Vinícius Torres Freire > Operação tapa-buraco Voltar
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Não é mais fácil e rápido o governo fazer, mesmo com a lentidão do DNIT, é mais negócio perder tempo em licitações do que passar anos tentando privatizar e não conseguir. É só olhar SP, com pedágio nas alturas e dinheiro do BNDES para obras as estradas estão ótimas, tudo a custo do contribuinte, se é a gente que pagar, porque privatizar?
Quem é que não quer: você monta uma empresa, o governo paga, se tiver lucro é seu, se não tiver o governo cobre o prejuÃzo. Alguém recusaria? É assim que funciona neste desgoverno da presidenta incompetenta...
E esse procedimento era diferente em outros governos? Obs.: não sou deste ou daquele partido, nas últimas eleições não votei em ninguém pois não achava que esse ou aquele candidato poderia me representar. É só uma pergunta de quem vê de fora da briga partidária.
Estamos apenas meio século atrasados no tempo. Em 1956 Eisenhower assinou nos Estados Unidos, o Federal-Aid Highway Act, uma lei que previa a construção de  66 mil km de rodovias a um custo de 450 bi de dólares. Trinta e cinco anos mais tarde o plano foi concluÃdo, ou seja, os presidentes que sucederam Ike continuaram com a implementação, algo raro no Brasil. Hoje um terço do tráfico por lá usa esse sistema. Enquanto isso não conseguimos tirar um leilão do papel.
Exato. E sendo que a maior parte do custo foi coberto com taxas aplicadas aos combustÃveis. Por aqui pagamos IPVA e a CIDE, cuja arrecadação é devidamente desviada para outros fins que não a construção e manutenção de rodovias. Diferenças entre um paÃs de verdade e outro dirigido por uma turma de incompetentes e desonestos.
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