser atendidos. pela versão Tupiniquim, dos Médicos de Pés Descalços, existentes na China. Perguntar não ofende. O caro iluminado levaria seu familiar em situação de emergência para o referido profissional idealizado!!! Vá estudar filosofia que de seu ramo!!!!
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SP30
Outros países já adotaram profissionais não médicos preenchendo lacunas no atendimento, por exemplo, na atenção básica (como prevenir DST, como lavar os alimentos etc) e no acompanhamento de doenças crônicas (por exemplo, verificar se o paciente está realmente tomando os medicamentos para diabetes). Acredito que seja essa a linha de pensamento do colunista e nisso ele está certo mesmo. Isso teria um impacto positivo na saúde, ao contrário do programa "maus médicos" do pete!
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gama
Ilustre jornalista, falar é fácil. O Sr. reduz os graves, enormes e crônicos problemas da saúde pública à simples e esdrúxula "qualificação" ou "transformação" profissional de enfermeiros na complexa atribuição médica. Um ABSURDO inominável... É pretender zombar do valor da vida.
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Mario Silveira
Quando menino , eramos atendidos primeiro pelo farmacêutico . Naquele tempo também havia poucos médicos . Muitas pessoas correm hoje aos hospitais para tratar de uma dor de garganta . Isso , sobrecarrega os médicos que devem ter o foco em coisas mais graves.Fazer o que né , concentraram tudo nos profissionais da medicina . Quem planta colhe .
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chico
naquele tempo morria-se de verminose ,apendicite ,etc e a expectativa de vida era bem menor
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Caps
Hélio, conheço muitos médicos que negaram ofertas de prefeituras no interior do Amapá por salários de R$30.000. O problema é que divulgam este valor como se o médico realmente fosse receber e se estabelecer naquele lugar. Após 6 meses, e sanada e a calamidade de saúde pública naquele momento, este médico percebe que seu salário começa a atrasar ou mesmo não recebe. Os médicos do sudeste trabalham em um lugar deste por muito menos, desde que tenham o mínimo de segurança e um contrato digno.
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Ricardo Flor
Aqui entre nós Caps, os mpedicos se dispõe sim a trabalhar até por menos DESDE QUE NÃO PRECISEM CUMPRIR HORÁRIO. Convenhamos, a saúde pública precisa de médicos que cumpram horário e sim, qq estagiário de auxiliar de enfermagem é melhor do que absolutamente nada, quando não se tem opção alguma.
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Turco
Botar enfermeiras (as) para atender no lugar dos médicos? Primeiro: eles não estão preparados para isso, nem devem aceitar. Segundo: e como ficam os salários deles?A ideia do jornalista não é nada brilhante. É ideia de jerico.
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LUIZ RUIVO FILHO
Não adianta oferecer melhores salários para atrair médicos às regiões carentes do País porque, a rigor, não encontrarão condições hospitalares adequadas e equipadas, como também pessoal habilitado para dar suporte ao tratamento. Casos que não são complexos e não necessitem de internação, creio que poderão ser resolvidos pelo Farmaceutico que também tem curso universitário de conhecimentos específicos de medicina. Pelas reportagens anteriores, faltam até medicação básica nos hospitais!
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LUIZ RUIVO FILHO
Olá CHICO: Um resfriado, uma gripe, uma tosse até um viagra pode ser recomendado pelo farmacêutico, como também uma pomada cicatrizante ou analgésica, você não acha? Mas que o Farmaceutico tem conhecimentos básicos de medicina é indiscutível. Alias, os médicos exercerão as mesmas funções se os hospitais não tiverem condições adequadas e equipadas e pessoal habilitado. Tenha um bom domingo amigo. Abraços.
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chico
farmaceutico com conhecimento especifico de medicina ????!!!! tá brincando !!!!! essa idéia simplista da medicina é um grande absurdo......leia um texto médico ,qualquer um , e note a "simplicidade"..........
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chico
o articulista supõe que enfermeiros saibam medicina . não sabem . não há médicos em pequenos municipios pelo simples fato que ele estaria sózinho ,sem nehum recurso e de plantão forçado 24 horas por dia ,todos os dias . ou vc acha que se alguem estivesse com algum problema ás 3:00hs da madrugada não iria bater na porta do único médico da cidade .?! além disso as prefeitura não pagariam pelo atendimento fora de hora . o profissional seria forçado pelo juramento . passei por isso em pacaraima-RR
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Dewey
Outro aspecto da Medicina no Brasil é a demografia das especialidades médicas. Uma pesquisa do Cremesp revelou que existem 27 mil Pediatras no país, mas apenas 716 Geriatras. A relação entre especialistas e generalistas também favorece os especialistas, que em geral ganham melhor do que os generalistas. A escolha da especialidade atende obviamente a interesses individuais e não as necessidades do país.
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Guriatã
Como na filosofia ,na falta de bons ,engulamos qquer um.
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Guriatã
O mega empresariado ,não gosta de políticos corruptos.
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sgomes
Surpreendente. Os enfermeiros mesmo não tendo em seu curriculum treinamento em diagnostico e prescrição, asumiriam essa tremenda responsabilidade, mais manteriam seus modestos honorários? Se o ilustre jornalista topar a experiência nele mesmo e em seus familiares, seria válido, observaríamos o modelo, agora se a ideia é só para "ou outros".....
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SP30
Outros países já adotaram profissionais não médicos preenchendo lacunas no atendimento, por exemplo, na atenção básica (como prevenir DST, como lavar os alimentos etc) e no acompanhamento de doenças crônicas (por exemplo, verificar se o paciente está realmente tomando os medicamentos para diabetes). Acredito que seja essa a linha de pensamento do colunista e nisso ele está certo mesmo. Isso teria um impacto positivo na saúde, ao contrário do programa "maus médicos" do pete!
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Paulo
MENOS A MÃO DO GOVERNO E MAIS INICIATIVA PRIVADA. O GOVERNO NÃO SE TRATA NO SUS. SÓ NO SUS LIBANÊS.
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Paulo
MENOS GOVERNO, IMPORTAÇÃO DE POLÍTICOS
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Paulo
Eu sugiro menos GOVERNO, nos moldes de Robert NOZICK de NYC, e importarmos políticos que não falem a nossa língua, mas não sendo corruptos já dão uma grande contribuição no país do Zé.
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Dewey
Dependendo da fonte, o Brasil forma por ano de 13 mil a 16,5 mil médicos em 183 escolas, destas 79 publicas (48 federais, 24 estaduais e 7 municipais) e 104 privadas. É óbvio que nem todos se formaram nas especialidades que o 'Mais Médicos' deseja, mas mesmo assim deveria haver um número suficiente de recém formados para integrar o programa, caso exista um processo preparatório de reciclagem e o atrativo financeiro.
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