Educação > Inglês não tem chance nem entre as melhores Voltar
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Deixa ver se entendi? Para atender a população carente na periferia das grandes cidades e em locais remotos Brasil a dentro, o médico tem que ter completo domÃnio da lÃngua portuguesa? Agora querem que as universidades públicas (as melhores) ministrem aulas em inglês? Logo, logo médicos formados nessas universidades não poderão atender a população carente devido a barreira da lÃngua
Conhecer uma outra lingua sempre abre novas perspectivas. No nosso caso, como sempre, estamos nivelando por baixo. Tudo bem que, a princÃpio, poderia gerar um certo desnÃvel comparando os que já sabem ingles com outros que não sabem, mas este desnÃvel tende a perpetuar-se posteriormente no mercado de trabalho. Seria melhor favorecer os que sabem que poderiam gerar um ciclo virtuoso para os demais, o mercado e a sociedade.
Mais uma reportagem complexo de vira-lata. Vá na França e tente fazer um curso qualquer em Inglês. Se não aprender o Francês o gringo (inclusive nós) não passa da porta.
Engraçado, quando estudantes vão para o exterior obrigatoriamente tem que saber a lÃngua do paÃs onde irão estudar. A lÃngua aqui falada é o português então pq tem que ser em inglês? Estudam de graça e ainda querem o que?Â
Exatamente, prezado. O português é menos estudado que o francês. Suponho que em certas áreas haja mais publicações importantes em francês do que em português (ou sueco, aliás). Também acho que faz bem o estudante saber a lÃngua de onde vai estudar. Mas se uma prioridade é trazer estudantes estrangeiros (e tenho dúvidas sobre se deveria ser), o jeito mais rápido é oferecendo cursos em alguma lÃngua que eles falem. Mas, antes, acho que o foco dos cursos é mais importante que a lÃngua deles.
Soares, deve ser por conveniência. Senão ninguém vai lá.Tente fazer um curso na França.Ou você fala Francês ou não entra.
Vários paÃses fazem isso para atrair mais estudantes estrangeiros. Suécia, por exemplo, faz. É mais fácil os estudantes falarem inglês do que falarem sueco, por exemplo. http://www.mah.se/english
Não é novidade; mesmo em muitos cursos de pós-graduação é difÃcil encontrar alunos que topem fazer leituras em inglês. Esses alunos vão virar professores depois e o ciclo se perpetua. Mas não sei até que ponto acho fundamental a oferta de aulas em inglês. É interessante para internacionalizar o alunado, talvez, mas acho isso secundário em relação a problemas bem anteriores, que começam já no foco dos cursos oferecidos.Â
Ridiculo prejudicar os estudantes nacionais (e nossa lÃngua) em prol de estrangeiros. O intercâmbio cientÃfico e de idéias não requernem mesmo encontros presenciais, quanto menos aulas em lÃngua estrangeira. O argumento é pÃfio.
Em matéria de Educação infelizmente caminhamos para traz, mas sempre há como iniciar as mudanças: começar com o ensino obrigatório de pelo menos uma lÃngua estrangeira a partir do primário (inglês ou espanhol), e daqui a duas décadas teremos uma população com um senso critico e comunitário muito melhor e com certeza melhores estudantes, pesquisadores e principalmente professores.
O ptsuja o meu Brasil, agora sem aulas de inglês.
As universidades brasileiras só melhorarão internacionalmente em exatas com menos endogamia, mais professores e alunos estangeiros, menos copiar e colar, cursos de pós-graduação administrados e teses publicadas em inglês.
Isso acontece porque os docentes simplesmente não falam inglês!E por ainda: Não querem se incomodar em aprender!Muito mais fácil seguir com a vidinha no universo paralelo. Onde publicam seus artigos, ostentam o seu currÃculos Lates e trocam elogios mútuos com seus pares.
A esquerda domina as universidades públicas; a esquerda detesta os Estados Unidos; a lÃngua oficial dos Estados Unidos é o inglês; portanto a esquerda detesta o inglês porque acreditam que o Brasil é uma ilha!
Tem muita gente de esquerda sabe falar inglês muito bem.
A esquerda detesta o inglês pq é bu.rra....
E mesmo? Desde que você não participe de uma cia internacional. Subserviente e quem teima em não aprender.
Deixe de ser subserviente. A lÃngua aqui falada é o Português.
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