Hélio, há um dilema entre as visões macro e micro. Na epidemiológica há um objeto abstrato, na assistencial o objeto é concreto. A diferença é que o objeto abstrato não é irreversível, mudem os números, reanalise-se o problema epidemiológico. Morra o doente, é impossível o retratamento. Nas corporações prevalece a preocupação assistencial e o erro médico é passível de punição. É falacioso o argumento de mortes por iatrogenia comparando doenças de baixa complexidade com as de alta.

Lamentavelmente os editores da Folha nao entendem xongas de saude e falam muita asneira sobre o assunto.Por que a imprensa brasileira acha que sabe de tudo, nao sabendo de nada?Por que nao contratam especialistas na materia para opinar?Dimenstein, Janio de Freitas e outros ignorantes falam so asneiras sobre o Programa Mais Medicos.Tomem vergonha na cara.

Que tal trazer jornalistas estrangeiros sem competencia e tambem sem certificação da classe? Pense antes de escrever bobagem

Schwartsman, quando você for se tratar no Albert Einstein e achar que com isso estará liberando cubanos para o povão, lembre-se que o Brasil não é carente só de médicos. O Brasil é carente de profissionais e gente responsável de todos os tipos, é só se lembrar do Projeto Rondon (mas sobram demagogos puxa-sacos, desses tem de montão ou são românticos ideológicos ou esperam ganhar algo da cumpanherada). Você já pensou em se alistar? Ou isso é só para...  os outros? 

O mineiro disse o q disse pq ele sabe q os comunistas q comandam o Brasil são protetores dos cubanos, se um médico brasileiro pegar um paciente já "mexido" por cubano, se o paciente mor.rer, vão acusa-lo pela mor.te, uma vez q os cubanos serão inocentados, pois nem médicos oficialmente são.. Qto a negativa de asilo... o socialismo é uma des.graça q dominou o Brasil, porém, vai ter muito cubano atravessando a fronteira com Paraguai, Peru, Colombia em busca da liberdade..

Uma reação corporativa não está necessariamente errada. Há muita irritação dos profissionais da área com o oportunismo eleitoreiro do governo. É mais uma gambiarra deste governo em uma área que precisa de soluções efetivas. Os problemas da saúde do pais não serão solucionados com a iniciativa de importar médicos temporariamente.

PARTE II- Em medicina, onde o que está em risco envolve a vida humana, quais procedimentos deveriam ser adotados, para evitar dano ao profissional que atende tais emergências? Isso independe de ser médico brasileiro, ou, não. Maria Helena

O filósofo colunista quando for dar palpites na área da Saúde troque antes uma ideia com sua colega colunista Cláudia, esta sim é do ramo e faz jornalismo. Leia sua coluna de hoje neste periódico, e melhore o conteúdo de seus textos!!!!!! 

PARTE I-Eu não entendo a colocação do senhor médico da forma como foi colocada. Em qualquer atividade humana, corrigir algo, provocado por erro alheio, é temerário se não houver uma condução bem detalhada e estabelecida, a fim de evitar a desmoralização, abertura de processo contra quem refaz uma ação proveniente de erro. Maria Helena

A declaração do médico mineiro foi descabida e acabou pegado mal. Nenhum médico brasileiro vai deixar um paciente vítima de uma mal profissional morrer. O fato é que o diagnóstico errado por parte de médicos mal preparados encarece a medicina como um todo, atrasa o tratamento e, principalmente, coloca em risco a vida do paciente. O programa maus médicos do governo só tende a agravar isso.

Como o cidadão titular da coluna virou monotemático,desconfia-se tratar-se de um filósofo que médico queria ser.

O colunista filósofo hoje crítico do sistema de Saúde Nacional. Mas é exatamente o Sistema Gestor na Medicina o grande atravessador. A quem interessa tantos regimes de trabalho na Saúde?? Com certeza não aos Pacientes nem aos Médicos. É um tema que daria uma reportagem interessante. Mas isso é para Jornalistas e não Filósofos!!!!

O Lulla é capitalista, não tem nada de comunista. O curioso é que ele admira os Castro. Daí uma pergunta: por que essa admiração? Cheguei a conclusão de que o Lulla, amigão do Collor, também é um ditador.

Sejam bem-vindos os Médicos Cubanos; Aplicam-se Leis Brasileiras aos Médicos Cubanos; Paga-se diretamente aos Médicos Cubanos, se por motivo ideológico cada Médico remeter para a Ditadura Cubana o seu salário, isto não é problema nenhum. Liberdade para os Médicos Cubanos aqui no Brasil, ditadura ideológica só em Cuba. Salve a liberdade democrática.

Quanto à diferença de línguas, os médicos da Unimed falam pouco Português também. Só preenchem formulários de exames, e escrevem ilegível. Se os doutores do Fidel fizerem letra boa, superarão.