Esses cubanos são uns pobres coitados. Guevara morreu há trezentos anos e continuam querendo reviver Sierra Maestra.Nenhum país resolveu seus problemas de saúde pública dessa maneira. Bolívia e Venezuela são provas dessa inconsequência .A saúde pública por lá continua um caos. Haiti e Nicarágua também .E os cubanos já estiveram por lá.  Sem precisar ficar c/ vergonha , o melhor seria se o Governo apresentasse a nação, um projeto sério de interiorização da medicina voltada p/ atenção básica.

Como a jabuticaba, tem coisas que só acontecem no Brasil. Substituir um profissional que está atuando, por um estrangeiro é simplesmente ridículo. 

Sr. Gilberto Dimenstein. Até o sr. embarcou nessa?A Folha só ouviu um lado: entidades médicas e uma médica no interior da BahiaA demitida médica tem  (tinha) contrato de trabalho em 4 localidades. A valorosa médica da Bahia, caso cumprisse a jornada prevista em cada contrato, trabalharia  128 horas semanais  (18,28 h/dia). Isso sim é trabalho escravo!Realmente sinto mais vergonha aindaAguardo manifestação da ombudsman na edição do próximo domingo

Seu texto está defasado. O Ministério da Saúde tomou enérgicas providências contra as substituições. Os municípios que continuarem com a prática serão excluídos do progama. O Ministro afirmou: "o programa é mais médicos, e não substituições de médicos".

O que me incomoda no colunista é a superficialidade de suas análises. Para alguém com uma coluna na Folha e um fellowship em Harvard esperava mais substrato e estudo das questões antes de emitir opinião. Primeiro abraça o programa sem ressalvas e agora, inocentemente decepcionado, erra no título. O correto seria "Mais médicos: sinto ainda mais vergonha". Para mim:"Dimenstein em Harvard: sinto vergonha pelo Brasil". Think tanks.

O jornalista tem um estilo Hollywoodiano, acredita que o filme sempre tem que terminar com happy end. Que primário!!!!!!

Cadê os colunistas Indignados que não ousam comentar nem uma palavra sobre o Sistema Gestor de Saúde, que é o Atravessador na relação Médico/Paciente. Gerencia Bilhões de Reais/ano e presta um serviço medíocre.É típico de jornalista superficiais e sensacionalistas a simplificação de qualquer problema social. Um exemplo da complexidade dos fatos é a sanha dos prefeitos já querendo "Economizar" as despesas na Saúde. Nada que os olhos não cansam de ver!!!!!!!!

O senhor Dimenstein é culto e rodado o suficiente para saber que esse país é uma piada. Parece que o buraco é mais embaixo nesta questão do programa Mais Médicos, que tem todas as características de acerto com Cuba e seu regime cheirando a mofo. De repente, não mais que de repente, eles viraram a "solução" da saúde no país. Ora bolas, quem tem um mínimo de conhecimento sabe que o problema é outro. Saúde é coisa complexa e cara, sem viés político. 

Nós q comentávamos aqui neste espaço democrático que esse programa mais médicos na verdade era um engodo, uma verdadeira manobra p envio de recursos financeiros p Cuba e uso político aqui no Brasil, éramos taxados de preconceituosos, corporativistas, desumanos e etc.... Pois bem agora vcs teriam o q a dizer de nós ??????? Eu sou BRASILEIRO !!!!!

Prezado Gilberto, devemos ter vergonha é do brasileiro. Afinal, até prova em contrário, foi o brasileiro quem elegeu os prefeitos, a presidente, os deputados, senadores, governadores e vereadores. Do povo para o povo. Portanto, percebe-se a qualidade do povo que habita estas terras. Está representada nos governantes. Solução? Gostaria de saber. Quem sabe se investirmos (de verdade) em educação, daqui há uns 150 anos tenhamos melhorado um pouco.

Convém lembrar que as necessidades são superiores aos recursos disponíveis. As tentativas de substituição de médicos e outros profissionais vão existir sempre e, mesmo assim, a readequação às novas condições devem ser a mais rápida possível sem desdenhar os serviços prestados.

Parabéns Dimenstein, por seu posicionamento,...A saúde do brasileiro está sucateada há várias décadas. Médicos e  políticos ( e médicos políticos) vivem às custas desta situação vergonhosa sem que tenhamos quem nos possa socorrer...Avante médicos cubanos ou de qualquer outra nacionalidade, sejam bem vindos!!!...

Se houvesse uma regra que quem se formasse em uma Uni versidade Pública tivesse que doar pelo menos dois anos de as profissão ao SUS em qualquer lugar para onde fosse mandado, acho que valeria a pena o Governo Gastar Ri os de Dinh  eiro no 3º grau e neste caso não haveria necessidade de vir médicos de outros lugares

Se as coisas ficam sombrias, pré-fabricaram o Pessimismo. A Imprensa Calculi$ta & a Oposição, trabalham diuturnamente pra isso. Os petistas querem se manter no poder e isso é legítimo. Mas os que saíram, dão nojo : 1) anos 90, roubaram a Mobilidade Urbana, no Mensalão Internacional (FHC exige trato vip ao Serra, q ameaçou chutar o poleiro tucano). 2) compraram deputados para Reeleição (a sentença do ministro Celso dirigida ao Dirceu, é o JUÍZO DIVINO para o Grupo Tucano). Deus é mais !!

Eu sinto vergonha de quem não estudou os fundamentos da lógica e da economia, vou resumir o que quero dizer no seguinte postulado:TODA INTERVENÇÃO ESTATAL CAUSA UMA REAÇÃO INESPERADA E IMPREVISÍVEL NA SOCIEDADE, CUJO EFEITOS SÓ SÃO VISÍVEIS APÓS A INTERVENÇÃO SE CONCRETIZAR.Você pode ter vergonha, mas a vergonha não suplanta o pensamento LÓGICO.Opere mais com a Lógica e menos com a vergonha Gilberto.

Pensei que os médicos cubanos iriam aonde os brasileiros não queriam ir.... Claro que não é bem assim!

obrigado pelas lindas e emocionantes fotos.

Esse foi certamente um pedido pessoal do Fidel ao Luis Inácio. Não é pouco dinheiro, serão 40 milhões pagos todo mês ao falido regime depois que completar os quatro mil médicos por aqui. Por ano serão quase meio bilhão de reais no bolso dos Castros. Para um PIB de um pouco mais de 60 bi de dólares, é uma boa grana. 

O que você achava que os Prefeitos prefeririam? Pagar R$ 35 mil a um médico brasileiro ou ter um estrangeiro pago pelo governo federal? Para você, Gilberto, pode ficar "a mesma coisa". Para um Município pobre, economizar dezenas de milhares de reais com médicos que nem aparecem para trabalhar faz diferença sim, e muita. 

A Dra. Junice, que na reportagem se diz "adorada" pelos habitantes da cidade, tem 4 vínculos de emprego, sendo 3 públicos. A soma das horas que ela teria que trabalhar é de 128 por semana, em várias cidades diferentes! Eu tenho vergonha por esses médicos e pelo caderno Cotidiano da Folha, que faz uma reportagem dessas sem checar devidamente os fatos. http://jornalggn.com.br/blog/os-grandes-jornais-e-o-contraponto-nas-redes-sociais

Muda o "bolso" que vai pagar, mas é sempre do mesmo "casaco". A vergonha maior é saber que os "importados" recebem R$ 3.000,00 e o "restante" vai custear a "formação" em seus países de origem. Será que entendi bem ? Mais uma maracutaia oficial mancomunada entre os "capi" de duas "famiglias" amigas ? Mais desvios de verbas às escancaras e na maior caras de pau. Já tive vergonha dos políticos deste nosso (si) país, hoje sinto é ASCO.

Os senhores prefeitos estão praticando tais ações, porque assim o desejam? Agindo por conta e risco sobre uma deturpação de dados e fatos? Coincidentemente, passaram a demitir, para receberem certos recursos? Ou, estariam submetidos à ordens de terceiros? Maria Helena 

O problema é quea falta de mpedico gerou muitas distorções: Salários de R$20 a R$30 mil para um médico de posto de saúde e impossibilidade de obrigar o cumprimento de horário. A vinda de mais mpedicos irá, também, corrigir essas distorções com a substituição dos que ganham muito e dos que não cumprem horário.

Então, não é, sr. Gilberto, quer dizer que existem médicos brasileiros trabalhando nesses lugares. Mas, não diziam que a vinda dos médicos cubanos e de outras nacionalidades era para suprir essa falta?

Dimenstein, você acha que nesse país de espertos alguém não iria ter idéias geniais para se 'arranjar'?Nosso problema não é 'falta de médicos', nosso problema é falta de estrutura, falta de condições de trabalho, e falta de condições de trabalho, não quer dizer que não tem ar condicionado e etc. não, não tem nada mesmo, faltam desde auxiliares (enfermeiros, agentes de saúde....) até o mais básico (gase, algodão, esparadrapo, balança para pesar bebes, equipamentos, etc....etc...).