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  1. Minha opiniao 1022

    Helio, obrigado por trazer este tema 'a baila. Vou mais longe: Por que partidos? Esse ajuntamento de pessoas que hoje sao amigos e amanha se estapeiam? Ou hoje xingam-se os piores nomes e amanha estao abracados posando para fotos? Nao que devam ser banidos, mas nao deveriam ter a exclusividade da atividade politica. E, menos ainda, sendo financiados pelos  cofres publicos. Mas num pais onde os artistas e a cultura sao sustentados a verbas publicas o que se esperar das "incelencas" ?

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  2. Herdf

    Concordo totalmente com a questão da burocracia, mas a Rede tem sim culpa, pois ficou 2 anos discutindo que não seria partido, ora, sem mudança na legislação não seria possível concorrer, o partido tinha que ter sido formado antes. Já passou da hora de parar com a estratégia Occupy qualquer coisa, sem entrar para a política não farão mudanças, vão protestar até cansar e a vida seguirá, quem quer mudar tem que disputar o poder ou ficará rouco e com raiva, mas nada mudará.

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  3. SP30

    e parabéns ao hélio por trazer esse assunto à primeira página. A folha e os demais jornais não estão dando a devida atenção a esse absurdo!

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  4. SP30

    esse talvez seja o maior escândalo atual da política brasileira, delegado a segundo plano por cortinas de fumaça como o mais médicos. A segunda colocada segunda as pesquisas na corrida eleitoral está sendo impedida de criar seu partido pela justiça eleitoral...controlada pelo partido que está no governo. Se isso não for uma atitude de um governo totalitarista não sei mais o que é. 

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  5. Spina

    Hélio, fundar um partido é um bom negócio. A legislação atual motiva investimentos no setor. O curioso é que os "nobres parasitas partidários" jamais mexerão nas regras que os beneficiam.

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  6. alexmed

    "Um teste muito mais fidedigno do que a certificação cartorial para descobrir se uma legenda é representativa é verificar se ela consegue manter-se com as doações de simpatizantes". Então pode ter partido com 1 simpatizante bilionário? Isso não vai dar certo.

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  7. Dewey

    O Brasil é a epítome do surrealismo! Agora mesmo se discute o financiamento público de campanhas políticas como se o mesmo não existisse.

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