Hélio Schwartsman > Da justiça aos embargos Voltar

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  1. Herdf

    Essa discussão não existiria se a justiça fizesse sua parte, o questionamento não é quanto a questões jurídicas, isso nem se conhece. A questão vem do fato da justiça estar debruçada neste caso e nada sobre outros, nem se fala de casos mais antigos com outros partidos e idênticos. Em resumo, é um julgamento que traz uma nova era ou é apenas para punir um lado só? Quem gosta de um diz: novos tempos, quem gosta do outro diz:exceção. Os fatos recentes não animam, vão no sentido da exceção.

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  2. AA

    Não existe dificuldade para sabermos o q é justiça, por ex uma corrida dos 1 0 0 m, todos os corredores sairão da mesma linha, e q ve.nça o melhor.. outro ex.. imposto de renda dveria ser apenas uma aliquota igual para todos, se uma pessoa ganha 1 0 mil reais por mês - honestamente - ela não pode ser pen aliz ada por isso, cobrar uma taxa maior dela joga a justiça no li xo, temo apenas populismo, rou.bo na verdade...

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    1. AA

      A regra:  "Todos são iguais perante a lei" é a base de uma sociedade justa.. Por isso a herança deveria ser abolida em sociedades justas, a herança é a causa das injustiças pois quem rcebbe aos 20 anos como herança 1 bilhão de reais esta burlando a lei de que todos são iguais perante a lei, o herdeiro sai em grande vantagem em relação as demais pessoas com 20 anos de idade.. Uma casa para morar pode ser recebida como herança, 200 casas não.

  3. Ricardo Flor

    A idéia de justiça legitima as decisões judiciais apenas, mas é ingenuidade acreditar que sua busca é, de fato, o objetivo principal das sentenças. O STF, sendo um tribunal político, não pode e não deve aliviar réus que a opinião pública quer ver presos mais pelo que significam do que pelo que fizeram.

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  4. osmar

    Alguém no passado já disse: "Como somos duros com os pecadores quando eles não são do nosso lado; e como somos condescendentes quando os criminosos nos beneficiam".

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  5. Célia L H

    "Gostamos de pensá-los (cérebros) como ferramentas mais ou menos precisas, que conseguem analisar questões de forma desapaixonada e racional quando necessário. Mas temos motivos para suspeitar que não seja bem assim." Hélio, pelamordedeus! Cérebro desapaixonado, racional e objetivo nunca existiu. Isso foi inveção do Descartes. É pura filosofia. Homem liver de suas paixões? Só no cemitério.

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    1. Célia L H

      Quanto ao problema da justiça, recomendo: Justiça - O que é fazer a coisa certa. Michael Sandel, prof. de Harvard.

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