Painel do Leitor > 'Sem a possibilidade de recurso, é impossível legitimar uma sentença' diz leitor Voltar
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Na próxima encarnação quero ser advogado para falar bonito e me dar bem em todas, desde discussão de condomÃnio, acidente de trânsito até falcatruas de grande nÃvel.
Com o fim fatÃtico desse julgamento, consagra-se o que todo brasileiro já sabe de longa data: o crime compensa. Compensa porque a infinidade de recursos e brechas jurÃdicas beneficiam o réu e a vÃtima fica à mercê da própria sorte. Resta ao povo esperar caducar o processo, porque ele irá caducar e ninguém fará o mÃnimo esforço para que outro julgamento aconteça. O povo brasileiro engoliu essa, não saiu mas as ruas, porque é um povo que fala demais e faz pouco.
Simples, no Brasil corrupção vale a pena quando temos excepcionais advogados pagos a peso de ouro (gostaria de saber como já que alguns são inválidos e dependem de aposentadoria para viver enquanto PMs são largados a própria sorte). Será que o Brasil precisa pagar para que nossos filhos e netos tenham menos nojo do que nós sobre o mensalão do lula, PT e PMDB.
Adriano, o Brasil tem instituições, o que atrapalha é o cipoal de impostos, a burocracia que emperra o governo, o custo elevado das campanhas eleitorais, a intromissão do poder executivo na composição do judiciário, a sobrecarga do orçamento para agradar o legislativo, a corrupção endêmica em quase todos os órgão governamentais, tudo reunido tem nome: subdesenvolvimento, cultural principalmente. Acabando o voto obrigatório, simplificando a tributação e energizando as leis, o Brasil tem jeito.
Jogaram o Brasil no chão. Vamos saber votar na proxima eleição. É a unica solução
Sem limites? Até que ponto? Ora, ou o trib. é Supremo ou não é. Tais filigranas só existem no Brasil, onde tds sabem que não há vontade de punir poderosos, até pq as leis (recursos) são eles que aprovam. Nos demais paÃses são os parlamentares que aprovam, só que lá colocam os interesses da sociedade acima dos deles. Aqui, já sabemos qual o interesse primário. Para mim já não existe mais supremo. Temos o sub-premo, ou seja, subordinado aos interesses de quem pode mais. C de Melo foi covarde.
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