Painel do Leitor > Leitores divergem sobre julgamentos de embargos pelo STF Voltar

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  1. Moraes

    Acredito que mais uma vez nos brasileiros vamos ter de comer, mesmo a contragosto, mais um pedaço de pizza.  Deus permita que eu esteja errado.  Se infelismente vier a acontecer, por favor brasileiros, vamos saber votar na proxima eleição.  Nunca vi nosso pais tão surjo como agora.  Rouba se um pão e morre na prisão, rouba-se a a nação e recebe congratulação, Assim é nosso Brasil atual.

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  2. Haydn

    Diante do rubicão, a justiça, a democracia, o direito, o país. Divisor de águas da nacionalidade; a nação a se moralizar ou desmoralizar, por muito tempo, talvez. A que servem discursos contra "moralismos", "elites", "conservadorismos"? Biombos apenas, máscaras de cordeiros a esconder lobos, de linguajar desabrido, slogans, palavras de ordem ou "juristas" e rábulas de encomenda, a esconder, escamotear a verdade, desnudada em julgamento ímpar. Cuidado, Juiz Celso, a nação brasileira à sua mercê!

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  3. Robson Neves

    O Art. 1° da Constituição diz que a República Federativa do Brasil constitui-se em Estado Democrático de Direito. Esta última referência, Estado de Direito, nos remete que vivemos sob o império da Lei. Isso significa que independente de nossas convicções pessoais devemos observar a lei...

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  4. Boca II

    "Não estou subordinado à multidão"...multidão no sentido de povo brasileiro.. que imundice. Como pode alguém tratar o povo assim..e para justificar o que não deveria a fazer....

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  5. carlos

    Uma ponderação sobre  decisão do STF - embargos infringentes e que não vi colocada.Se forem aceitos é porque o regimento interno foi respeitado.Se não for aceito TODO O JULGAMENTO PODERà SER ANULADO, pois na Lei que teria extinguido os tais embargos infringentes, não existe a figura do REVISOR.Ora o julgamento da ação 470 mensalão ocorreu toda com esta figura do revisor.Enfim se existiu REVISOR é porque se baseou no REGIMENTO INTERNO, logo.....os embargos infringentes..

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  6. von kaio

    Basta!A nação não suporta tanta ignomínia.Que os ´´snipers´´entrem em ação...

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  7. EIer

    Bons tempos em que embargos iinfligentes eram só alguns bagos na frigideira,passados na manteiga,hoje e um sei lá o que,uma confusão danada...kkkkk

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  8. pereira

    Esqueçam a Lei e atentem para o regimento.kkkkkk

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    1. pereira

      A guilhotina está em pleno funcionamento. Atualmente está direcionada para a garganta dos nossos ministros.

    2. von kaio

      Quando a criação do Dr.Guilhotin começar a funcionar,quem se importará com a lâmina:regimental ou legal???

  9. Xô bolivarianos

    Eles enganaram a população o máximo que puderam. Mas, na hora H, eles se revelaram: NÃO CONDENARÃO OS COMPANHEIROS. Resumo: os advogados do PT no STF (Toffoli, Lewandowski, Barroso, etc) se impuseram sobre os demais!

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  10. gisele

    "Quando uma luz se apaga, fica mais escuro do que se ela jamais tivesse brilhado" Min. Marco Aurélio citando John Steinbeck. As luzes estão prestes a se apagarem em todo o Brasil. A impunidade no caso mensalão irá fulminar qualquer resquício de esperança do povo brasileiro.

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    1. Flamarion Almeida

      GISELE, mil perdões; uma vez que esta minha inserção é indevida. Ou seja, diz respeito ao comentarista seguinte. Contudo, aproveito o ensejo; e, da forma mais lisonjeira possível, e como se costuma dizer, faço das suas, as minhas palavras! Parabéns! Flamarion Almeida [End] 

    2. Flamarion Almeida

      Parte 2 de 5 — . . . com acesso, via simples Google Search, usando o título! A propósito, está em curso retrocesso insólito, pleno da tortura que precede extinção sumária de dezenas de milhares. Em suma, a União aparelhada, entendeu que poderia extinguir, e de fato destruiu 3 empresas — na esteira de atrevimento estatal contínuo; agravado a parir de 2003. Tanto que em fevereiro de 1992, a VARIG impetrou Ação formal, reclamando ressarcimento de prejuízos causados pela União. [Cont.]

  11. Luccas

    O julgamento do Mensalão não deveria ser complementado por ministros recém-chegados ao plenário, mas é legal. Dizia-se que as sentenças tiveram ranço político. E agora, com novos juízes da escolha do poder executivo? Este é um aspecto que precisa ser estudado a fim de aperfeiçoar a justiça brasileira. Não haverá o que discutir, seja qual for o resultado, mas o acesso ao STF deveria ser apenas por merecimento ou, em igualdade de condições, por idade ou, em última instância, por sorteio.

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    1. Flamarion Almeida

      ADENDO: Como já é costume, a Parte 3 de 5, como seria de se esperar, aguarda parecer de quem concede este espaço; neste caso, por supostamente conter algo tido como se fosse DANGEROUS! Haja paciência! Para dizer o mínimo, confesso: jamais imaginei que um dia, chegaríamos a este ponto! Decididamente! 

    2. Flamarion Almeida

      LUCAS, Parte 1 de 5 — só comento parecer de terceiros, para apoiar o conteúdo; i.e., respeito a livre manifestação do pensamento; e faço uso do meu próprio nome, é claro! Portanto, entendo que tanto o estudo como a conclusão a que você se refere já estão plenamente contidos nos 490 caracteres empregados em sua exposição. Além disso, sua proposta apenas poderia ser complementada, pelo que se deduz da leitura da matéria: EXPLOSÃO DE LITIGIOSIDADE, . . . [Cont.]

    3. Flamarion Almeida

      Parte 2 de 5 — . . . com acesso, via simples Google Search, usando o título! A propósito, está em curso retrocesso insólito, pleno da tortura que precede extinção sumária de dezenas de milhares. Em suma, a União aparelhada, entendeu que poderia extinguir, e de fato destruiu 3 empresas — na esteira de atrevimento estatal contínuo; agravado a parir de 2003. Tanto que em fevereiro de 1992, a VARIG impetrou Ação formal, reclamando ressarcimento de prejuízos causados pela União. [Cont.]

    4. Flamarion Almeida

      Parte 3 de 5 — Anos depois, por força do aparelhamento das instituições, e da cobiça petista, a empresa deixou de existir; o AERUS também. Em abril de 2007, quando a empresa já não existia mais, a disputa foi pacificada, por unanimidade; condenando-se a União, através de Acórdão proferido pelo Superior Tribunal de Justiça. Afinal, trata-se de disputa infraconstitucional. Ora, ainda assim, a disputa ocupa tempo e espaço de infindáveis setores do Judiciário. Há 21 anos! [Cont.]

    5. Flamarion Almeida

      Parte 4 de 5 — Por concisão, quem se considerava protegido pela Previdência Privada, a CUSTO ZERO para os cofres públicos, luta pela sobrevivência. O Partido, como se sabe, luta pela instalação da média que resulta dos regimes expurgados do Leste Europeu, acrescida pelo Islam, escrito com “M”. Assustados, os bolivarianos, e  adeptos do regime de Havana, vislumbrado o castigo, diante dos pronunciamentos do presidente do STF, acenaram — aliás, pela enésima vez por ACORDO. [Cont.]

    6. Flamarion Almeida

      Parte 5 de 5 — Por fim, e agora nos meus termos: os sacripantas nitidamente confusos, e uma vez frustrada a AEROBRAS, empresa modelo, tentou fazer voar uma frota de mais de uma centena de aviões, contratando meia dúzia de Aviadores! Ora, não faz sentido imaginar o Judiciário como sendo um terço do Poderes, caso insista em apenas julgar o passado! Há, isto sim, que participar da construção do futuro! Daí, o cabimento de sua solene inserção neste espaço! Portanto, meus parabéns! [Fim]

  12. Xô bolivarianos

    Não era esperado outra coisa da (IN)justiça do Brasil quando se trata, sobretudo, de pessoas ricas e/ou bem relacionadas politicamente/economicamente. Se estivessem julgando uma pessoa que tivesse roubado o tal pote de margarina, aí sim, a condenação seria exemplar (como disse na época o juiz envolvido no caso do tal furto). Resumo da ópera: companheiros 10, Brasil zero! 

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