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  1. Mane

    Recentemente vc não esteve envergonhado com as criticas ao "mais médicos"? Lembre-se do que comentamos. Medicina é indissociavel da cultura e da educação... e ninguém muda isso por decreto! Agora que estão diante da realidade, sem a máscara da utopia vendida pelo governo, estão conseguindo ver o engodo! Continuo defendendo a necessidade de médicos, sim. Com um projeto definido e estruturado, coerente, de longo prazo e sintonizado com a academia! 

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  2. rrenard

    É ótimo para quem se contenta com nada e adora ser enganado! Os problemas da saúde no Brasil são conhecidos pelo governo em todos os níveis e nada de novo foi revelado neste caso. Corporativismo, xenofobia e outros são rótulos usado para desqualificar quem se opõe a uma medida inócua e eleitoreira. Se o ministro estivesse nos aeroportos recepcionando os médico estrangeiros seria ele o vaiado.

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  3. jamil

    Parabéns pela visão, pena que os professores não sejam corporativistas como os médicos que dizem se preocupar com a saúde da população ou melhor, com a do bolso. Imagine se o Brasil começa-se a oferecer R$ 10 mil mais ajuda de custo para professores que viessem do exterior para nos ajudar no ensino ou se fosse oferecido o salário base do professor que gira em torno de R$ 1mil, quem se interessaria em vir dar aulas no Brasil.Vamos deixar para depois se não desvia o foco da saúde.

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  4. Tudo isto acontecendo e eu

    Concordo com Dimenstein. Essa desarrumada divisão de ônus e bônus entre municípios, estados e governo federal não funciona em área nenhuma. As três grandes mazelas do Brasil hoje, educação, saúde e segurança pública, sofrem com isto, a população sofre com esta bagunça e ineficiência na prestação deste serviços. Agora com a "fortuna" do pré-sal, porque não federalizar estas três áreas? Na França, todos os professores, independentemente do nível, são servidores do ministério da educação francês.

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  5. SP30

    Saneamento básico, camisinha, nutrição adequada, lavar frutas e verduras antes de consumir. Coisas mais baratas que um médico brasileiro trabalhando sem recursos ou um médico cubano trabalhando sem conhecimento. Porque não investir nisso? Porque o pete escolheu mandar bilhões de reais para cuba e em troca ganhar uma solução mequetrefe e tapa buraco? 

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    1. eraldo

      SP30 disse tudo, de que adianta uma comunidade carente possuir hospital equipado, médicos e medicamentos disponíveis, se ao sair dali o paciente, principalmente a criança, vai voltar pra lama, ruas sem asfalto, esgoto a céu aberto, água contaminada, ausência de coleta de lixo. Pesquizem nas filas de postos de saúde desses locais pobres e verão que boa parte, pra não dizer a maioria das crianças que estão ali, sofrem por doenças facilmente controláveis, causadas pela ausência de saneamento básico

  6. cg

    Histeria não é um bom termo para designar o comportamento da classe médica, sobretudo do CFM. O conselho é uma autarquia e o presidente é eleito pelos médicos. Ele fala para os seus eleitores, e não para a população geral. Assim como os sindicatos falam para os trabalhadores que os elegem. Que se danem aqueles que sofrem com as greves. O que me entristece neste debate, que alegra o colunista, é que reduziram o trabalho médico a preço, quando deveria se discutir custo.

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