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Turco
Pronto. Os comentaristas com mentes de ameba não podem ouvir ou ler uma criticazinha aos muitos erros do capitalismo para brandirem as famosas acusações - merecidas, digo eu - aos Stalins da vida. Mas uma coisa não justifica a outra. O capitalismo é cheio de defeitos.
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MH
Formidável.Como seria interessante e fecundo se tivéssemos uma realidade social marcada e movida pelos menos raivosos,principalmente, em embates político-partidários, para alcançarmos a superação de sectarismos em direção da ...justiça e a injustiça, independentemente da cor das vítimas e dos opressores.O que você registrou no último parágrafo foi muito bom e oportuno, diante de tantos que estão a inventar a roda, numa suposta onda de pós-modernidade. Maria Helena
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fjgbruno
Para quem pensa como o Fabrizio, sugiro leitura de "On Revolution", da insuspeita Hannah Arendt. Ela mostra que a única, ÚNICA, revolução bem sucedida foi a americana - que, na verdade, foi uma "revolução", entre aspas. Por quê? Porque (conclusão dela) foi a única revolução conservadora que já existiu.As outras, todas, terminaram em regimes nada democráticos, em maior ou menor grau - de Napoleão a Lenin.
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Peter J
Perdão: "bem-estar social"
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Peter J
Kiko. Recomendo uma viagem à Europa Ocidental comparando o bem estar social nestes países com os países da ex-cortina de ferro. Pelo seu raciocínio, a revolução russa trouxe bem estar, mas aparentemente apenas para territórios fora dela e não sob seu domínio. Os mais altos padrões de bem estar estão nos países capitalistas com economia de mercado. Os países que se livraram há pouco do jugo comunista soviético têm muito terreno a recuperar.
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kiko
É preciso ver todas as revoluções de uma perspectiva mais ampla. A Revolução Russa ajudou a implantação do Estado de Bem-Estar na Europa Ocidental. Explicando: com medo de "perderem os dedos", os capitalistas da Europa Ocidental "deram alguns de seus anéis", revendo as relações brutais de exploração do trabalho na época, iniciando-se um estágio de garantia de direitos civis e trabalhistas. Com a queda da URSS, a situação dos trabalhadores no Ocidente voltou a piorar.
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