Num filme de guerra um médico atendia os feridos numa barraca, sem ajuda, com um mínimo de material e distante de qualquer centro urbano. Alguns feridos conseguia salvar, outros ele executava. No Brasil pessoas doentes são abandonadas para morrer. Se no filme tivesse além do médico um auxiliar de enfermagem, outros seriam salvos. Com medicamentos suficientes o número seria maior. Num hospital bem estruturado, mais feridos poderiam salvar-se. Tire cada um suas conclusões.

Dimenstein, já que v. está dando uma de dono da verdade explica aí porque fazem alguns anos atrás você foi para os grotões do Brasil fazer uma reportagem sobre prostituição infantil enquanto na nossa querida FSP pululavam classificados com "lolitas" e "ninfetas" oferecendo sexo pago. Ficou com medo de encarar o patrão e perder o emprego?

Não é só por causa do dinheiro, esses médicos vêm para cá sem direitos básicos que precisam ser respeitados em qualquer país que se pretenda decente; sem direito à livre circulação, tutelados por espias, sem direito a asilo se não quiserem voltar... Em suma estão na condição de escravos ou prisioneiros, que, na verdade, é a condição de todo povo cubano e o Brasil não deveria aceitar isso.

Onda de histerismo totalmente injustificavel!Eu pessoalmente, se residisse em algum rincao do Brasil, gostaria imensamente contar com um profissional do mais medicos, ou pelo menos com um daqueles farmaceuticos/as de antigamente.Vamos falar serio, nao podemos deixar a populacao desprotegida ao deus dara!!!EUA = 25% de medicos extrangeirosCanada = 34 % de medicos extrangeiros, Inglaterra, Alemanha, etc =

Que raciocínio mais Vocêe que gosta de estudar, pergunta pra os hospitais da rede SARAH, como eles fazem para levar médicos para Maranhão( no meio da favela), Bahia, Fortaleza, etc

II- Olhe o exemplo, uma faculdade ofereceu 100 vagas e apresentaram-se 10.000 candidatos preparados no cursinho A. Foram aprovados 70 e o cursinho distorceu a informação dizendo que conquistou 70% das vagas, calando-se da baixíssima taxa de aprovação que é de apenas 0,7% dos que estudaram nesse curso. O cursinho B concorreu com 200 candidatos e aprovou 30, com taxa de aprovação de 15%. Quem prepara melhor é o cursinho B, apesar de, em valor absoluto A ocupar mais vagas.

I- Gilberto, em 2011 e 2012, candidataram-se 1561 médicos ao Revalida; desses candidatos, 322  diplomados em Cuba. No biênio foram aprovados 142 médicos no total, e desse grupo com mérito, 35 estudaram em Cuba. A taxa de aprovação dos diplomados em Cuba é de 11% apenas, pois candidataram-se 322 e apenas 35 passaram. Erroneamente o Estadão calculou em relação aos aprovados, e não em relação aos candidatos. Estudar em Cuba é a 6ª, ou 7ª posição no ranking de qualidade.

Importar profissionais no atacado, para suprir lacunas que há anos e anos gritam aos olhos de todos,é em primeiro lugar admitir enorme incompetência deste governo e dos anteriores,além de jornalistas,principalmente os da área da educação, em gerir a  quantidade de vagas necessárias em universidades brasileiras,para suprir a demanda da população.

Histérico mesmo está o jornalista com tema em questão!!!!!!!!

O jornalista com estilo de apresentador de programa policial das 18hs já leu a coluna de Luiz Felipe Pondé. Veja como sua senhoria trata o assunto de forma pueril!!!!!

Mais um que caiu na farsa. Por que não fala nada a respeito do plano de carreira no SUS para médicos, enfermeiros e dentistas, parado há mais de 3 anos no Ministério da Saúde? Deveria ler a coluna do Pondé, para aprender...

Dimenstein, hoje vc levou uma surra do Pondé....

Desculpem mas luiz felipe pondé foi perfeito sobre o assunto Mais Médicos, texto perfeito.

Nem de longe pode-se comparar o porte intelectual com Luiz Felipe Pondé.

Algumas retificações. O contrato é com a OPAS, que até pode ser um braço da OMS, mas no continente sul-americano é controlada pelos "bolivarianos chavistas". E se alguns poucos médicos cubanos passaram no Revalida, não quer dizer que os 4000 (é, quatro mil médicos cubanos)  passariam no mesmo exame. E será que o corporativismo dos jornalistas, gostaria que você fosse trabalhar nos cafundó do país, sem direitos , trabalhistas, sem um contrato garantido de tempo e sem salário digno?

voce ficou pequeno ,muito pequeno frente a luiz carlos pondé

Resumidamente traduzo o texto assim: Os fins justificam os meios, mas, sempre tem um mas, poderia ser assim: arrumaram um fim que será um meio, para outros fins.

Afinal, quanto esses cubanos vão ter de salário pra viver aqui no Brasil? Tem o impostaço do Fidel, o dinheiro pra família - presidiária na terra natal, tem que tirar algum do bolso pra comprar algodão, gaze, esparadrapo, iodo, etc. Ficam com menos que um policial brasileiro. E, no início, não vão poder fazer os "por fora" dos policiais. A Globo vai lançar o "cubano esperança". Aqui eles ganham diferente do ganho em Cuba, mas as despesas também são diferentes. Ninguém faz as contas?

O Brasil tem leis sobre isto. Médicos formados em qualquer país precisam passar pelo processo de revalidação do diploma. Não só os cubanos. Mas esta medida temporária não resolve o problema e, pior, não ajuda a solucionar o problema. Após os três anos estaremos no mesmo lugar É só mais um golpe eleitoreiro.

"Saúde é coisa muita séria para ser tratada pelo estetoscópio da ideologia". Pois é justamente o quê o governo faz ao "importar" médicos cubanos, vindo de um regime ideologicamente "compatível" com o pensamento do Ptismo. Não tem simpatia por Cuba(discutível), a vinda não vai resolver a questão da saúde, desconfia de um governo que faz tudo apressadamente e eu acrescento, na surdina, e de um ministro candidato a governador!! Os médicos  não ficarão com o salário. Qual a vantagem então?

o repórter é um legítimo representante da ideologia TETE - apesar de não assumir!

Dimenstein,Como é difícil concordar com suas ponderações estapafúrdias.Faço-lhe uma simples pergunta: em todas essas universidades federais, ainda não implantadas pelo governo federal, quantas vagas são previstas para a área de saúde. Você não sabe e nem tem ideia. Porque uma universidade federal em São Bernardo e não nos fundões do Maranhão?Oras! Gilberto. 

Já gostei do articulista. Sei, de livros seus, que havia grande cobrança de sua família de que ele fosse médico, advogado ou engenheiro. Preferiu uma faculdade de vestibular mais fácil. Tem dor de cotovelo de médicos e pensa ser um grande jornalista que conseguiu quase todos os prêmios possíveis, fazendo dele alguém até melhor do que sua família sonhou para ele. Isso conforta sua psique. É válido.

É uma injustiça jogar tanta responsabilidade nas costas dos médicos estrangeiros quando verificamos que em muitas partes do Brasil, no caso o Amapá, a porcentagem de domicílios com esgoto não passa de 3% e água encanada, 40%. Não precisamos de médicos estrangeiros para nos dizer que com esse nível de insalubridade, é impossível introduzir medidas preventivas na saúde e que a solução proposta pelo governo é pura retórica demagógica. 

Parece que não leram : há poucos dias a Folha informou sobre a AÇÃO do governo federal, anteriores às manifestações, caindo por terra a acusação de OMISSÃO, que vinha das ruas. Médicos devem vir de onde sobram. Muitos se acham no direito de negar a História Cubana, que sobrevive sob o nariz de Colossal inimigo. Quem está em condição de ensinar Cuba a viver ?! Boa parte dos brasileiros que imigram, lavam privadas mundo afora. Aquela ilha está num outro nível, quer queiram quer não !

É fácil e repugnante a ideia de que o povão só precisa de medicina básica, insisto, a que trata das consequências da falta crônica de saneamento e a zelite do Sírio para tratar de problemas complexos ou no teu caso no Albert Einstein. Pois é, Dimenstein, o terceiro mundismo unido, jamais será vencido! E a ideia de que são sempre os "outros" - essa  abstração - que têm que dar de si e reslver os problemas sempre dá boas polêmicas, afinal, o problema é dos "outros".

Dimenstein essa questão político partidária é uma projeção sua. A oposição vem da opinião pública de raciocina um pouquinho (não precisa muito). O que causa indignação é que em 10 anos não fizeram nada e agora graças ao marqueteiro de plantão querem, numa canetada, no improviso, no casuísmo e no grito resolver problemas de saúde pública que seriam resolvidos em 90% com saneamento, que é do que estes cubanos mais ou menos entendem.

Sua análise é tão superficial quanto a análise dess governo autoritário e demagogo. O governo está criminalizando e criando a imagem de "marginais de avental branco" dos médicos, simplesmente para desviar o foco daquilo que ele mesmo deveria ter feito, que era investir em saúde seriamente e com projetos decentes. No ano passado a Sra. Presidente desviou 5 BILHÕES do osçamento da saúde para "outros projetos", e agora culpa os médicos de não quererem trabalhar em locais isolados. LAMENTÁVEL!!

Concordamos apenas que a) o progrma é eleitoreiroe b) não vai reoslver o grave problema da saude brasileiro. E tem mais: as vaias em Fortaleza foram para os gestores. 

Depois de ler hoje a coluna de Gilberto Dimenstein, dou os parabéns a Luiz Felipe Pondé que escreveu sem ideologia e com muita informação. O retrato de Pondé sobre a real situação dos médicos brasileiros nos dias atuais é antológica. Somente o radicalismo não enxerga isso. Se o governo insistir nessa política de desprestigiar nossos  médicos a boa medicina brasileira tem os dias contados, o mesmo que aconteceu na Rússia, Venezuela e Cuba. 

Aqui existe apenas um pouco da verdade. O jornalista está muito preocupado com a crítica dos médicos brasileiros, desfigurando o que opi dito por eles. Está se somando à desconstrução desses profissionais, levada a efeito pelo governo. O Pondé é mais lúcido em seu comentário. Os cubanos poderão apenas fazer uma medicina preventina, o que já é muito bom, mas nada mais. O governo deixou de melhorar a vida de nosso povo do interior e agora quer remediar, em proveito de ganhos eleitoreiros.

Caro Dimenstein, justamente por ser a saúde um assunto muito sério, você deveria analisá-la com mais isenção e aprender um pouco com o comentário lúcido e realista do seu colega Luiz Pondé, publicado hoje na Ilustrada, e estranhamente rapidamente retirado da 1a pagina da UOl, para colocar o seu, extremamente superficial, e sob a ótica simplista de quem está absolutamente por fora do assunto...Está perdendo muitos leitores..

Já os médicos, ahhh os doutores.  Já trabalhei no sistema de saúde pública e vou lhes dizer como a maioria trabalham:  Não cumprem horário, cartão ponto nem pensar, consultas rápidas e sem envolvimento com o caso do paciente, jogando o diagnóstico pros exames (muitos ganham comissão de clínicas e laboratórios). 

Gilberto lhe admiro bastante  , mas vejo incoerencia em sua coluna , você leu o artigo publicado no Estadão do Jurista Ives Gandra? Sugeriria que desse uma lida e depois forme sua opinião. Sou médico e nada me aflinge a vinda de colegas do exterior , mas não acredito em milagres e sem estrutura jamais será exercida uma boa medicina

Todos que dão seus pitacos aqui não tem noção do que é atendimento no sistema público, afinal todos tem plano de saúde né? O P/T tenta consertar a saúde pública com a solução mágica dos cubanos mas só com fins eleitoreiros, isso é fato, estão dando a mínima pra pobreza que precisa dos postos de saúde e hospitais públicos.

O que eu saiba voce como jornalista do maior e mais lido jornal do Brasil deveria ter uma posicao apartidaria, voce defende os brasileiros ou cubanos, estranhesa essa pua postura radiacal. Esclarecendo um fato para voce essa conversa do programa Mais Medicos para lugares longincos e sem medicos e so demagocia pura, porque estam indo cubanos para Blumenau e Florianopolis ou Feira de Santana -Ba onde ja tem medicos brasileiros atuando alem de nao serem lugares distantes ou periferias

Acredito que nada comprova tanto a necessidade de mais médicos, principalmente nas regiões mais carentes e as vezes nem tanto. Lembro, e não faz muito tempo, que o INSS, abriu um concurso para preenchimento de vagas no estado do Rio de Janeiro. Também lembro que houve uma enxurrada de recursos de candidatos aprovados, objetivando transferir o local inicialmente destinado, para o centro e zonal sul. O que desejavam mesmo era o emprego público, desde que longe da periferia.

vc sabe porque não há medico em 701 municipios ? o governo sabe ? a responsabilidade pelo atendimento à saude da população é do governo , não do médico .

Depois de 3 anos os "cubanos salvadores" irão embora... O problema estrutural de saúde continuará o mesmo, talvez até pior. Não se pode levar a sério este governo. Beira o ridículo.

Pondé, esclarece  a razão da saúde ter chegado a tal ponto. A maior crítica fica na mídia, que parece não usar a mesma força para investigar os 10 anos de PT sem investimento na área da saúde. Porquê? Retaliação? Perdem benefícios do governo? Seja éticos, vejam todos os ângulos.  Você também não iriam aos rincões nestas condições precárias, mas pagaram para que ali não se tornasse tão caótico. Moralista de plantão, acabam com o moral de quem um dia irão precisar

Demorou mas apareceu. Finalmente, uma opinião sensata de um profissional insuspeito e no interior de um jornal declaradamente em oposição ao governo federal. Infelizmente, porém, a coluna do Pondé, ainda repleta de preconceito, seduz os mais desinformados. Parabéns ao Dimenstein!

A histeria que ronda a política brasileira é impressionante! Quem fala bem de algo que o PT faz é vaiado pelos tucanos. Quem fala bem de algo do PSDB é execrado pelos petistas. Não há um pingo de distanciamento e razão nos comentários, é pura paixão. O engraçado é que essa histeria pueril só fortalece o "outro lado". Estava lendo uns textos antigos do Dimenstein em que ele critica o PT e é acusado de "direitista" do mesmo modo em que é acusado de "comunista" agora. Política não é FlaFlu! 

Gilberto. Você está certo. Se analisarmos com ponderação, a vinda dos médicos cubanos trará mais vantagens que desvantagens. As reações contrárias são de pessoas cruéis, que pensam apenas em seus interesses corporativistas, ou desejam atacar o governo. Não votei nem votarei na Dilma, mas nada me impede de reconhecer uma boa ação. LAURO MELO.

Os cubanos vão ganhar mais do que ganham lá? Vão ganhar o mesmo que os outros médicos estrangeiros? Ah, não, a maior parte vai para o ditador daquela ilha masmorra, então os médicos cubanos estarão sendo vitimas de crime de escravidão, o governo brasileiro está podre ao contribuir para que pessoas sejam vitimas de escravidão, pois é, fizeram uma lei para libertar as empregadas domésticas de uma exploração mas agora vão praticar crime de escravidão contra os cubanos, governo podre.

De duas uma, ou o Dimenstein está se fazendo de bobo ou acho que nós leitores o somos. O Médico cubano vai ganhar 40 vezes aqui o que ganharia lá? como? lá de fato ganham nada ou quase nada, mas também não gastam nada ou quase nada, tem casa, comida e outras coisas por conta do governo e aqui? além do que embolsarão apenas parcela do que o Brasil pagará ao irmãos Castro..... 

Infeliz comentário Dilmenstein. O problema no Brasil, não é quantidade de médicos mas sim, as condições de trabalho. Ou você acha que existe algo do porte de um H.C. na Amazônia, Acre, Rondônia, Roraima ou nos estados do Nordheste ou Centro Oeste??? Faltam hospitais, faltam remédios, instrumentos, ambulâncias, faltam estradas, rede de água e esgoto adequadas, enfim, não existe infraestrutura. Essa sua "análise" me parece muito superficial.  

Muito bonito, Sr Colunista!A imprensa brasileira também está defasada! Vamos importar joranlistas de Cuba, pagar salários inferiores aos do mercado para que mandem os que trabalham atualmente embora, como estão fazendo no Norte e Nordeste (noticiado por este mesmo jornal). Coisa que a Folha deveria fazer com você, que acabou de demonstrar que você não lê o jornal para o qual escreve!Medíocre o sr e a folha por permitir que você escreva para eles!

Espera-se de um jornalista conceituado que escreva matérias embasadas...

Dimenstein, você sabia que em 2003, 48 dias depois da posse do Lullla, o Dep. A. Chi naglia (P T/SP), líder do Governo na Câmara, apresentou o Projeto de Lei 65/2003 com o objetivo de VEDAR a criação de novos cursos de medicina, bem com IMPEDIR o aumento de vagas nos cursos já existentes por um período de 10 anos.

Era preciso um jornalista como você, Dimenstein, que não ficasse "em cima do muro" com relação a esse assunto...Penso da mesma forma,  com objetividade e nem coloquei a sra. Rousseff no poder...Parabéns por suas posições...