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MH
PARTE I-Há quantas décadas o Brasil recebe, e bem, profissionais em áreas de atividades que exigem uma habilitação fundada em reconhecida qualificação? Cientistas, médicos, biólogos, professores, economistas dentre outros? Atualmente, o debate tomou rumos indesejáveis pelas justificativas que foram colocadas para a sociedade. Maria Helena
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Jairo
A celeuma sobre o "mais médicos", de grande parte das críticas, que não a crítica dos médicos brasileiros, não são os médicos cubanos, mas a forma da sua operacionalização. Como se pode separar o objetivo do programa, sem misturar com a condição financeira da contratação, da política, da própria condição com que são trazidos os médicos? Um processo logístico que gera bastante suspeita. Chegaram como mercadorias carregando bandeirinhas.
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ReginaMarques
Todos reclamam de tudo. Depois dos protestos de rua, os cargos de médicos foram oferecidos primeiro aos médicos brasileiros. As vagas não foram preenchidas. Entaõ, simplesmente o governo deveria esperar que os médicos brasileiros fossem quando quisessem? Enquanto reclamam todos que são contra tudo, os doentes podem simplesmente rezar por um milagre. Eu espero também um milagre, que o povo proteste e ajude a solucionar e não só reclame.Mudar é muito difícil.
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kiko
Cuba organizou, há muitos anos, um "banco" de serviços médicos que vende a outros países através da Organização Mundial de Saúde. Isso porque nos últimos 50 anos investiu tudo o que pôde na formação de médicos para a família, para cuidados básicos e preventivos. O Banco Mundial faz a mesma coisa com consultoria financeira. Vende seus serviços a paises, manda consultores aos quais paga só o salário e fica com o resto do dinheiro do serviço vendido.
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kiko
Cuba organizou, há muitos anos, um "banco" de serviços médicos que vende a outros países através da Organização Mundial de Saúde. Isso porque nos últimos 50 anos investiu tudo o que pôde na formação de médicos para a família, para cuidados básicos e preventivos. O Banco Mundial faz a mesma coisa com consultoria financeira. Vende seus serviços a paises, manda consultores aos quais paga só o salário e fica com o resto do dinheiro do serviço vendido.
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cidadão brasileiro
na realidade bandeirinhas de marketing...
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Oswaldo
Aliás à sua colocação completa-se: a falta de saneamento, hospitais e equipamentos; portanto o que esse colunista faz é dar vergonha à FOLHA de S.PAULO pois estão distorcendo o debate
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Fabio
Se eles são tão bons assim, por que não fazer a prova de revalidação? Qual o problema? Eu digo qual o problema, o que eles manda não são a tropa de elite de seus médicos, é a arraia-miúda, que não consegue fazer um O com um copo. Já trabalhei com eles e vi como são despreparados. Quanto aos brasileiros, já passou da hora de se instituir um exame de ordem, nos moldes do da OAB.
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Oswaldo
Perfeita colocação:Isso é de fato qualificar o profissional nacional e estrangeiro;porém longe disso é transformar o problema de saúde no Brasil como sendo exclusivamente o de falta de médicos em regiões carentes.Se essa premissa fosse verdade não teríamos filas nos SUS em SP-onde há possibilidade imensa de contratação de médicos.A matéria do "jornalista" nada acrescenta e nem comprova,onde estão esses dados de proficiência descomunal desses médicos que nem a média da USP possui?
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Luís Mattos
Quem se lembra da expressão muito usado no velho e bom "O Pasquim"? ...a "máfia de branco".... Pois é!
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Kamehameha
Dimenstein, no dia em que você for, voluntariamente, se consultar, por questões humanitárias - jamais demagogia! -, com um médico cubano ao invés de ir direto ao Albert Einstein, eu vou começar a achar que você é sério e não promove polêmica barata.
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mad max
Parabéns ao Dimenstein pela colocação do problema de uma minoria da classe médica brasileira, que mostrou a sua cara elitista, mercantil e xenófoba. As perguntas que o jornalista colocou, o povo brasileiro tambem quer perguntar para estes médicos.
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Oswaldo
Não é isto que a coluna dele diz. Onde ele arrumou os dados de tamanha proficiência comparado a Harvard é que deveria ser motivo de deboche ou arrocho a um jornalista que nada está contribuindo para o debate.Mente para sobressair na sua esquerdeopatia
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Fabio
Faço votos que você não precise desses médicos estrangeiros.
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PerfidiaBras
Concordo com o articulista. Os males mais frequentes desas localidades, são diarréia, desidratação, subalimentação e problemas correlatos, problemas que essses cubanos conhecem de sobra e sabem tratar, aliás qualquer pessoa com um mínimo de conhecimento poderia auxiliar nesses casos. Então por que a chiadeira de sindicatos e conselhos? de fato mesmo eles só tem razão quando afirmam que o problema central nesses lugares é falta de estrutura básica.
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olimpioa
É impressionante a extensao do desconhecimento do papel do médico em seu comentário. você é sindicalista?
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Kamehameha
Vejo que o senhor, tão conhecedor dos nossos males, assim como os cubanos, não necessita de CRM ou de cursar medicina aqui no Brasil. Pode voluntariamente colocar-se à disposição das populações carentes, in loco, e tratá-las. É mais bonito do que só propor soluções para os outros porem em prática. Mas com certeza, Dilma, Lula, Genoíno, Sarney e semelhantes, não iriam procurá-lo em caso de necessidade. Iriam, e irão, direto ao Sírio, com tudo pago!
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alexmed
A classe médica está entre as mais privilegiadas. Por mais que reclamem ainda estão no topo. Essa choradeira contra médicos estrangeiros, que talvez mereçam críticas, mas de outra natureza, me faz lembrar daqueles caipiras vigilantes da fronteira entre o EEUU e México. Os médicos brasileiros estão se comportando como fascistas xenófobos. Antes de criticá-los, deveriam arrumar a própria casa, começando por acabar com a homeopatia.
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