Pondé.   !!!!!?????. Continuo lendo porque é provocador. Isso é bom. Mas passa a impressão de possuir um dos maiores umbigos do mundo.  É incrível como 'se acha'. Rotula as pessoas com a maior naturalidade,  excluindo-se, claro. Assim mesmo, penso que seu exagero provoca. Polariza o sistema. Dá energia. Faz a roda girar. Nos faz refletir sobre a existência e o nosso papel.  Agora, seres sencientes com alface???? faça-me o favor! 

Peter Singer está certo, você, preconceituoso. Se não comesse carne vermelha teria uma aparência e saúde bem melhores.

Peter Singer não prega o vegetarianismo, sua conclusão é mais sutil do que isso. A ideia central do autor reside em tomarmos consciência e nos transformarmos em agentes que sejam capazes de diminuir o sofrimento existente no Mundo através de nossas ações. Nada mais justo, vez que diferente de grande parte da Natureza, possuímos consciência acerca do sofrimento que causamos, o que nos coloca em outra patamar de responsabilidade. 

Dizem que o CEO da ICC(Infinity Cosmic Corporations) cansado dos problemas em uma de suas holdings de nome Terra convoca suas expertises para um "upgrade" informativo.Na reunião com seus diretores é informado que os conflitos são entre formas de vida existentes que se degladiam tentando a supremacia enquanto o projeto original propunha um ambiente cooperativo entre elas. Bem, e quais são essas espécies problemáticas e o que propõem as expertises como solução indaga o CEO ? 

Vontade de esganar os que protegem as baratas!!!

Triste texto. Pondé é inteligente( e se acha tal), mas escreve cada coisa! Comparar baratas, alfaces etc, com confinamento de gado, aves etc é não ter a mínima noção de bem estar animal e a qualidade de desses alimentos que a população consome. Daqui a pouco vamos deparar com o filósofo defendo trangenicos, Monsanto, agrotótoxico etc

Triste texto. Pondé escreve bem, busca assuntos interessantes, mas é altamente irresponsável no que fala. Comparar barata e alface com o sofrimento de animais confinados, do nascimento a morte, como aves, gados etc,é desconhecer o mínimo sobre bem estar animal e qualidade dos alimentos que a população consome. Qualquer dia vamos deparar com o filosofo defendendo os transgênicos, Monsanto, agrotóxicos etc

Já que li até o final, vem o dever de me pronunciar : "às vezes me pergunto o que faz uma pessoa razoável cair num delírio como esse". Já sei !! A pessoa desconhece Razoabilidade. Não percebe a distância descomunal entre, adoração de baratas e... alimentar-se de alface. Tempos atrás, seres sub-humanos anotaram que "a natureza é a maior destruidora de vidas na face da Terra : mata sem pena, fracos, pobres e oprimidos". Foi nesse oco da Razão que foi gestado e pariu-se o nazismo. Falta fé !

Sempre brilhante... poucos entenderão... mas aí está, os eco-chatos, os politicamente corretos a deturpar tudo... E a verdade dói... tem muito eco-chato defensor de barata que sequer olha para o lado, ou fecha o vidro do carro, quando aparece um coitado pedindo esmola... Isso é fato...

O texto começa com (1) o "rídiculo" Peter Singer (é assim que ele diz que pessoas que mantém suas crenças juvenis na vida adulta) e a ideia de libertação dos animais que sentem dor, e (3) chega então ao ridículo (sem aspas, ok) de se defender direitos a baratas, (2) passando pela afirmação de que os defensores dos direitos dos animais são ridículos chatos inquisidores. Termina (4), para surpresa do seu cão, defendendo um movimento pela libertação de alfaces. Só que 1 nada tem a ver com 2-4.

Meu filho, desde criança não deixa que matem insetos ou nenhum animal de modo geral em sua presença. E faz isso por pura e simples compaixão e não por modismo ou "filosofia". Respeito o seu (dele) modo de pensar embora não me furte a dar uma chinelada em qualquer inseto que me incomode demais. Mas confesso que já "salvei" a vida de algumas formigas e aranhas evitando pisá-las. Não vejo problema em nenhuma das duas atitudes, embora saiba que a natureza é implacável na lei do mais apto.

Respeito o autor, gosto muito de seus artigos e entendi o espírito e o humor deste texto. Mas acho injusto a referência a Peter Singer. Em momento algum me recordo de que o filósofo teria afirmado em Libertação Animal que "bicho é gente", nem metaforicamente. Sou vegetariano há quarenta anos, e a obra de Peter Singer me fez melhorar os meus argumentos contra o especismo, mas não me enquadro na caricatura descrita pelo articulista.

O final do texto fez o tom descambar. Ficou parecendo um universitário arrogante. Sem arcabouço suficiente para defender posições, começa a esbravejar e ridicularizar o interlocutor.

Pondé, eu digo isso há anos. Mas alguns vão argumentar “uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa “. Mas fica a pergunta : e quem é que tem o poder ou o direito de decidir o que é uma coisa e o que é outra coisa ?"Politicamente correto(cabe tudo aí) e direitos humanos (defina-se humano)" são os cânceres do mundo atual.

O nobre colunista, para justificar seu comentário reacionário, como sói acontecer, esquece que a raça humana é a única que mata animais para ostentar. Daí a grande diferença, decorrente dos instintos mais primitivos, em matar para sobreviver ao invés de apenas se exibir aos outros...

É  P o n d é, vem ai inúmeras pedr.adas rsrs ... Esse pessoal co.me.dor de alface (pq alface não sente d.o.r... eles gostam de m.a.t.a.r  sem  d.o.r...) é vio.lento!

Essa tolice estúpida surgiu pela primeira vez na humanidade em Platão e a sua cidade governada por sábios, ele foi para Siracusa e lá com seu amigo Dion implantaram a utopia, Dion foi assassinado e Platão vendido como escravo, mas, o vírus estava instalado na mente humana...

Não, alfaces não sentem dor. Antes de fazer tal pergunta o sr. Pondé poderia ter ido ao google e veria que o que nasce da terra não é dotado de sistema nervoso, portanto não sente dor. Com relação ao texto em geral, aceito o fato de que certas pessoas sejam frias e não se importem com direitos animais, mas a questão não é somente essa, senão também o fato de que não há espaço para produzir tanta carne, ou o sr. Pondé sugere desmatar mais um pouco da Amazonia a fim de plantar ração de vaca?

É lamentável que um colunista renomado desse jornal, que se intitula filósofo,  seja tão preconceituoso, agressivo, desrespeitoso e ridicularize as pessoas que se preocupam com o bem estar animal, em um texto raso e sem consistência. Convido-o a ler o livro do Peter Singer antes de escrever tamanhas barbaridades, além de sugerir que visite um matadouro. E independente do que achar, passe pelo menos a respeitar a escolha e opinião dos outros.

Uma pessoa que diz que '..não mata baratas porque respeita todas as formas de vida' ofende ao mesmo tempo o budismo sério, a inteligência alheia e os princípios básicos de higiene que salvaram milhares de vidas no último século. Vivas às baratas, aos ratos, aos mosquitos transmissores da dengue e a todos os parasitas em geral..!! rsrs...

Pondé, seu último parágrafo reflete uma indagação que já fiz diversas de vezes. Mais uma vez sensacional sua coluna, principalmente por colher e expor o que pensam pessoas comuns como eu.

Como assim, o mundo não sobreviveria a uma onda pessoas que não usam sapatos de couro? Francamente, essa eu fiquei sem entender.Além do mais, não acho o vegetarianismo um "surto da idade". Acho, isso sim, uma forma de vida louvável e respeitadora dos animais, capazes de sofrer e sentir dor, e como bem sabemos, o processo de abate de aves, suínos e bovinos não respeita muito a dor desses bichos. É difícil viver sem comer carne, portanto, não acho correto chamar vegetarianismo de "surto de idade".

É um prazer ler suas ponderações. Para mim você é um filósofo "chique".

A natureza mata sem pena tanto fracos, pobres e oprimidos como também fortes, ricos e opressores. 

Humor altamente sofisticado.  Gostei. 

No extremo nosso sistema imunológico é um serial killer de vírus, fungos, bactérias, protozoários, vermes... Seria bom pro mundo se esses defensores de alface renunciassem ao próprio sistema imunológico "assassino".