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Ricardo Flor
É preciso tributar a venda do serviço independentemente de a fatura ser paga em moeda nacional ou não. Se o serviço é vendido aqui, tem que pagar tributo aqui.
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rrenard
Esta é a origem do mal entendido. A página que você lê agora não está em seu computador, mas no servidor da _Folha, que pode estar em qualquer lugar do planeta. Se o governo resolver tributar estes serviços, do Google por exemplo, o comprador sempre poderá optar pelo uso de um proxi, um "computador" intermediário, que acessará o serviço de outro país sem passar pelo servidor do Google no Brasil.
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rrenard
Este é o ponto do mal entendido. A página que você lê agora não está em seu computador, está no servidor da Folha e este servidor poder estar em qualquer lugar do mundo. Se decidirem tributar o Google no Brasil, por exemplo, o comprador poderá optar por usar um "proxy", um "computador" intermediário que faria a transação de onde estiver localizado, sem passar pelo servidor no Brasil. Este não é um dilema só brasileiro, afeta outro países também.
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Ricardo Flor
Mas também é equivalente a comprar aqui, pelo que deve ser tributado aqui.
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rrenard
O consumo ocorre no país, mas a venda (a transação, pagamento e entrega) ocorre em um servidor que pode estar em qualquer país do mundo. É equivalente a comprar qualquer produto fora do Brasil e usá-lo aqui.
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victor
Que a internet não tenha fronteiras não implica em que a Google não pague os mesmos impostos que as empresas brasileiras pagam. Quem anuncia no Google Adwords, aquela dos links patrocinados, só pode pagar com cartão de credito internacional que é descontado em Euros na Irlanda. Porque a Google não aceita cartão nacional? Tirem suas conclusões. A Folha de SP deveria investiga-lo.A Google e outras empresas devem sim ter servidores no Brasil para que se possa auditar se pagam todos os impostos.
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Guriatã
Brasio ,o paraíso dos cartéis.
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Dewey
Outra coisa que esse governo parece não entender é a sua função criar um ambiente propício para atrair e manter os negócios no país. Em vez disso trilha exatamente o caminho oposto sem noção de que está alvejando o próprio pé, pois no mundo globalizado o capital flui para onde possa ser melhor remunerado, sem solavancos e de modo consistente e previsível.
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